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terça-feira, 24 de novembro de 2009

ORDENADOS CHORUDOS À CUSTA DO POVO É O QUE OS POLITICOS QUEREM E GOSTAM

Andaram (antes das eleições) para aí a dizer e a escrever “cobras e lagartos” do Filho do Garrido, que queria trabalhar na Fundação José Relvas e com um ordenado de quase três mil euros; acusaram a administração desta Fundação de tudo e mais alguma coisa. Até a acusaram de ir gastar com o projecto aprovado dois terços do subsídio concedido em vencimentos, sendo a maior fatia para Garrido:
Acusaram Fernanda Vences de ser uma mulher que não abdica daquilo em que acredita; de se aumentar no ordenado a si própria com percentagens que nem sequer estão previstas na lei; acusaram-na de permitir ordenado chorudos a funcionários da Fundação, nomeadamente a Garrido
Prontificou-se publicamente - num jornal da região – Mário Pereira, presidente da Câmara, a dialogar (após eleito) com a directora da Fundação a «questão dos vencimentos» porquanto o atraso nesta embrulhada poderia contribuir para que o projecto fosse arquivado e a Fundação ficar sem as verbas.
Agora vem Joana Serrano exigir um ordenado de quase dois mil euros mensais, diferenciando pouco do ordenado que queriam pagar a Garrido.
Mas afinal que moral tem esta gente para criticar os outros quando exigem quase a mesma coisa?
Que moral tem Joana Serrano, eleita pela CDU de exigir tão alto ordenado quando os rendimentos da Junta de Freguesia a que preside mal dão para mandar cantar um cego?
Que moral tem a força politica, representada por Joana Serrano, na Junta de Freguesia de Alpiarça, criticar as decisões e os ordenados da Fundação, quando uma sua representante exige quase os mesmos valores para o seu ordenado?
Acusaram e acusam Rosa do Céu de ter ganho ordenados chorudos e de estar no turismo a ganhar outro ordenado chorudo.
Afinal, chegamos à conclusão que os direitos e ordenados pagos, exigidos e a exigir pela Fundação José Relvas, Garrido, Fernanda Vences, Rosa do Céu e outros, mais não é do que aquilo que a CDU permite que uma sua representante também quer, que por acaso foi eleita democraticamente mas que nunca disse ao eleitorado, de fosse eleita que ir ganhar um ordenado chorudo como aquelas que já o ganhavam.
Ainda a procissão vai no adro e já estão a acontecer coisas como estas;
Se ainda agora a festa começou e os foguetes já estão a rebentar desta maneira, quando chegar ao fim já não vai haver foguetes.
Tanto se criticou a gestão socialista, e eis com esta exigência de Joana Serrano chegamos à conclusão que é tudo boa gente mas «primeiro o meu bolso e só depois as promessas».
Não bastasse o descaramento ainda pedem à população para estar ao lado de quem acabou de ser eleito porque precisa de contar com a colaboração de todos.
Uma ova!
Cada um tem o que merece, pena é que os que não merecem tenham que pagar por aqueles que merecem.
São todos iguais, e este povo não abre os olhos de maneira nenhuma!
De um Leitor

5 comentários:

Anónimo disse...

qual exigencia ?! ninguem exigiu nada na Assembleia da Freguesia. Voces estiveram na mesma Assembleia que eu ?
Agora entrámos na mentira gratuita, é ?

Anónimo disse...

CONCORDO PLENAMENTE... TEM O QUE MERECEM... A FAMILIA JA TRATOU DA VIDINHA...E JA MAMOU NA TETA DA CABRITINA
OS RATOS SO MUDARAM DE COR. E AS FAMILIAS TB.:)

Anónimo disse...

Bem isto esta a aquecer, pois a era do PS já lá vai deixem agora a CDU também molhar pão na cachola , é o que o PS tem para os próximos quatro anos, e o PS a velos passar.

Anónimo disse...

A única diferença é que o PS MAMOU mas também desenvolveu Alpiarça e a CDU MAMA mas não desenvolve.

Anónimo disse...

Vozes de burro não chegam ao céu. Se os comunistas derem importância a estas vozes de burro podem contar com cada vez mais pressões. Devem é governar bem esta terra e não ligarem a isto senão perdem o tempo que devem dedicar ao trabalho. Isso é o que essa gentalha quer. Não lhes façam esse gostinho. Façam o que acharem que devem fazer e trabalhem com desprezo por essas críticas porque é o que essa gente merece porque só os quer enervar. Vejam os exemplos que dão para comparar. Vê-se logo que é gente ressabiada e que não vale nada.