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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Paulo Cunha, um dos cérebros do 'Todos Por Alpiarça'

O problema da candidatura do Francisco José é ser ele o cabeça de lista e não o irmão. Esse sim, o doutor Paulo Cunha, até pelos estudos que tem e pelas vivências, tem muitas mais condições para dar a cara por esta candidatura.
 Aliás, conhecendo um pouco os dois, tenho a certeza que o doutor Paulo é que é o cérebro desta candidatura e mais ninguém. Para terem sucesso só era preciso ele ser também o rosto da candidatura. Fui um dos que defendeu isso aqui neste blog há cerca de um ano e não entendo porque é que não pensaram nessa solução para Alpiarça. É uma pessoa que conhece muito bem a realidade económico-financeira e é um gestor de negócios e com grandes ligações pessoais aos grandes círculos empreendedoristicos nacionais e até lá fora.  O TPA deve ouvir com toda a atenção as suas ideias e transplanta-las para o programa. Se ainda estiverem a tempo e se ele quiser fazê-lo. O que eu acho mal é que façam muitas reportagens com todos os membros da família porque isso não dá credibilidade e não acrescenta nada em termos de ideias.
O doutor Paulo Cunha pode ter ideias mais á direita que o doutor Mário Santiago e o doutor Paulo Sardinheiro mas no fundo partilham uma visão parecida. As empresas são o motor da nossa economia e todo o orçamento de uma câmara ou de uma freguesia deve ser para criar riqueza mesmo em prejuízo de um quadro de pessoal tão alargado que não se justifica.  

Pode ser que reflictam sobre isto. Eu cá estarei a acompanhar esta candidatura assim como as outras com todo o interesse.  
Noticia relacionada:
'TODOS POR ALPIARÇA' : Entrevista com Paulo Cunha, irmão do candidato Francisco Cunha

8 comentários:

Anónimo disse...

Mas que visão do poder local!!! Então as câmaras devem estar ao serviço dos interesses privados? É isso? Meu Deus, não pensei que esta candidatura do TPA / PSD tinha ideias tão reaccionárias! Livrem-nos disto, POR FAVOR!

Anónimo disse...

Tem algum mal o Paulo Cunha ser um dos cérebros do TPA? Ainda bem que apoia o TPA e o irmão.
Tem mal o Paulo Sardinheiro e o Mário Santiago também serem cérebros do TPA?
A Gabriela Coutinho, o Jorge Costa e o Jorge Atela que também são cérebros do TPA, não podem ser?
E a Judite Jorge, o António Moreira, a Filomena Rubio, a Suzete Palminha e a Cristina Lucas não podem ser cérebros?
E o João Curvacho, a Rita Costa, o Hugo Lobeiro,a Joana Ferreira, a Joana Ramos, o Rogério Leandro, a Sara Prudêncio e muitos outros que acabaram a sua licenciatura, não têm cérebro?
E muitos outros, novos e velhos, homens e mulheres, alguns com larga experiência de vida que também têm cérebro e são pessoas muito válidas apoiam a candidatura do Francisco Cunha, porque será?
O Corpo Humano é feito de cérebro, mas também boca para falar, ouvidos para ouvir, braços para fazer e o que esta candidatura também tem, que é Pernas, pernas para andar e vencer as eleições em setembro.
Mas o que ninguém duvida é que esta candidatura tem um líder, que é de Alpiarça, que não tem controleiros, e que conseguiu formar esta grande equipa, e esse é o FRANCISCO SATURNINO CUNHA.

Anónimo disse...

Todos esses têm cérebro como qualquer ser humano, não discuto isso. Mas o doutor Paulo Cunha tinha perfil para ser presidente de câmara e esses que menciona não. É tão simples quanto isso. Concordo em absoluto com o post. Aliás, acho que é a primeira vez que alguém analisa com lucidez a candidatura do TPA / PSD / MPT. Também acho que só com o doutor Paulo Cunha é que tinha pernas para andar. Quando se falou nessa possibilidade aqui neste blog há meses tambem me pareceu uma escolha acertada, entre outros nomes que também foram mencionados na altura. O Xico é que não. Mas agora não há nada a fazer.
E mais vão ver se eu e o autor do post não temos razão.

Anónimo disse...

Diz o autor do post "todo o orçamento de uma câmara ou de uma freguesia deve ser para criar riqueza mesmo em prejuízo de um quadro de pessoal tão alargado que não se justifica".
Ou seja, despeça-se o pessoal da autarquia, como se já não houvesse desemprego suficiente, para investir com dinheiro público nas empresas, por exemplo, da família Cunha e outras? É isto ou eu estou a entender mal? Desculpe mas o seu raciocínio é realmente muito desonesto, oportunista e perigoso para a coisa pública, se for isso que quer dizer, obviamente. Aguardo e agradeço um esclarecimento, se entender fazê-lo.

Anónimo disse...

Na câmara de Alpiarça não há o hábito, nem se pode despedir funcionários, isso dos despedimentos é mais para os lados da margem sul e perto do Rio Sorraia.
Pelo que conhecemos dos Cunha eles criam postos de trabalho e pelo que conhecemos da CDU eles promovem o desemprego, onde põem a mão destroem tudo (empresas e cooperativas)

Anónimo disse...

A CDU, no próximo ano e quando acabar a carência do Plano de Saneamento Financeiro e começar a pagar as prestações, vai ter que despedir funcionários.

Anónimo disse...

Agora querem promover o Paulo Cunha, perdão, DOUTOR Paulo Cunha? O desespero é assim tão grande? Se um irmão não tem nada para oferecer, este muito menos, a não ser arrogância e vaidade. "Caiam na real!"

Anónimo disse...

Olhando para os nomes referidos no comentário das 12:34, o que salta à vista é que qualquer uma das pessoas nomeadas seria uma mais valia para qualquer lista.
Quando uma única lista (TPA) consegue reunir tantas pessoas de qualidade pessoal e técnica, só uma cegueira colectiva pode impedir a vitória desta candidatura.
Em relação a quem comentou todo ofendido por alguém ter sugerido a redução de pessoal na câmara, vê-se que nunca geriu nada com capitais próprios.
Se o tivesse feito saberia que o dinheiro não é infinito e ninguém no seu perfeito juízo emprega mais trabalhadores do que os que são necessários.
Não acredito que se fizer uma obra por administração directa que demore normalmente 1 mês, que esteja disposto a pagar três ou quatro para os operários não estarem no desemprego.
O Estado não pode ser fonte de empregos, porque alguém tem de pagar esses salários.
E, não há nada que inventar...
Ou pagam todos os contribuintes através de impostos, ou recorremos a mais endividamento externo.
Mas, pior.
Numa câmara, se a grande fatia do orçamento serve para pagar salários, faltará em retribuição aos munícipes através de apoios sociais, obras, cultura, desporto, etc...
A velha história do lençol curto que se puxa para a cara e destapa os pés.
Se alguém conhecer outra forma pronuncie-se.
Não sou partidário de despedimentos, nem creio que alguém seja, mas de racionalização de meios. E esses passam por oferecer mais contrapartidas aos cidadãos, ou o Estado (neste caso a autarquia) criar formas dos trabalhadores pagarem o próprio salário, total ou parcialmente, gerando receitas.
Há formas de o fazer, mas as ideias como vimos tempos atrás, pagam-se...