Acabei de ler há pouco a opinião de José Niza publicada neste jornal. «Se isto fosse uma brincadeira, Vanda Nunes seria a primeira a rir.» José Niza tem toda a razão no que toca a Vanda Nunes.
Claro que a “brincadeira” ficou cara ao Partido Socialista. «O duplo desastre alpiarcense poderia e deveria ter sido evitado. Para isso bastaria que a ex-presidente fosse candidata à Câmara, e Sónia Sanfona ter a sua recandidatura a deputada. Porque é que coisas tão simples e evidentes se transformam em desastres irreparáveis?»
A brincadeira ficou cara aos socialistas alpiarcense por causa da sua inoperância que numa cegueira de impingir ao eleitorado uma candidata que na altura estava na “moda” por ter sido a relatora de um caso polémico como foi o “BPN” partiram do princípio que a vitória seria “favas contadas”. Numa de “vencedores” por tão cegos estarem esqueceram-se de Vanda Nunes e da possibilidade que esta tinha de fazer obra até final do mandato, porque estava no local certo.
A cegueira ilude as pessoas, levando-as a fazerem asneiras como as que fizeram
A inexperiência dos especialistas da política local, aqueles que até aos “seus” passam rasteiras como ainda os praticantes das trapalhadas, que pouco percebem de auscultações ao eleitorado, os resultados só poderiam acabar como acabaram.
Foi uma “brincadeira” que ficou bem cara a todos mesmo sabendo-se, porque tudo o indicava, a vitória estar certa para Mário Pereira.
Agora andam os “brincalhões” chorando pelas esquinas lágrimas de carpideira para se julgarem já vencedores nas próximas eleições ao ponto de: já quererem propor para candidata quem agora foi derrotada.
Propostas destas são evidentes que se «transformam em desastres irreparáveis».
Se pensassem em renovar a “frota” de conselheiros incapazes que possuem seria o melhor que poderiam fazer.
Continuam a brincar com coisas sérias julgando-se donos da política alpiarcense e não permitindo que “estranhos” entrem nos bastidores do poder, para só eles quererem dominar a seu belo prazer, como aquele presidente de concelhia, que afirmou «enquanto eu mandar na política alpiarcense só é candidato quem eu quiser».
Ideias tacanhas e mentes atrofiadas que contribuíram para que Vanda Nunes se esteja a rir da derrota do PS em Alpiarça e de Sónia ter perdido as eleições e o lugar de deputada.
Claro que a “brincadeira” ficou cara ao Partido Socialista. «O duplo desastre alpiarcense poderia e deveria ter sido evitado. Para isso bastaria que a ex-presidente fosse candidata à Câmara, e Sónia Sanfona ter a sua recandidatura a deputada. Porque é que coisas tão simples e evidentes se transformam em desastres irreparáveis?»
A brincadeira ficou cara aos socialistas alpiarcense por causa da sua inoperância que numa cegueira de impingir ao eleitorado uma candidata que na altura estava na “moda” por ter sido a relatora de um caso polémico como foi o “BPN” partiram do princípio que a vitória seria “favas contadas”. Numa de “vencedores” por tão cegos estarem esqueceram-se de Vanda Nunes e da possibilidade que esta tinha de fazer obra até final do mandato, porque estava no local certo.
A cegueira ilude as pessoas, levando-as a fazerem asneiras como as que fizeram
A inexperiência dos especialistas da política local, aqueles que até aos “seus” passam rasteiras como ainda os praticantes das trapalhadas, que pouco percebem de auscultações ao eleitorado, os resultados só poderiam acabar como acabaram.
Foi uma “brincadeira” que ficou bem cara a todos mesmo sabendo-se, porque tudo o indicava, a vitória estar certa para Mário Pereira.
Agora andam os “brincalhões” chorando pelas esquinas lágrimas de carpideira para se julgarem já vencedores nas próximas eleições ao ponto de: já quererem propor para candidata quem agora foi derrotada.
Propostas destas são evidentes que se «transformam em desastres irreparáveis».
Se pensassem em renovar a “frota” de conselheiros incapazes que possuem seria o melhor que poderiam fazer.
Continuam a brincar com coisas sérias julgando-se donos da política alpiarcense e não permitindo que “estranhos” entrem nos bastidores do poder, para só eles quererem dominar a seu belo prazer, como aquele presidente de concelhia, que afirmou «enquanto eu mandar na política alpiarcense só é candidato quem eu quiser».
Ideias tacanhas e mentes atrofiadas que contribuíram para que Vanda Nunes se esteja a rir da derrota do PS em Alpiarça e de Sónia ter perdido as eleições e o lugar de deputada.
S.S
4 comentários:
Lá diz o ditado: " Quem tudo quer, tudo perde!"
Por vezes é bom que certas coisas aconteçam para fazer com que algumas pessoas parem para pensar.
Quando se pensa que se tem o rei na barriga e que tudo são favas contadas nem sempre assim é. A prová-lo temos estas cenas que temos vindo a assistir ultimamente com os nossos políticos locais invencíveis que, afinal de contas não passam de ídolos de pés de barro.
A história está repleta destes ídolos que em dado período conseguem cativar e grangear apoios das pessoas simples e de boa fé, até ao dia em que revelam a sua verdadeira face e... adeus pedestal!
A montanha afinal, pariu um rato.
Fatal como o destino.
Leitor do JA
Como é que alguém pode achar que a DrªVanda se está a rir de toda a situação?
Um bom comentário. Uma boa observação esta do Leitor do JA. Simples, empírica e relatada pela história desde há milénios até aos nossos dias.
Mais palavras para quê?
A Drª Vanda fez a porcaria que pôde para fartar os eleitores e com o seu mestre Rosa do Céu derrotaram o PS e qualquer que fosse o candidato do PS estava^`a vista que ia perder. Agora a SÓnia fica afastada como eles queriam e a Vanda vai para um lugar que o Lacão e o Rosa do Céu lhe arranjaram. É mais uma premiada pela incompetência mas lá terá os atributos que lhe dão o lugarzito ao sol. Que o saiba aproveitar é o que lhe desejo.
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