A história da Maçonaria é uma história de contradições e de paradoxos. A sua imagem pública é hoje ruinosa em alguns países. Enquanto a Maçonaria original é Universal e aberta – uma vez que define o que é e o que não é Maçonaria e rejeita aquilo que está errado –, aquela que temos hoje é muitas vezes o pátio de recreio de um racionalismo exacerbado, não propondo nunca a saída espiritual que se deveria pretender.
"A Maçonaria Desvendada" é o mais recente livro da Colecção Hyram criada pela Zéfiro no início de 2010, dedicada exclusivamente a obras de cariz maçónico.
"O que é a Maçonaria? Para que serve? O que a torna única?" Estas são algumas das muitas questões que Luís de Matos prontamente esclarece na sua obra.
Para o autor, a Maçonaria é uma via iniciática que preservou as chaves essenciais da Iniciação no Ocidente, capazes de produzir um despertar espiritual no indivíduo. Para entender o que é realmente a Maçonaria há que remontar às suas origens, onde esta nasce como um conceito bem definido e limitado, para mais tarde se desintegrar e dar lugar a tantas denominações contraditórias que estão presentes na nossa sociedade actual. A Maçonaria esqueceu-se daquilo que é: uma via iniciática. É, assim, necessário resgatar a sua mais pura tradição.
O Autor:
Luis de Matos é gestor de empresas e é o actual Presidente e COO da Digital Stream Interactive, ramo europeu da DSI Americana, companhia da área de New Media.
Nasceu em 1968 na freguesia do Bonfim, no Porto. Viveu até aos 10 anos no coração de Trás-os-Montes, o que influenciou a sua formação humanista e determinou o seu interesse pelas tradições populares Portuguesas. Mais tarde acompanhou a sua família numa mudança para a região de Sintra, onde passou a juventude sob a sombra da mítica Serra que sempre o fascinou. Foi no intento de decifrar os seus mistérios que entrou em contacto com literatura ocultista que amiúde referia Ordens Secretas, como a Maçonaria e os Templários, apaixonando-se rapidamente pela gesta da Demanda do Santo Graal.
Ainda na juventude, teve a boa fortuna de encontrar orientação para os seus estudos. Passou a interessar-se pela História desconhecida do povo luso, acabando por fundar com mais dois amigos o Jornal Quinto Império, de que foram colaboradores – e amigos de largas conversas – nomes como Lima de Freitas, Agostinho da Silva, António Quadros e José Manuel Anes, entre muitos outros.
Viria a entrar na Maçonaria em Maio de 1991, na Respeitável Loja Quinto Império, à época a nº 525 do Distrito de Portugal da Grande Loja Nacional Francesa. Interessava-lhe sobretudo a profundidade do Rito Escocês Rectificado e o projecto de acender a Luz que iluminou Willermoz, através da criação da Ordem dos Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa em Portugal. Ainda em 1991 foi membro fundador da Grande Loja Regular de Portugal, onde desempenhou funções de Grande Oficial durante a quase totalidade do mandato do Grão-Mestre Fernando Teixeira. Em 1995 foi armado Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa (Ordem Interior), pelo Priorado Helvético, no Convento de Cristo, em Tomar, assumindo no mesmo ano a condução da Loja de Santo André de Lisboa e no ano seguinte a condução da histórica Respeitável Loja Fernando Pessoa, nº1.
Após o período conturbado na Maçonaria Regular no final dos anos 90 em Portugal, prosseguiu o seu trabalho maçónico ao lado da Maçonaria Anglo-Saxónica, na Grande Loja Legal de Portugal, até que deveres profissionais o levaram a residir em Madrid a partir de 2005. Ausente por isso dos trabalhos na Maçonaria Portuguesa, manteve entretanto na capital espanhola a ligação à Ordem, sendo membro de uma das mais prestigiadas e antigas Lojas do Rito de Emulação.
"A Maçonaria Desvendada" é o mais recente livro da Colecção Hyram criada pela Zéfiro no início de 2010, dedicada exclusivamente a obras de cariz maçónico.
"O que é a Maçonaria? Para que serve? O que a torna única?" Estas são algumas das muitas questões que Luís de Matos prontamente esclarece na sua obra.
Para o autor, a Maçonaria é uma via iniciática que preservou as chaves essenciais da Iniciação no Ocidente, capazes de produzir um despertar espiritual no indivíduo. Para entender o que é realmente a Maçonaria há que remontar às suas origens, onde esta nasce como um conceito bem definido e limitado, para mais tarde se desintegrar e dar lugar a tantas denominações contraditórias que estão presentes na nossa sociedade actual. A Maçonaria esqueceu-se daquilo que é: uma via iniciática. É, assim, necessário resgatar a sua mais pura tradição.
O Autor:
Luis de Matos é gestor de empresas e é o actual Presidente e COO da Digital Stream Interactive, ramo europeu da DSI Americana, companhia da área de New Media.
Nasceu em 1968 na freguesia do Bonfim, no Porto. Viveu até aos 10 anos no coração de Trás-os-Montes, o que influenciou a sua formação humanista e determinou o seu interesse pelas tradições populares Portuguesas. Mais tarde acompanhou a sua família numa mudança para a região de Sintra, onde passou a juventude sob a sombra da mítica Serra que sempre o fascinou. Foi no intento de decifrar os seus mistérios que entrou em contacto com literatura ocultista que amiúde referia Ordens Secretas, como a Maçonaria e os Templários, apaixonando-se rapidamente pela gesta da Demanda do Santo Graal.
Ainda na juventude, teve a boa fortuna de encontrar orientação para os seus estudos. Passou a interessar-se pela História desconhecida do povo luso, acabando por fundar com mais dois amigos o Jornal Quinto Império, de que foram colaboradores – e amigos de largas conversas – nomes como Lima de Freitas, Agostinho da Silva, António Quadros e José Manuel Anes, entre muitos outros.
Viria a entrar na Maçonaria em Maio de 1991, na Respeitável Loja Quinto Império, à época a nº 525 do Distrito de Portugal da Grande Loja Nacional Francesa. Interessava-lhe sobretudo a profundidade do Rito Escocês Rectificado e o projecto de acender a Luz que iluminou Willermoz, através da criação da Ordem dos Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa em Portugal. Ainda em 1991 foi membro fundador da Grande Loja Regular de Portugal, onde desempenhou funções de Grande Oficial durante a quase totalidade do mandato do Grão-Mestre Fernando Teixeira. Em 1995 foi armado Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa (Ordem Interior), pelo Priorado Helvético, no Convento de Cristo, em Tomar, assumindo no mesmo ano a condução da Loja de Santo André de Lisboa e no ano seguinte a condução da histórica Respeitável Loja Fernando Pessoa, nº1.
Após o período conturbado na Maçonaria Regular no final dos anos 90 em Portugal, prosseguiu o seu trabalho maçónico ao lado da Maçonaria Anglo-Saxónica, na Grande Loja Legal de Portugal, até que deveres profissionais o levaram a residir em Madrid a partir de 2005. Ausente por isso dos trabalhos na Maçonaria Portuguesa, manteve entretanto na capital espanhola a ligação à Ordem, sendo membro de uma das mais prestigiadas e antigas Lojas do Rito de Emulação.
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