Se lermos na integra alguns post’s publicados neste jornal como também vários comentários e se levarmos em consideração que a «folgada situação de largos milhares de euros» que a gestão do antigo presidente da Junta de Freguesia (JF) Marques Pais, deixou nos cofres;
Se levarmos em conta, citando Joana Serrano, actual presidente da JF, que tomou «grandes decisões para o bom funcionamento da vila» e porque quando foi eleita e tomou posse o momento era difícil que teve que tomar «grandes decisões para o bom funcionamento» para acrescentar em declarações ao semanário “O Ribatejo” que as «mudanças foram feitas» com poucos funcionários, quando a Junta de Freguesia «encarrega-se diariamente de todos os jardins e espaços públicos, para além de outras actividades» então é para perguntarmos, a quem de direito, neste caso o órgão autárquico, se:
«As nossas zonas verdes estão bem tratadas e se são tão bem cuidadas como nos querem fazer crer» porque as fotos tiradas e enviadas por uma leitora «não enganam ninguém e demonstram bem o contrário daquilo que é apregoado pela Junta de Freguesia, entidade responsável pela manutenção das zonas verdes» que afirmou «se encarrega diariamente de todos os jardins e espaços públicos», então por qual a razão que a “Praça Velha” se encontra na situação deplorável em que está conforme é documentado pelas fotografias e que pode ser visto por qualquer pessoa, bastando-lhe deslocar-se ao Largo Vasco da Gama.
A fazer fé nas palavras de Joana Serrano, publicadas no semanário da região, não condizem com a verdade dos factos, pois afirmou a mesma que «trata diariamente de todos os jardins» quando o jardim do Largo Vasco da Gama não é tratado e se encontra abandonado, cujas plantas que existem nos canteiros, estão completamente secas por não serem regadas e muito menos tratadas.
Com este factos e provas, na integra o protocolo assinado entre a JF e Câmara não está a ser cumprido na melhor forma, julgo, porque a sê-lo, não leríamos neste jornal o que foi publicado sobre o local e muito menos veríamos as fotos que foram publicadas.
Outros comentários aqui poderia transcrever, que podem ser lidos por quem se interesse por estes problemas, mas concluo que, algo não funciona bem e muito menos corresponde com os factos e provas para além de “certa esquerda” desta terra não se dar bem com as criticas – justificadas e provadas – que ultimamente por aqui esvoaçam
Sente-se incomodada com as “verdades” ou então os comentaristas avessos às divulgações «das verdades» começam a estar decepcionados com o sistema e tentam a todo o custo encobrir os “lamaçais” vindo do executivo socialista para «continuar tudo na mesma» como alguns comentaristas aqui já afirmaram.
Por: S.S.
Se levarmos em conta, citando Joana Serrano, actual presidente da JF, que tomou «grandes decisões para o bom funcionamento da vila» e porque quando foi eleita e tomou posse o momento era difícil que teve que tomar «grandes decisões para o bom funcionamento» para acrescentar em declarações ao semanário “O Ribatejo” que as «mudanças foram feitas» com poucos funcionários, quando a Junta de Freguesia «encarrega-se diariamente de todos os jardins e espaços públicos, para além de outras actividades» então é para perguntarmos, a quem de direito, neste caso o órgão autárquico, se:
«As nossas zonas verdes estão bem tratadas e se são tão bem cuidadas como nos querem fazer crer» porque as fotos tiradas e enviadas por uma leitora «não enganam ninguém e demonstram bem o contrário daquilo que é apregoado pela Junta de Freguesia, entidade responsável pela manutenção das zonas verdes» que afirmou «se encarrega diariamente de todos os jardins e espaços públicos», então por qual a razão que a “Praça Velha” se encontra na situação deplorável em que está conforme é documentado pelas fotografias e que pode ser visto por qualquer pessoa, bastando-lhe deslocar-se ao Largo Vasco da Gama.
A fazer fé nas palavras de Joana Serrano, publicadas no semanário da região, não condizem com a verdade dos factos, pois afirmou a mesma que «trata diariamente de todos os jardins» quando o jardim do Largo Vasco da Gama não é tratado e se encontra abandonado, cujas plantas que existem nos canteiros, estão completamente secas por não serem regadas e muito menos tratadas.
Com este factos e provas, na integra o protocolo assinado entre a JF e Câmara não está a ser cumprido na melhor forma, julgo, porque a sê-lo, não leríamos neste jornal o que foi publicado sobre o local e muito menos veríamos as fotos que foram publicadas.
Outros comentários aqui poderia transcrever, que podem ser lidos por quem se interesse por estes problemas, mas concluo que, algo não funciona bem e muito menos corresponde com os factos e provas para além de “certa esquerda” desta terra não se dar bem com as criticas – justificadas e provadas – que ultimamente por aqui esvoaçam
Sente-se incomodada com as “verdades” ou então os comentaristas avessos às divulgações «das verdades» começam a estar decepcionados com o sistema e tentam a todo o custo encobrir os “lamaçais” vindo do executivo socialista para «continuar tudo na mesma» como alguns comentaristas aqui já afirmaram.
