No meio de tanto chavão e frase feita conclui-se que não tem ideia de como funciona a economia real.
1º Eu, português de nascimento nunca fui colonizador e nunca estive em África. A maioria dos portugueses que não fez a guerra em África também nunca lá foi.
Será que temos que gramar e PAGAR com o produto dos nossos impostos e trabalho a tradicional parasitagem de uma boa parte dos africanos ou dos seus elevados índices de criminalidade?
Não estou a falar de quem veio trabalhar. Falo de uma 2ª geração que gosta mais de RAP, assaltos, droga e vida fácil.
Acrescento-lhe ainda que não fui à Roménia, ao Brasil e nunca explorei um cigano...
2º O papão comunista como lhe chama, só é papão porque nunca em nenhuma altura da história provou ser um modelo viável.
Se o fosse, nada o impedia a si e aos seus camaradas de criar empresas, cooperativas, ou seja o que for e criar emprego sustentável.
Realço SUSTENTÁVEL porque é aquele que se paga a si próprio e não aqueles que comem à mesa com os impostos dos portugueses.
Quando conseguir mostrar a viabilidade do seu modelo, aqui estarei para dar o braço a torcer..
Na mesma linha, você e os amigos xuxas que tanto defendem o actual estado social não compreenderam que de onde se tira e não se põe, o resultado é ver o fundo do tacho vazio.
Foi isso que aconteceu com a segurança social e não é a banca, o FMI, ou o que queira inventar.
A maioria da Banca tinha provisionado as reformas dos seus trabalhadores, e é graças a esse dinheiro que o Estado vai pagar, ou pagou as dívidas dos hospitais(estado social...)
A rapaziada responsável pela atribuição de subsídios a quem nunca descontou um cêntimo (Ferro Rodrigues, Paulo Pedroso & Cª) são os únicos responsáveis pelo descalabro das contas.
Entraram milhares de beneficiários que nunca contribuíram com um cêntimo nem nunca procuraram trabalho.
Ciganos, Romenos, Brasileiros e muita outra gente (portuguesa) que trabalhou "a negro" sem descontar um cêntimo passaram a receber sem trabalhar.
Claro que a isso eu chamo COMPRA DE VOTOS. Foi o que foi!!!
Mas não pense que a mama começou aí...
Há 20/30 anos que conhecia aldeias inteiras que estavam a receber do fundo de desemprego e a tirar cortiça com chorudos ordenados (não declarados).
Por coincidência, ou não, a maioria eram simpatizantes do PCP...
(ai a seriedade...)
A sua hostilidade com as empresas e empresários demonstra a linha que o seu partido segue: hostilizar quem mal ou bem cria empregos, e depois lamentar-se que o número de desempregados aumenta.
Para si todos são ladrões, vivem à custa de quem trabalha, roubam fundos perdidos e esbanjam...
Está na altura de demonstrarem que este modelo não serve.Começa a ser tempo de darem o exemplo!
Criem cooperativas, empresas "vermelhas" ou o que quiserem, mas demonstrem de uma vez por todas que criam empregos e cumprem com toda a legislação. Ou vão continuar eternamente a acusar os outros sem demonstrarem a forma de resolver a situação?
Afinal quem cria emprego? As boas e as más empresas, ou a CDU
Só um aparte... mas invistam dinheiro vosso, ou candidatem-se a fundos comunitários. Deixem o dinheiro dos contribuintes em paz..
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11 comentários:
Quanto dinheiro disponibilizou o Estado, desde a nacionalização?
Mais de 5,1 mil milhões. Dos quais: 4 mil milhões de euros em garantias estatais;
235 milhões de empréstimo da CGD, em 2008;
186,6 milhões de "assistência de emergência", em 2008;
535 milhões de euros para "recapitalizar" o banco;
e entre 150 e 350 milhões de crédito de tesouraria, a conceder após a privatização,
Qual o valor dos 'maus' ativos?
Estão contabilizados 3,9 mil milhões de ativos em "veículos especiais", dos quais, 1,8 mil milhões são "ativos depreciados não registados".
Quanto valia o BPN na altura da nacionalização, em 2008?
