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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A verdade tem que ser dita: A CDU quis aumentar as taxas do IMI

Alguém duvida de quem é  o culpado de toda esta trapalhada? Então vão-se informar sobre quem mandou instalar a dita Câmara de filmar e vão perceber porque o homem é cada vez mais contestado até dentro da própria CDU.
O Presidente Mário Pereira foi enganado ou mal aconselhado ao ser incentivado a filmar a assembleia e sem qualquer autorização por quem manda na Assembleia.
Como era de esperar a estratégia saiu completamente furada, até porque a falta de inteligência politica é impressionante por parte do conselheiro que também levou o Sr. Presidente da Câmara a ir desprevenido para aquela Assembleia defender um aumento de taxas do IMI, quando todas as outras Câmaras estão a manter as mesmas taxas de anos anteriores e algumas até a baixarem.
E isso foi tão evidente que quando o Presidente da Câmara percebeu que tinha errado, retirou a proposta de aumento do IMI
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E para isso há que dar o valor ao Dr. Mário Santiago que explicou a todos aqueles que lá estavam o problema gravíssimo que seria se aquela proposta fosse aprovada. Com certeza que o PS e PSD foram receptivos aos argumentos do Sr. Presidente da Assembleia e foi graças a ele que não vamos ser roubados no IMI que pagaremos no próximo ano.
A verdade tem que ser dita: A CDU quis aumentar as taxas do IMI.
Vão para as manifestações manifestarem o aumento dos impostos e depois na casa deles e na terra deles propõem aumento de taxas quando nas Câmaras PSD por exemplo estão a propor a redução das taxas de IMI contra o próprio Passos Coelho.

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4 comentários:

Anónimo disse...

Esta é a notícia de O Mirante e penso que é nesta notícia que devemos acreditar e não em comentadores sectaristas e tendenciosos.



Presidente da Assembleia Municipal de Alpiarça contra proposta de taxa de IMI


As taxas de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) propostas pela Câmara de Alpiarça, que mantêm os valores máximos, não foram votadas na sessão da assembleia municipal tendo o ponto sido retirado da ordem de trabalhos. Tudo porque o presidente da assembleia, Mário Santiago (independente eleito pela CDU), mostrou “muita” preocupação com o impacto que estas medidas vão ter nos cidadãos do concelho.

“Se aplicarmos a taxa máxima vamos ter que nos confrontar, daqui a um ano, com situações de muitas pessoas que não vão ter capacidade financeira para pagar os impostos e a sua casa”, considerou. Mário Santiago mostrou-se compreensivo com o executivo uma vez que devido ao facto de Alpiarça ter um Plano de Saneamento Financeiro (PSF) a câmara é obrigada a aplicar as taxas máximas. Sugeriu no entanto que, à semelhança do que foi feito num município nos Açores, a assembleia municipal vote contra a proposta da autarquia e assim obrigue a câmara a apresentar outra proposta com valores mais baixos.

Mário Santiago alertou os deputados municipais para a delicadeza do assunto e referiu que com a aplicação das taxas máximas Alpiarça vai ser cada vez mais um concelho de velhos, com os jovens a fugirem da terra onde nasceram. “Nunca fez tanto sentido estarmos nesta assembleia como hoje em que estamos a decidir assuntos extremamente importantes para a população do nosso concelho”, sublinhou.

A bancada do PS concordou com o presidente da assembleia municipal e também o presidente da autarquia, Mário Pereira (CDU), se mostrou sensível à argumentação de Mário Santiago. O autarca mostrou-se disponível para rever a proposta desde que o município “não corra o risco de não cumprir” as obrigações que PSF obriga. O ponto foi retirado da Ordem de Trabalhos e ficou decidido pedir pareceres jurídicos à Associação Nacional de Municípios Portugueses e à Direcção Geral das Autarquias Locais para depois se tomar uma decisão.

Anónimo disse...

também é esta a versão que me foi dada a conhecer.

Anónimo disse...

Chama-se a isso irresponsabilidade. Então não existe um plano de saneamento para cumprir?

Anónimo disse...

Querem sacar o dinheiro dos alpiarcenses para a troika municipal ? tenham vergonha. E depois ainda querem que vamos às manifestações para barafustar contra o aumento dos impostos. Se cá em Alpiarça querem cobrar taxas máximas como têm moral para irem se manifestar para Lisboa ?