Por: S.S.
2 comentários:
O Largo Vasco da Gama, o Pais e outras coisas mais…
O largo Vasco da Gama, espaços verdes e a Junta, de repente transformaram-se no principal tema que preocupa muita (talvez não sejam tantos) gente.
Rigor é coisa que não abunda nos comentários a propósito deste de outros assuntos.
Como não sei, não insinuo…mas pergunto:
A obra do largo Vasco da Gama já está concluída?
Se está, terá sido entregue à CM e esta, por via do Protocolo assinado com a Junta, terá descentralizado a manutenção daquele espaço…
Se não foi entregue, então nem a CM nem a JF têm, ainda qualquer responsabilidade sobre a sua manutenção!
Dizem as más-línguas que no projecto não foi contemplado o sistema de rega e outras coisas mais…
Será verdade?
É que a ser verdade, a culpa não deverá ser atribuída à maioria que actualmente gere a CM e a JF!
Dizem também alguns comentadores que a JF tem 25 funcionários. Nada mais falso. O quadro de pessoal da JF é muitíssimo mais pequeno, ou seja exactamente igual àquele que foi herdado do passado onde, como se sabe, a JF não tinha a responsabilidade directa pela manutenção dos espaços verdes.
Só por ignorância ou má fé se pode fazer de conta que nesse número existem em esmagadora maioria, colaboradores disponibilizados pelo Centro de Emprego (POCs).
De resto, como se sabe, as autarquias locais também estão abrangidas pelas limitações impostas pelo Governo quanto à admissão de novos funcionários públicos…
No “tempo do Pais” não era assim. Pois não. No “tempo do Pais” (embora este não tivesse culpa nenhuma) existia uma empresa para manter os espaços verdes a quem a CM deixou de pagar!
E se a CM e a JF não tivessem agido de forma rápida, em estado estariam hoje os nossos espaços verdes?
Por mim, acredito que este tipo de conversa fiada e despida de objectividade só ajuda a que a CM a e JF se continuem a empenhar para melhorar a nossa terra.
Eu quando tenho críticas e sugestões a dar, faço-o nos locais próprios.
Sim, agora há locais para se fazer uma crítica ou uma sugestão:
Agora todos podemos ir ás Assembleias Municipais e usar da palavra!
Agora todos podemos marcar uma entrevista com os vereadores e com Presidente da CM.
Agora todos podemos marcar entrevistas com eleitos da AM.
Quanto à JF não estou em condições de fazer comparações. Mas sei que todo o Executivo se tem desdobrado a receber pessoas e a dar encaminhamento ás suas pretensões.
A coisa mudou meus amigos…por muito que lhes doa, a coisa mudou!
E posso garantir-vos que a procissão ainda vai no adro…
José Tanganho
NR: Não estamos autorizados a responder pelo autor da noticia, mas podemos confirmar, aquilo que o caro comentador desmente quanto ao número de funcionários (sejam do quadro ou via Centro de Emprego). Na verdade não são 25, como o autor do texto diz, mas quase 25 23)
Não consultamos a Junta de Freguesia para saber números e nomes, mas se o comentarista quer saber quem são e ver as fotografias dos «quase 25 funcionários da Junta de Freguesia, basta ler o semanário «O Ribatejo» da semana passada e terá a possibilidade de identificar quantas e quais as pessoas que trabalham para a Junta de Freguesia de Alpiarça.
Quanto ao resto não comentamos, visto o artigo não ser da responsabilidade deste jornal mas sim de um colaborador como não comentamos o seu comentário, visto que as suas afirmações não devem ter sido escritas sob procuração da Junta de Freguesia.
Quanto às perguntas que faz no seu comentário, respondemos-ljhe com palavras suas:
«Eu quando tenho críticas e sugestões a dar, faço-o nos locais próprios» e também as seguintes: «Agora todos podemos ir ás Assembleias Municipais e usar da palavra!
Agora todos podemos marcar uma entrevista com os vereadores e com Presidente da CM.
Agora todos podemos marcar entrevistas com eleitos da AM.»
Então as perguntas e duvidas que apresenta que sejam dirigidas aos orgãos próprios já que «agora se pode saber tudo« nos locais proprios.
Quanto a desmentir ou corrigir a noticia de autoria do nosso colaborador, apenas tem credibilidade a entidade em causa, a Junta de Freguesia, que por acaso ainda não desmentiu.
Logo, o seu comentário e respectivo conteúdo, não passa daquilo que é, ou seja: apenas um comentário~.
Quanto à noticia é da responsabilidade do autor que este jornal considera uma pessoa de consideração e respeitável.
Aliás o que o mesmo escreveu não ´
e mentira alguma porque está à vista de todos.
Quanto aos problemas e motivos porque assim se encontra o Largo Vasco da Gama pouco ou nada nos importa a nós e muito menos ao colaborador que se limitou a escrever sobre uma situação que na verdade existe e está visivel para os alpiarcenses.
Como disse um comentarista: contra factos (as fotos)não há argumentos.
Mande sempre!
Um abraço
Bom fim-de-semana
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