O banco tinha 6,6 mil milhões de euros de ativos
Quanto vale, hoje?
Cerca de metade do que valia em 2008. Hoje representa 1% dos ativos do setor bancário.
Ao vender o BPN por 40 milhões, o Estado perde dinheiro?
Sim. Essa é a conclusão da Comissão Europeia.
Alguém vai pagar a diferença entre o valor gasto e o recebido na privatização?
Mesmo que venham a ser condenados, os ex-responsáveis do BPN não dispõem de património su? ciente para liquidar o valor gasto pelo Estado. O mais provável é que grande parte da fatura seja paga pelos contribuintes.
Teria sido mais barato deixar o banco cair?
A resposta é um exercício arriscado. Provavelmente, o Estado teria despendido menos dinheiro, mas os efeitos da falência de um banco poderiam ser maiores. A Comissão Europeia sugere, no entanto, que depois de nacionalizado, o banco poderia ter sido "liquidado" de forma controlada. Miguel Cadilhe, ex-administrador, defende que a sua integração na CGD teria sido a opção mais correta
FONTE: Comissão Europeia
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) acaba de deduzir a segunda acusação no âmbito do dossiê BPN, desta vez por crime de falsificação de documentos, relativos a operações de crédito feitas através do Banco Insular, que resultaram num prejuízo para o banco de 185,3 milhões de euros e de 36,8 milhões de dólares.
Os arguidos são o antigo presidente do BPN, José Oliveira Costa, António Franco (ex-administrador), José Vaz de Mascarenhas (ex-presidente do Banco Insular) e Ricardo Pinheiro (ex-director do Departamento de Operações do banco). A acusação foi feita pelos procuradores da República Rosário Teixeira (que coordena, no DCIAP, as investigações dos casos BPN e Furacão) e Patrícia Agostinho. Ainda estão pendentes 20 outros inquéritos relativos ao BPN.
Nesta acusação, começa-se por recordar como o BPN se tornou proprietário do Banco Insular e escondeu essa ligação durante anos ao Banco de Portugal e ao homólogo supervisor de Cabo Verde. Pelo Insular, mas com dinheiro desviado do BPN, foram feitos desde 2001 contratos de empréstimo de centenas de milhões de euros, ruinosos para o banco – que de outra forma não os poderia ter feito, sem alertar o supervisor em Portugal.
O carácter fraudulento dessas operações de crédito e o prejuízo causado já estão em julgamento, há cerca de um ano, nas Varas Criminais de Lisboa (contra 23 arguidos, acusados de burla e abuso de confiança, entre outros crimes). Nesta acusação de falsificação de documentos, estão em causa as chamadas ‘cartas de opção de retoma de créditos’: ou seja, documentos enviados para Cabo Verde, em que se atestava que o BPN assumia a responsabilidade pelos financiamentos feitos pelo Banco Insular.
Essas cartas obrigavam o BPN a comprar os créditos em causa, assumindo assim o risco das operações feitas pelo Insular. Para serem executadas, bastava o Insular fazer o pedido, a qualquer momento.
Segundo a acusação do DCIAP, essas cartas foram feitas e assinadas como se fossem contemporâneas às operações de crédito – o que era falso. A sua elaboração era feita seguindo instruções de Oliveira Costa e foi a solução encontrada para iludir os auditores e as entidades de supervisão de Cabo Verde de que os créditos concedidos estavam devidamente garantidos em termos de rácios de capital.
Ainda segundo a acusação, Vaz Mascarenhas, presidente do Insular, ia informando quais eram as operações de crédito que estavam omissas quanto a garantias, Oliveira Costa dava instruções e António Franco e Ricardo Pinheiro assinavam – sem terem, porém, poderes para tal. Além disso, descobriu-se que essas cartas eram feitas por atacado, em papel timbrado fornecido ao BPN em anos posteriores aos que se faziam constar. Só de uma vez, em 2007, foram assinadas 65 cartas, em que 58 tinham datas de anos anteriores.
