Se tomarmos em atenção a grande maioria de comentários e artigos que aqui são publicados sobre a Câmara chegamos à conclusão que internamente a mesma deve ser ter sido gerida de uma forma anárquica ou tipo de “República de Bananas” onde tudo era permitido e onde todos podiam fazer o que bem lhes apetecesse.
Esquecem-se estes articulistas que uma Câmara não é como uma qualquer empresa onde a gestão fica ao critério e responsabilidade do seu gestor, que bem ou mal não tem que dar satisfações a quem quer que seja podendo até deixar de pagar os ordenados aos seus trabalhadores, pouco lhe importando se estes precisam de sobreviver ou não.
Uma Câmara é um organismo público tutelado por um ministério e sujeita a rigorosas inspecções onde o mais pequeno deslize fica anotado que a ser grave pode trazer grandes consequência para quem dela é responsável.
No entendimento alheio a «todas estas guerras e más-línguas» que mais não são do que politiquices e opiniões de quem não percebe o mínimo das regras administrativas que regem as autarquias, estes «palpites» fazem lembrar aqueles «treinadores de bancadas» que nada percebem de futebol mas que sabem mandar opiniões sem nexo, cujo objectivo mais não se destina do que: destabilizar o ambiente e provocar os mais pacíficos para que haja desordem e desentendimentos.
Às vezes até ficamos com a impressão de que nos últimos anos a Câmara Municipal de Alpiarça” foi governada por fantasmas ou onde «valia tudo menos tirar olhos» e onde cada «um se amanhava a seu belo prazer» dependesse ou não daquilo que tivesse à mão ou que: a Câmara foi gerida de tal forma que só os chefes e funcionários dispunham de tais poderes que só a eles cabia a decisão final não tendo assim o executivo qual parte importante ou responsabilidade no meio de emaranhado todo em que só a «lei do mais forte» imperava.
O que nos vales no meio desta palhaçada opinativa é que a maioria das pessoas sabem destrinçar o trigo do joio não indo na conversa destes infiltradores que só querem criar barafunda e dividir para reinar a seu belo prazer.
Esquecem-se estes articulistas que uma Câmara não é como uma qualquer empresa onde a gestão fica ao critério e responsabilidade do seu gestor, que bem ou mal não tem que dar satisfações a quem quer que seja podendo até deixar de pagar os ordenados aos seus trabalhadores, pouco lhe importando se estes precisam de sobreviver ou não.
Uma Câmara é um organismo público tutelado por um ministério e sujeita a rigorosas inspecções onde o mais pequeno deslize fica anotado que a ser grave pode trazer grandes consequência para quem dela é responsável.
No entendimento alheio a «todas estas guerras e más-línguas» que mais não são do que politiquices e opiniões de quem não percebe o mínimo das regras administrativas que regem as autarquias, estes «palpites» fazem lembrar aqueles «treinadores de bancadas» que nada percebem de futebol mas que sabem mandar opiniões sem nexo, cujo objectivo mais não se destina do que: destabilizar o ambiente e provocar os mais pacíficos para que haja desordem e desentendimentos.
Às vezes até ficamos com a impressão de que nos últimos anos a Câmara Municipal de Alpiarça” foi governada por fantasmas ou onde «valia tudo menos tirar olhos» e onde cada «um se amanhava a seu belo prazer» dependesse ou não daquilo que tivesse à mão ou que: a Câmara foi gerida de tal forma que só os chefes e funcionários dispunham de tais poderes que só a eles cabia a decisão final não tendo assim o executivo qual parte importante ou responsabilidade no meio de emaranhado todo em que só a «lei do mais forte» imperava.
O que nos vales no meio desta palhaçada opinativa é que a maioria das pessoas sabem destrinçar o trigo do joio não indo na conversa destes infiltradores que só querem criar barafunda e dividir para reinar a seu belo prazer.
S.S.
1 comentário:
Parece que o autor do post está também a contribuir para a "palhaçada opinativa". Pois, para além das insinuações contra alguns "opinadores" nada de útil nos diz.
Diga-nos então como deve ou deveria ser gerida, em sua opinião, a nossa Câmara Municipal.Desenvolva o que nos quer transmitir. Explique o que é ou não é uma República das Bananas, por exemplo.
Leitor do JA
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