A ideia das mini-juntas pode até ser boa, mas
vai completamente ao arrepio do que o governo central tem estado a fazer para
poupar dinheiro, que como todos sabemos é agregar freguesias, ainda por cima já
existe o Gabinete do Munícipe que percorre todo o concelho.
Há uns
anos atrás a ideia era descentralizar, porque Portugal não era só Lisboa, agora
é tudo a centralizar são os chamados agrupamentos, de escolas, de centros de
saúde e de outros serviços. Entretanto vão-se pondo milhares de funcionários na
prateleira, nos excedentários, nas reformas. O que ninguém parece perceber é
que as pessoas quando se reformam continuam a depender do estado e nada
produzem e passam a consumir muito menos, o que paralisa ainda mais o país.
Claro que há diferenças, é que os vencimentos são pagos por rúbricas de pessoal e as aposentações, avenças, prestações de serviço, consultorias, etc.,etc., são pagas por outras despesas correntes e depois satisfaz-se a troika com a informação que se diminuíram milhares de funcionários.
E mais quando se quer fazer uma reforma no estado e enviar milhares para o Quadro de Excedentes agora rebatizado com outro nome, não é no mês de agosto que se pede isso ao pessoal dirigente e de chefia, dão-se no mínimo 90 dias para proceder a ajustamentos nos serviços e pensar quem faz e quem não faz falta.
É tal qual como a questão do aumento para 40 horas. Sim senhor é uma tentativa frustrada de igualar com o privado, quando há imensos sectores privados nas 35 horas e pior que isso é que o aumento de 5 horas por semana teoricamente corresponde a 1 funcionário a menos por casa 8 colegas. Portanto preparem-se para um despedimento massivo de entre 50 a 60.000 trabalhadores que irão engrossar a fila de desempregados a concorrerem aos (poucos) lugares vagos que vão aparecendo, o que se traduzirá não apenas num aumento de desemprego, mas também numa dificuldade cada vez maior de arranjar trabalho.
Tempos cada vez mais difíceis de avizinham. Não tornemos é só culpas ao Paços Coelho, porque o endividamento brutal do país foi feito pelo Sócrates e seus pares e não se esqueçam que quem chamou cá os troikanos foi o simpático engenheiro não licenciado José Sócrates.
Claro que há diferenças, é que os vencimentos são pagos por rúbricas de pessoal e as aposentações, avenças, prestações de serviço, consultorias, etc.,etc., são pagas por outras despesas correntes e depois satisfaz-se a troika com a informação que se diminuíram milhares de funcionários.
E mais quando se quer fazer uma reforma no estado e enviar milhares para o Quadro de Excedentes agora rebatizado com outro nome, não é no mês de agosto que se pede isso ao pessoal dirigente e de chefia, dão-se no mínimo 90 dias para proceder a ajustamentos nos serviços e pensar quem faz e quem não faz falta.
É tal qual como a questão do aumento para 40 horas. Sim senhor é uma tentativa frustrada de igualar com o privado, quando há imensos sectores privados nas 35 horas e pior que isso é que o aumento de 5 horas por semana teoricamente corresponde a 1 funcionário a menos por casa 8 colegas. Portanto preparem-se para um despedimento massivo de entre 50 a 60.000 trabalhadores que irão engrossar a fila de desempregados a concorrerem aos (poucos) lugares vagos que vão aparecendo, o que se traduzirá não apenas num aumento de desemprego, mas também numa dificuldade cada vez maior de arranjar trabalho.
Tempos cada vez mais difíceis de avizinham. Não tornemos é só culpas ao Paços Coelho, porque o endividamento brutal do país foi feito pelo Sócrates e seus pares e não se esqueçam que quem chamou cá os troikanos foi o simpático engenheiro não licenciado José Sócrates.
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