Meu caro, não fui o autor do artigo (Deviam recuperar as casas velhas em Alpiarça, começando por um ponta e acabar na outra). mas concordo perfeitamente com ele.
Não preciso que me arranjem a casa de borla uma vez que não sendo natural de Alpiarça, já restaurei duas e paguei tudo até ao último cêntimo.
No entanto, devo informar o senhor defensor dos desgraçadinhos que o Estado, embora pareça não é uma entidade com fundos ilimitados.
O dinheiro do Estado, e ao contrário do que alguns pretendem fazer crer não pertence ao PS, PSD, CDS, CDU, BE ou a qualquer outro partido que esteja no governo do País ou de uma autarquia. O tal Estado é a soma da contribuição de todo (ou deveria ser) povo que com os impostos directos ou indirectos o alimenta.
Ora se eu, o "Jaquim", o "Manel", o "Toino", a "Maria",a "Paula" todos os meses contribuem com o seu IRS, IVA, impostos sobre combustíveis, IMI, etc é para terem algo em troca.
Para isso devem exigir um bom ensino, um bom sistema de saúde, boas estradas, boa gestão dos seus dinheiros.
Neste último capítulo é que o problema se levanta. Se eu pago 300,400,500 euros de IRS não admito que haja calaceiros e calões a receber que nada dão em troca.
Um desempregado não tem culpa da sua empresa ter fechado, e terá todo o direito a usar TODO o seu tempo para procurar um novo emprego.
O principal ponto são os beneficiários do RSI.
A maioria nunca trabalhou, não descontou e nem pretende trabalhar.
Ora se é um Rendimento "Social de Inserção", nada como inserir-se activamente na comunidade, dando algo em troca.
Eu quando pago os meus impostos, gostaria que por exemplo as estradas secundárias tivessem as marcações avivadas, os muros estivessem caiados, o mato cortado e os jardins arranjados.
PAGO para ISSO!
Se a tinta ou cal apenas dão para 15 dias, então nada como 15 dias depois voltar a fazer a sua pintura.
É que socialmente a inserção dessa gente começaria por evitar muitos acidentes, ou fazer do sítio onde a comunidade contributiva vive, um sítio bom para viver.
Que eu saiba, não é a beber e a fumar que a maioria contribui com algo para a sociedade.
Depois, moralmente é infame ver jovens licenciados a trabalhar 12 horas e a ganhar ordenados mínimos e ver essa gente a polir esquinas e cadeiras de esplanadas.
Mas, que vontade pode ter um casal jovem na vida se ganha 1000 euros, tem de comprar casa, paga agua, luz, telefone, alimentação etc, e não tem dinheiro sequer para beber um café?
Depois vemos essa gente que lhe dão casa, dão-lhe vestuário, pagam-lhe a agua e luz,(tudo ou quase tudo!) e o RSI é apenas dinheiro de bolso para gastar?
Qualquer jovem com o mínimo de inteligência, e seguindo o exemplo chega à conclusão que lhe sobra mais dinheiro para outros gastos se viver do RSI do que se trabalhar honestamente.
Este é o nosso Portugal começa a ser tempo de chamar os bois pelos nomes em vez da política dos coitadinhos e dos desgraçadinhos.
Não preciso que me arranjem a casa de borla uma vez que não sendo natural de Alpiarça, já restaurei duas e paguei tudo até ao último cêntimo.
No entanto, devo informar o senhor defensor dos desgraçadinhos que o Estado, embora pareça não é uma entidade com fundos ilimitados.
O dinheiro do Estado, e ao contrário do que alguns pretendem fazer crer não pertence ao PS, PSD, CDS, CDU, BE ou a qualquer outro partido que esteja no governo do País ou de uma autarquia. O tal Estado é a soma da contribuição de todo (ou deveria ser) povo que com os impostos directos ou indirectos o alimenta.
Ora se eu, o "Jaquim", o "Manel", o "Toino", a "Maria",a "Paula" todos os meses contribuem com o seu IRS, IVA, impostos sobre combustíveis, IMI, etc é para terem algo em troca.
Para isso devem exigir um bom ensino, um bom sistema de saúde, boas estradas, boa gestão dos seus dinheiros.
Neste último capítulo é que o problema se levanta. Se eu pago 300,400,500 euros de IRS não admito que haja calaceiros e calões a receber que nada dão em troca.
Um desempregado não tem culpa da sua empresa ter fechado, e terá todo o direito a usar TODO o seu tempo para procurar um novo emprego.
O principal ponto são os beneficiários do RSI.
A maioria nunca trabalhou, não descontou e nem pretende trabalhar.
Ora se é um Rendimento "Social de Inserção", nada como inserir-se activamente na comunidade, dando algo em troca.
Eu quando pago os meus impostos, gostaria que por exemplo as estradas secundárias tivessem as marcações avivadas, os muros estivessem caiados, o mato cortado e os jardins arranjados.
PAGO para ISSO!
Se a tinta ou cal apenas dão para 15 dias, então nada como 15 dias depois voltar a fazer a sua pintura.
É que socialmente a inserção dessa gente começaria por evitar muitos acidentes, ou fazer do sítio onde a comunidade contributiva vive, um sítio bom para viver.
Que eu saiba, não é a beber e a fumar que a maioria contribui com algo para a sociedade.
Depois, moralmente é infame ver jovens licenciados a trabalhar 12 horas e a ganhar ordenados mínimos e ver essa gente a polir esquinas e cadeiras de esplanadas.
Mas, que vontade pode ter um casal jovem na vida se ganha 1000 euros, tem de comprar casa, paga agua, luz, telefone, alimentação etc, e não tem dinheiro sequer para beber um café?
Depois vemos essa gente que lhe dão casa, dão-lhe vestuário, pagam-lhe a agua e luz,(tudo ou quase tudo!) e o RSI é apenas dinheiro de bolso para gastar?
Qualquer jovem com o mínimo de inteligência, e seguindo o exemplo chega à conclusão que lhe sobra mais dinheiro para outros gastos se viver do RSI do que se trabalhar honestamente.
Este é o nosso Portugal começa a ser tempo de chamar os bois pelos nomes em vez da política dos coitadinhos e dos desgraçadinhos.
De um leitor
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