Queixa fora do prazo fez cair infidelidade
O DCIAP teve de restringir-se à falsificação de documentos (punível com prisão até três anos), ficando impune o crime de infidelidade aqui também detectado. Isto porque o BPN não fez queixa dentro prazo. É que o crime de infidelidade – que ocorre quando alguém gere intencionalmente bens a seu cargo com grave prejuízo patrimonial – depende de queixa do lesado. Neste caso, a administração do BPN, já liderada por Miguel Cadilhe, tomou conhecimento formal da situação em Agosto de 2008. A queixa teria de ser apresentada pelo menos até Fevereiro seguinte – o que a nova administração do banco já nacionalizado, liderada por Francisco Bandeira, só fez em Abril. Por isso, o DCIAP teve de arquivar a participação.
Fonte:«Sol»
há 40 mil milhões de euros que não passam pelo fisco
crise financeira e mais impostos são factores que fazem aumentar vendas e serviços sem facturas
em 2010, a economia paralela em portugal valia 24,8% do produto interno bruto (pib). são mais de 40 mil milhões de euros que não passam pelo fisco e que representam um crescimento de mil milhões de euros (2,5%) em relação a 2009, altura em que a economia subterrânea representava 24,2% do pib, os dados, citados pela tsf, constam de um estudo da faculdade de economia da universidade do porto que será apresentado esta segunda-feira
o documento mostra que em portugal a dimensão da economia paralela é superior à da média da organização para a cooperação e o desenvolvimento económico (ocde), que é inferior a 20%
além da crise financeira que potencia o crescimento das vendas sem factura, um dos autores do estudo, óscar afonso, considera que entre as principais causas desta subida estão também os aumentos dos impostos indirectos, do consumo do estado e do desemprego
artigo publicado em tsf
economia paralela vale mais de 40 mil milhões de euros
Fonte: «equipa@idealista»
mais de 200 esquemas fraudulentos nos reembolsos de irs detectados pelo fisco
fraudes detectadas no reembolsos de irs ascendem aos 1,2 milhões de euros
o fisco detectou em 2010 mais de 200 esquemas fraudulentos de reembolsos de irs no valor de 1,2 milhões de euros, que motivaram prisões preventivas e a constituição de arguidos, disse à agência lusa fonte oficial do ministério das finanças. tratam-se de "práticas organizadas com intuito de contornar os sistemas implementados" através de esquemas fraudulentos, esclarece a mesma fonte
de acordo com o jornal de negócios, o reponsável avança ainda que as "mais de duas centenas" de esquemas de reembolsos fraudulentos detectados no ano passado pelos serviços de inspecção tributária, num valor superior a 1,2 milhões de euros, foram já objecto de investigação pelos órgãos de polícia criminal e pela polícia judiciária, tendo os tribunais decretado "diversas" prisões preventivas e a constituição de um "número significativo" de arguidos
esta prática fraudulenta, em que colaboram empresas e seus alegados funcionários, consiste na comunicação às finanças por parte destas empresas (no modelo 10) de um montante de retenções na fonte feitos sobre os rendimentos alegadamente pagos a esses funcionários sem que, no entanto, seja entregue qualquer valor ao estado
depois, estes trabalhadores, quando no ano seguinte entregam a sua declaração de irs (modelo 3), indicam que lhes foi feita uma retenção de imposto igual à que foi declarada pela empresa obtendo, por essa via, o direito a um determinado reembolso de irs, explica o jornal
artigo publicado em jornal de negócios
fisco: mais de seis mil gestores arriscam pena de prisão
direcção-geral dos impostos responsabilizou criminalmente 6.460 administradores e gestores
a direcção-geral dos impostos (dgci) responsabilizou criminalmente 6.460 administradores e gestores de empresas que se apropriam dolosamente dos impostos que retêm aos seus trabalhadores (irs) e do iva recebido previamente dos clientes, revela o diário económico (de) que adianta que estes gestores arriscam a pena de prisão até cinco anos
o número, avançado ao de pelo ministério das finanças, refere-se a processos de inquérito criminal instaurados desde janeiro de 2009. mas só nos primeiros meses de 2011, o número de arguidos mais do que duplicou face a igual período do ano anterior: até junho foram constituídos 2.054 administradores e gestores, um aumento de 104% face ao mesmo período de 2010 (1.007 arguidos), o que reflecte a aposta do fisco no combate a esta forma de criminalidade tributária
artigo publicado em diario económico
Gestores em xeque
O relatório sobre competitividade do Fórum Económico Mundial é uma vergonha para os gestores e empresários portugueses e um elogio às instituições públicas. Portugal desceu do 31.º lugar para o 34.º entre 125 países fundamentalmente por causa do mau funcionamento das instituições privadas. Afinal, a fraca imagem do País deve-se em grande parte ao sector privado.
