Ricardo Vaz foi sempre um funcionário exemplar da Câmara Municipal de Alpiarça, A ele deve-se a informatização que a autarquia possui como a avançada tecnologia que lá existe.
Sob sua proposta e com a permissão do então presidente da Autarquia, Armindo Pinhão, todas as suas sugestões foram aceites para que a mais avançada tecnologia passasse a existir no autarquia, tendo sido esta, na altura, uma das câmara mais avançadas a nível nacional.
Por ser zeloso na execução da sua profissão e como responsável que era no fecho da informática, verificou e encontrou que “visitas a sites pornográficos” eram coisas banais em certos computadores pessoais cabendo-lhe a missão de ter que denunciar estas anormalidades.
Desencadeou, sem querer uma tremenda luta interna perante os superiores para acabar como sendo a vítima de um “enredo” que ainda hoje estamos para saber como começou, por quem passou e quem participou.
Uma coisa sabe-se: era alguém que tinha as chaves da entrada do edifício, permitindo-lhe andar pelos corredores da câmara a coberto do silêncio da noite.
Processos disciplinares feitos indevidamente deram origem a toda uma “cadeia de ódio e vingança” que se voltou contra Ricardo Vaz cujos processos disciplinares deram origem a vários processos judiciários onde as sentenças têm sido todas favoráveis ao funcionário.
Permitindo a legislação que se recorra a outras instâncias, ainda hoje Ricardo Vaz espera a conclusão de alguns recursos, mesmo tendo havido uma sentença que o obrigou a ser readmitido.
Mas não foi porque o poder instalado franqueou-lhe as portas não lhe permitindo a sua readmissão, colocando assim Ricardo Vaz fora dos quadros autárquicos. Uma injustiça que por envolvimento lhe fecharam todas as portas mesmo que reconheçam alguns eleitos que a «razão está do lado do funcionário».
Certo é que por teimosia, vingança ou injustiça revoltante de um poder que entende fazer o que bem entende, mesmo não cumprindo as decisões dos tribunais, Ricardo Vaz continua a ser uma vítima da engrenagem politica e de vingança mesquinha.
Agora que houve eleições, uma boa altura para os novos eleitos reabrirem todo este processo e cumprirem a sentença judicial que determinou a admissão do funcionário Ricardo Vaz dando assim permissão a este possa começar a desempenhar o cargo que ocupava.
Acreditamos que Mário Pereira e restantes vereadores tenham o bom senso de darem por terminado esta infâmia absolutista baseada em objectivos políticos e de represália pessoal fazendo justiça às injustiças dos socialistas para que tudo entre dentro da normalidade e de uma vez por todas se apague aquilo que nunca deveria ter sido escrito: rebaixarem os funcionários exemplares, colocando a sua imagem na “praça pública” quando na verdade deveria ser o inverso.
Acreditamos e esperamos que o bom senso prevaleça com os novos eleitos porquanto não os julgamos iguais a quem não soube ser justo.
Sob sua proposta e com a permissão do então presidente da Autarquia, Armindo Pinhão, todas as suas sugestões foram aceites para que a mais avançada tecnologia passasse a existir no autarquia, tendo sido esta, na altura, uma das câmara mais avançadas a nível nacional.
Por ser zeloso na execução da sua profissão e como responsável que era no fecho da informática, verificou e encontrou que “visitas a sites pornográficos” eram coisas banais em certos computadores pessoais cabendo-lhe a missão de ter que denunciar estas anormalidades.
Desencadeou, sem querer uma tremenda luta interna perante os superiores para acabar como sendo a vítima de um “enredo” que ainda hoje estamos para saber como começou, por quem passou e quem participou.
Uma coisa sabe-se: era alguém que tinha as chaves da entrada do edifício, permitindo-lhe andar pelos corredores da câmara a coberto do silêncio da noite.
Processos disciplinares feitos indevidamente deram origem a toda uma “cadeia de ódio e vingança” que se voltou contra Ricardo Vaz cujos processos disciplinares deram origem a vários processos judiciários onde as sentenças têm sido todas favoráveis ao funcionário.
Permitindo a legislação que se recorra a outras instâncias, ainda hoje Ricardo Vaz espera a conclusão de alguns recursos, mesmo tendo havido uma sentença que o obrigou a ser readmitido.
Mas não foi porque o poder instalado franqueou-lhe as portas não lhe permitindo a sua readmissão, colocando assim Ricardo Vaz fora dos quadros autárquicos. Uma injustiça que por envolvimento lhe fecharam todas as portas mesmo que reconheçam alguns eleitos que a «razão está do lado do funcionário».
Certo é que por teimosia, vingança ou injustiça revoltante de um poder que entende fazer o que bem entende, mesmo não cumprindo as decisões dos tribunais, Ricardo Vaz continua a ser uma vítima da engrenagem politica e de vingança mesquinha.
Agora que houve eleições, uma boa altura para os novos eleitos reabrirem todo este processo e cumprirem a sentença judicial que determinou a admissão do funcionário Ricardo Vaz dando assim permissão a este possa começar a desempenhar o cargo que ocupava.
Acreditamos que Mário Pereira e restantes vereadores tenham o bom senso de darem por terminado esta infâmia absolutista baseada em objectivos políticos e de represália pessoal fazendo justiça às injustiças dos socialistas para que tudo entre dentro da normalidade e de uma vez por todas se apague aquilo que nunca deveria ter sido escrito: rebaixarem os funcionários exemplares, colocando a sua imagem na “praça pública” quando na verdade deveria ser o inverso.
Acreditamos e esperamos que o bom senso prevaleça com os novos eleitos porquanto não os julgamos iguais a quem não soube ser justo.
2 comentários:
Marta Piscalho, opinou como apoiante de Sónia Sanfona no boletim nº 2 do Movimento Alpiarça é a Razão / PS que a escolha é simples: O REGRESSO AO PASSADO OU RUMO AO FUTURO NA PERSPECTIVA DO PROGRESSO E DO DESENVOLVIMENTO .
Fica a pergunta : Qual o passado ? O recente ?
Compreendo a situação desesperante de Ricardo Vaz. A justiça (como já aqui alguém disse) deve ser feita em tempo útil,sob pena de se tornar numa injustiça.
Neste texto, quando se fala:
"Mas não foi porque o poder instalado franqueou-lhe as portas não lhe permitindo a sua readmissão".
Deve entender-se que "O poder instalado FRANQUEOU-LHE as portas" como munícipe mas, não como funcionário readmitido.
Parece-me que o sentido seria este.
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franquear:
v. tr.1. Tornar franco, desimpedir.
2. Facilitar a passagem por.
3. Facilitar a entrada em.
4. Isentar (de ónus ou tributos).
5. Descobrir, patentear, pôr à disposição de.
6. Fazer cessar o monopólio de.
7. Passar além de; galgar.
v. intr.8. Fazer franquezas, liberalidades.
9. Gastar muito (com outrem).
v. pron.10. Prestar-se, oferecer-se.
11. Abrir-se, expandir-se.
O olheiro
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