O turismo no denominado “Espaço Rural” como verdadeiro produto turístico que é, iniciou-se nos anos 80 com uma frutuosa experiência para alguns concelhos para no início do novo século já precisar de uma nova reestruturação.
Quase trinta anos passaram e todos os executivos que passaram pela Câmara, como o que está, defenderam e apresentaram nos seus programas eleitorais as mais diversas teorias e promessas no apoio e desenvolvimento do turismo local, para tudo não passar de «promessas» ao ponto de: nenhum autarca se lembrar de explorar o «turismo rural.
Não sendo esta área turística crucial para o desenvolvimento alpiarcense, sempre poderia contribuir para o desenvolvimento local.
Se lermos o “Programa Eleitoral da CDU 2009” para as eleições autárquicas de podemos constatar no tema “Turismo” que a «oferta turística do concelho reparte-se entre pontos de interesse histórico, arqueológico, ambiental, equipamentos culturais e desportivos. Há ainda um conjunto de serviços que permitem usufruir dos recursos naturais que o concelho tem para oferecer. Uma aposta determinante no Turismo, continuando um rumo traçado há mais de duas décadas, apresenta enormes potencialidades para o incremento da economia local e desenvolvimento de actividades económicas na vertente turística e de lazer». A omissão do «incremento» do turismo rural nem sequer é mencionada, salvo se: estiverem englobadas na «vertente turística e de lazer.
Quanto às “Grandes Opções do Plano para 2010” pura e simplesmente a questão do turismo, que é tão defendido no “Programa Eleitoral” nem sequer existe, tornando assim uma “aberração” este “esquecimento” – propositadamente ou não, desconhecemos.
Agora, já é tarde demais para tornar o turismo no espaço rural/local mais diversificado e competitivo porque o crescimento foi de tal forma que já precisa de uma nova reestruturação.
Resta a possibilidade aos eleitos de poder aproveitar a conservação dos recursos e paisagens locais, explorando ou dar a explorar, o planeamento, o desenvolvimento rural, a agricultura biológica, a protecção integrada, o comércio de produtos tradicionais; gastronomia tradicional, porque se não souberem desertificar as riquezas que temos, nomeadamente a nossa ruralidade e hospitalidade, continuaremos a «marcar passo» e a perder todas as oportunidades que tivemos e continuamos a ter.
Por: António Centeio
Quase trinta anos passaram e todos os executivos que passaram pela Câmara, como o que está, defenderam e apresentaram nos seus programas eleitorais as mais diversas teorias e promessas no apoio e desenvolvimento do turismo local, para tudo não passar de «promessas» ao ponto de: nenhum autarca se lembrar de explorar o «turismo rural.
Não sendo esta área turística crucial para o desenvolvimento alpiarcense, sempre poderia contribuir para o desenvolvimento local.
Se lermos o “Programa Eleitoral da CDU 2009” para as eleições autárquicas de podemos constatar no tema “Turismo” que a «oferta turística do concelho reparte-se entre pontos de interesse histórico, arqueológico, ambiental, equipamentos culturais e desportivos. Há ainda um conjunto de serviços que permitem usufruir dos recursos naturais que o concelho tem para oferecer. Uma aposta determinante no Turismo, continuando um rumo traçado há mais de duas décadas, apresenta enormes potencialidades para o incremento da economia local e desenvolvimento de actividades económicas na vertente turística e de lazer». A omissão do «incremento» do turismo rural nem sequer é mencionada, salvo se: estiverem englobadas na «vertente turística e de lazer.
Quanto às “Grandes Opções do Plano para 2010” pura e simplesmente a questão do turismo, que é tão defendido no “Programa Eleitoral” nem sequer existe, tornando assim uma “aberração” este “esquecimento” – propositadamente ou não, desconhecemos.
Agora, já é tarde demais para tornar o turismo no espaço rural/local mais diversificado e competitivo porque o crescimento foi de tal forma que já precisa de uma nova reestruturação.
Resta a possibilidade aos eleitos de poder aproveitar a conservação dos recursos e paisagens locais, explorando ou dar a explorar, o planeamento, o desenvolvimento rural, a agricultura biológica, a protecção integrada, o comércio de produtos tradicionais; gastronomia tradicional, porque se não souberem desertificar as riquezas que temos, nomeadamente a nossa ruralidade e hospitalidade, continuaremos a «marcar passo» e a perder todas as oportunidades que tivemos e continuamos a ter.
Por: António Centeio
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