O pior indicador de Portugal é o que está relacionado com o baixo crescimento e os défices público e externo. A seguir, a mais baixa qualificação está na sofisticação dos negócios. Ou seja, fracos processos produtivos, problemas nas estratégias de marketing edificuldade em delegar competências. Aquilo de que tanto se queixam os gestores, ou seja, os custos de contexto, que correspondem ao enquadramento em que se movem os negócios, e a qualidade das instituições têm afinal uma classificação melhor que o funcionamento das empresas e das entidades privadas em geral. Em termos globais, as instituições públicas têm, no ranking do Fórum com sede em Davos, melhor classificação que as privadas.
O défice público, um dos problemas do País que podem ser directamente atribuídos aos governos, está em vias de resolução. Se a reestruturação do Estado for conseguida, o sector privado passa a ser o grande problema do País, aquele que contribui também para o fraco crescimento e o défice externo.
A imagem que o relatório transmite de Portugal para todo o mundo em nada coincide com o discurso de gestores e alguns empresários que ouvimos no espaço público. Um dos exemplos mais recentes foi o do Compromisso Portugal. Mas muitos de nós colocamos frequentemente a questão: porque são as empresas estrangeiras em Portugal competitivas e as nacionais não o conseguem ser? A resposta, que é fundamental levar a sério, está neste relatório do Fórum.
Os gestores e empresários de Portugal têm urgentemente de olhar menos para o Estado e de tratar melhor dos seus negócios. Não será fácil. As fragilidades das instituições privadas reflectem a falta de formação em áreas hoje tão importantes como a economia e as finanças e uma atitude geral que se focaliza demasiado nos problemas e pouco nas soluções.
O grande contributo que o relatório de Davos pode dar é acabar com a conversa sobre o funcionamento das instituições públicas para começarmos a falar do verdadeiro problema do País, a falta de preparação de gestores e empresários. Só começando por enfrentar a realidade podemos iniciar as correcções. O Estado, afinal, é um falso problema.
Fonte:«JN»
A crise e os pobres
Tudo para a Banca, nada para os Pobres?!
«As crises financeiras que se sucedem têm um efeito de cascata que afecta profundamente a economia mundial e as populações mais frágeis. Mostram que a finança é um factor chave da globalização».
Estas afirmações do Arcebispo de Rouen, Jean-Charles Descubes, Presidente do Conselho para as questões familiares e sociais da Conferência dos Bispos de França (homólogo, em relação à Conferência Episcopal Portuguesa, do Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social) iniciam o documento O carácter multifacetado das crises financeiras, publicado neste ano, que se segue a um outro, de 2005: Referências numa economia globalizada. Esta reflexão serviu de pano de fundo para os trabalhos da Comissão dos Assuntos Sociais da COMECE (estrutura das Conferências Episcopais da Europa comunitária em que, pela CNJP, muitas vezes tem participado o Prof. Alfredo Bruto da Costa) que, nos passados dias 8 e 9 de Outubro, promoveu uma reunião sobre «o futuro da protecção social e da política social na Europa», para a qual fui convidado como Secretário da Comissão Episcopal da Pastoral Social.
Partilho convosco algumas das questões debatidas, elencadas no final do referido documento:
· A primeira é a questão dos mais pobres. Esta crise é tão injusta como o tipo de desenvolvimento dos últimos vinte anos. Transporta consigo as mesmas características negativas; mas ainda com uma maior violência, como é próprio das crises: aumenta as desigualdades! Uma vez mais, voltam a ser os pobres que mais sofrem. Como fazer para os proteger?
· A subida das matérias-primas deveria favorecer os países produtores, alguns dos quais são países emergentes. Mas como organizar uma justa repartição das riquezas?
