A maioria dos portugueses revela opiniões negativas sobre o que conhece do projecto de revisão constitucional do PSD. São menos os que têm uma opinião positiva.
Em especial, entre aqueles que têm opinião negativa, a maioria esmagadora tem medo das eventuais mudanças nas questões sociais. São menos os que estão sobretudo preocupados com a eventual mudança dos poderes do Presidente da República.
Para a maioria dos inquiridos da Eurosondagem, a intenção anunciada de retirar da Constituição o conceito de justa causa para o despedimento serve precisamente para facilitar despedimentos. São menos os que defendem que essa é, em especial, uma forma de flexibilizar o mercado de trabalho. São poucos os que acham que esta eventual alteração não traz mudanças significativas no mercado de trabalho.
E quanto às eventuais alterações anunciadas nos sectores da Saúde e da Educação, a maioria dos portugueses entende que, se forem concretizadas, elas vão criar sistemas para ricos e pobres. São menos os que as consideram inevitáveis para a sua sustentabilidade.
E relativamente ao momento ideal para se iniciar o processo de revisão constitucional? Uma maioria clara dos portugueses entende que ele só deve iniciar-se depois das eleições presidenciais, previstas para o início do próximo ano. São muito menos os que consideram que este é o momento oportuno ou qualquer outro antes da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano.
«Sic»
Em especial, entre aqueles que têm opinião negativa, a maioria esmagadora tem medo das eventuais mudanças nas questões sociais. São menos os que estão sobretudo preocupados com a eventual mudança dos poderes do Presidente da República.
Para a maioria dos inquiridos da Eurosondagem, a intenção anunciada de retirar da Constituição o conceito de justa causa para o despedimento serve precisamente para facilitar despedimentos. São menos os que defendem que essa é, em especial, uma forma de flexibilizar o mercado de trabalho. São poucos os que acham que esta eventual alteração não traz mudanças significativas no mercado de trabalho.
E quanto às eventuais alterações anunciadas nos sectores da Saúde e da Educação, a maioria dos portugueses entende que, se forem concretizadas, elas vão criar sistemas para ricos e pobres. São menos os que as consideram inevitáveis para a sua sustentabilidade.
E relativamente ao momento ideal para se iniciar o processo de revisão constitucional? Uma maioria clara dos portugueses entende que ele só deve iniciar-se depois das eleições presidenciais, previstas para o início do próximo ano. São muito menos os que consideram que este é o momento oportuno ou qualquer outro antes da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano.
«Sic»
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