Adam (colaborador deste jornal) gosta muito de falar em politica, mas a nível nacional, quando o deveria fazer em termos locais.
Como entendido e adepto de economia que demonstra ser, gostaria de ver aqui publicado a sua opinião sobre a crise financeira que a autarquia atravessa e como especialista que parece ser na matéria.
Seria de bom grado que desse o seu parecer como resolver o pagamento dos doze milhões de dividas que a câmara tem.
Pergunto da seguinte forma: Se fosse presidente da Câmara como resolveria esta questão e quais os métodos que utilizaria para amortizar a divida dado que a câmara possui poucas receita e porque não expor claramente como criar novas receitas, quando a principal receita da Câmara foi cedida por razões desconhecidas para a empresa “Águas do Ribatejo”?
Mas faça-o de forma clara e assente em concretizações fáceis de aplicar.
Um leitor
1 comentário:
Foi com prazer que na abertura deste blogue, de Alpiarça, revi alguns dos seus locais mais bonitos. Mas, curiosamente, dei por mim a pensar que, dos 38 slides, contei 14 com obra feita nos mandatos de Rosa do Céu. Se verificarmos que , dos restantes, alguns são obras particulares e a maioria (e bem) da nossa jóia Casa dos Patudos (ela própria a ser alvo de uma grande intervenção com fundos captados por Rosa do Céu) parece-me que a percentagem é elevada. E também pensei que, afinal, os meus conterrâneos têm um grave defeito - não reconhecem o que é feito por eles, o que se diz "ser mal agradecido". Espero que, ao novo executivo, tenhamos mais para agradecer do que um cravo numa rotunda que nem relvada estava, e uma barragem sem qualquer enquadramento ... é que se for assim, os alpiarcenses não lhes darão mais de quatro anos. E vindos de tais mal agradecidos, já vai ser muito.
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