· A vida humana está em questão quando se fala de bens destinados à alimentação. Dada a sua natureza, devem ser particularmente protegidos. Não se deveriam mesmo proibir certas actividades financeiras, para que eles não sejam objecto de especulação?
· As crises financeiras questionam o nosso estilo de vida. É preciso rever as nossas políticas económicas e agrícolas. E, no que diz respeito ao nosso quotidiano, não podemos querer continuar a viver como se nada se passasse ao nosso lado: para quando a adopção de um modo de vida mais despojado, mais simples, mais conforme às exigências da solidariedade no mundo de hoje?
Uma última questão, tomo-a da palavra do Arcebispo Celestino Migliore, Observador Permanente da Santa Sé nas Nações Unidas, numa reunião sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM): como é que se faz tudo para encontrar os fundos que podem salvar o sistema financeiro, enquanto parece impossível encontrar os que se destinam a uma intervenção eficaz no desenvolvimento de todas as regiões do mundo? «Permaneçam centrados nas prioridades do milénio!» – pedia o Arcebispo à ONU.
Bruxelas: São os mais pobres que estão a pagar a crise
O relatório da Comissão Europeia, citado hoje pelo Correio da Manhã, é claro: No que diz respeito à distribuição de riqueza, Portugal «é o único país com uma distribuição claramente regressiva», ou seja, em que os pobres estão a pagar mais do que os ricos nas medidas de austeridade.
O estudo de Bruxelas analisa o impacto dos efeitos das medidas de austeridade em seis países com dificuldades: Portugal, Grécia, Espanha, Irlanda, Estónia e Reino Unido. E conclui que são os pobres que pagam mais e os jovens e idosos quem corre mais risco.
Segundo o CM, o estudo dá como exemplo o rendimento disponível das famílias. Nos escalões mais pobres, o orçamento de uma família com crianças sofreu um corte de 9%, enquanto uma família mais rica perdeu apenas 3%.
Portugal é o único país em que «a percentagem do corte é maior nos dois escalões mais pobres da sociedade do que nos restantes», revela o estudo. Apesar dos sucessivos pacotes de austeridade, a Grécia apresenta uma maior equidade nos sacrifícios implementados, escreve o CM.
O cenário português deixa a classe média sob pressão e faz subir o risco de pobreza de 18,5% para 20,5% da população.
Fonte«SOL»
AMI regista maior aumento de sempre de pobreza em Portugal
Os números de 2010 revelam o pior ano em termos de pobreza em Portugal desde que a AMI tem registo. Mais de 12.300 pessoas solicitaram apoio nos nove centros sociais da fundação pelo país, nas Olaias, Chelas, Cascais, Almada, Porto, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Funchal e Angra do Heroísmo. Um valor sem precedentes, que representa um aumento de 40 por cento considerando os últimos cinco anos e de 24 por cento relativamente ao ano anterior.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto continuam a ser as zonas mais afectadas pelo flagelo da pobreza e da exclusão social. Do total de pessoas apoiadas no ano passado pela AMI, 45 por cento reside na Grande Lisboa (Olaias, Chelas, Almada e Cascais) e 40 por cento no Grande Porto (Porto e Vila Nova de Gaia).
A acompanhar esta tendência de subida nos dois grandes centros urbanos estão também as pessoas em situação de sem-abrigo, que não param de aumentar em Portugal. Em 2010 recorreram à AMI 1.821 sem-abrigo, dos quais 701 pela primeira vez, mais 12 por cento do que em 2009. Nota mais uma vez o caso das mulheres nesta situação que já representam 29 por cento das pessoas sem-abrigo que procuraram a AMI pela primeira vez, uma agudização de 16 por cento em 12 anos.
A pobreza registada pela AMI em Portugal atinge sobretudo mulheres desempregadas, entre os 16 e os 65 anos, residentes nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
A maioria da população (69 por cento) que recorre aos centros sociais da AMI encontra-se em idade activa, seguida dos menores de 16 anos (23 por cento) e finalmente, a população com mais de 65 anos, (18 por cento).
