Para o líder da CGTP, o agravamento do desemprego
traduz a “confirmação da política de desastre” seguida por este Governo,
“que não vai parar”, pelo que é necessário união entre as centrais
sindicais.
O coordenador da CGTP-Intersindical
considera que a reunião mantida hoje com os responsáveis da UGT “abriu
grandes expectativas, mas também trouxe um acréscimo significativo de
responsabilidades”.
Garantindo que os “trabalhadores podem contar connosco”, pois
“faremos tudo ao alcance para que esta unanimidade tenha resultado”,
Arménio Carlos ressalvou que “este é um momento muito importante” na
história do movimento sindical, pois “abre um espaço de intervenção que
importa dinamizar”.
Arménio Carlos destacou a necessidade de as duas centrais sindicais
se unirem contra a “declaração anti-social proclamada por este Governo”.
“Ou nós nos unimos, ou eles esmagam-mos”, afirmou Arménio Carlos aos
jornalistas, assinalando que os “trabalhadores foram muito mal tratados
em 23 meses de governação”, pelo que é “preciso levantar a voz e
associar” esforços.
«JN»
3 comentários:
Os esbirros INDEPENDENTES ainda continuam independentes? Eu digo ESBIRROS porque a maioria dos independentes são pessoas sérias e sabem como votar para acabaren com esta politica actual que é o extremo do capitalismo.E uma grande parte dos mesmos são independentes impacotados do CDS, do PS e do PSD, esta é uma certeza.
Ai a medicação, ai a medicação...
O Alzheimer faz esquecer muita coisa em relação ao CDS.
Não percebi unir ao CDS, como a CDU fez na junta de freguesia. Venha é ver as condições de trabalho na camara.
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