Uma nota final em relação aos Abrigos Nocturnos de Lisboa e do Porto. Foram acolhidos um total de 129 homens.
Fonte:«Fundação AMI
Departamento de Informação e Comunicação
28 de Março de 2011»
o resumo que eu faco de tudo o tenho lido por aqui , é que tudo está mal por causa do PCP , ou por causa dos Comunistas, pois näo existe um dia onde näo se diga ou escreva a dizer desse partido .Como se fosse Portugal tivesse sido governado alguma vez pelo PCP, como se fosse o PCP a ser o responssavel pelo desemprego, falencias de empresas, da nova vaga de imigracäo de jovens portugueses e ou de familias inteiras para a Alemanha , Suissa , Brasil , angola , etc.., como se fosse o PCP o responssavel pela quase banca rota em que se encontra o nosso país , responssavel pela vinda do FMI, das nogociacöes feitas em Bruxelas onde os nossos pecadores cada vez teem menos mar onde pescar , onde o nosso mercado cada vez está mais cheio de productos horticulas estrangeiros nomeadamente espanhois ,onde o leite dos nossos productores näo tem escoamento ou tem que ser quase dado,
de entrada completamente descontroloda de romenos , brasileiros ou de outra parte qualquer .que veem apenas para viver á custa dos nossos impostos.Quem nos tem governado nos ultimos anos ? de quem tem sido estas decisöes de abertura de fronteiras ou do nosso mercado que só nos tem prejudicado ? Do corte de feriados , da idade da reforma , do aumento de impostos , das postagens ...etc ?? Será que tem sido o PCP ?
Näo! Tem sido o PS, PSD, CDS, AD ...
Entäo se o sistema Cumunista e os Comunistas säo assim täo maus e ruins e pouco intelegentes e nunca tiveram o Governo, porque estamos nsta situacäo ? Onde estäo entäo as cabecas penssadoras dessas forcas politicas que nos governaram ? Bem o ultimo está em Paris.O outro esta a governar-se no Parlamento Europeu , outro no BCE, outro é observador de qualquer coisa ( o importanate säo os muitos euros que recebe ).E temos agora um que nos governa , aumentando tudo ,reteirando direitos adequeridos, feriados , susbidios etc..
Eu até posso concordar que o sistema comunista , repito Sistema, näo disse regime , possa ser dificil de ser posto em pratica, mas daí näo apontem os possiveis erros desse sistema , em outros Países ,para fazerem comparacöes e para se desculparem com todas as trapalahdas feitas pelos partidos que nos tem governado desde o 25de Abril.
Deveriam era comparar Portugal com a Alemanha , Suissa, Dinamarca, Suecia , Inglaterra ,etc .,porque estes paises näo säo comunistas e estäo muito á frente de Porugal .
Acho que se esqueceu desta:
"O secretário-geral do PCP considerou positiva a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN), por reforçar o papel do Estado no sector financeiro, mas quer saber se se trata de uma opção de longo prazo ou se está prevista a sua reprivatização.
“Evidentemente que a nossa primeira reacção é positiva”, num quadro em que o “Estado português pode deter posições importantes em áreas estratégicas da economia, visando o seu relançamento e o apoio ao aparelho produtivo e à produção nacional”, afirmou o líder comunista, numa reacção ao anúncio feito hoje pelo ministro das Finanças.
Contudo, Jerónimo de Sousa diz que esta medida “apesar de ser sobre um pequeno banco, levanta interrogações, que é preciso esclarecer”. “Em primeiro lugar, esta é uma nacionalização para quê? Para salvar apenas [o banco] numa situação temporária e voltar outra vez a privatizar ou será para manter?”, questionou.
O secretário-geral comunista sublinhou ainda que a nacionalização do BPN, tendo em conta a área que ocupava de negócios e investimento, “é uma excelente oportunidade para apoiar as pequenas e médias empresas portuguesas”. “Vamos ver o que o Governo pretende fazer com ela”, concluiu."
Fonte: "Público 02.11.2008 - 16:55 Por Lusa"
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A "excelente oportunidade para apoiar pequenas e médias empresas" custou aos contribuintes 5100 milhões.
Agora é o PCP que salva os capitalistas da falência...
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