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domingo, 27 de junho de 2010

Moita Flores em todo o seu esplendor

Todos sabemos que Moita Flores para além de presidente da Câmara de Santarém é um homem dos “sete ofícios” (politico, ex-policia, criminologista, comentador, administrador de empresas [públicas, claro], opinador, guionista, jornalista, professor universitário, escritor, autor, relações publicas, psicólogo, conselheiro, critico e outros afins) que às vezes até pensa ser um “inteligência” acima da média mas que não sabe ser tolerante para quem o contraria como foi o caso de Sónia Sanfona quando decidiu «mudar a mobília do salão nobre do Governo Civil de Santarém» sem dar “cavaco” ao edil.
Moita Flores não gostou de ser confrontado com o «acto realizado» conectando a decisão da governadora como um «atentado à democracia» e vai daí: considerou que os «governos civis» (entenda-se Sónia Sanfona) como «albergues de parasitas» propondo a «extinção destas instituições (ou de Sónia Sanfona) para cortar os custos do Estado».
Talvez com a extinção dos governos civis” (logo da governadora) o caminho fique aberto para tão ilustre e conhecido escritor poder dispor a seu belo prazer da qualidade e quantidade de mobília deixando então de dar satisfações a quem quer que seja e não ter que ser apanhado se surpresa por quem representa o governo mas que por azar até está instalado na capital presidida por tão ilustre cidadão que demonstra ser um grande defensor de «igualdades e direitos» e até é especialista em criminologia para além de contador de histórias.
Moita Flores pode ser tudo e até intitular-se a única pessoa possuidora da mais vasta cultura, como sendo o único, mas de democrata pouco deve ter quando na verdade até gosta de interferir na propriedade pública (salão Nobre do Governo Civil é do Estado e não da autarquia) como gosta de enviar de tempos a tempos as suas “farpas” talvez para espicaçar quem anda a dormir ou então para dizer aos outros que Moita Flores é o presidente da autarquia do distrito.
Com estes exemplos, temos Moita Flores em todo o seu esplendor e em permanência constante no “cimo do palco” local onde adora estar para que todos o vejam e ouçam.

3 comentários:

Anónimo disse...

Provavelmente com a notícia completa os leitores ficariam mais esclarecidos:
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=39043&idSeccao=423&Action=noticia
É que não foi uma simples mudança de mobiliário. Foi uma mudança de mobiliário para cumprir as exigências do Ministério da Agricultura, em prejuízo da Assembleia Municipal de Santarém que funcionava nesse espaço.
Em relação ao que Moita Flores disse sobre os Governadores Civis, qual a mentira? Que são derrotados da política? Que servem apenas o seu partido? Que custam muito dinheiro?
Não foi por acaso que Moita Flores ESMAGOU a oposição nas últimas eleições.

Anónimo disse...

E se foi para cumprir exigências do Ministério da Agricultura não estão no seu direito? A Cãmara de Santarém, nem a Assembleia são proprietárias o edifício - é o governo. Moita Flores está é habiyuado a ter audiência e a fazer novelas. Tem na Câmara salas para realizar a Assembleia, como o slão nobre, tem na Escola de Cavalaria, tem no ex- Presídio. Já há muito que não publicava uma novela? Ei-lo na sua melhor forma. Achou um criminoso, ou melhor uma criminosa na pessoa da Governadora Civil, que trocou uma mobília! Fraco criminalista!

Anónimo disse...

Claro que está no direito de cumprir exigências do Ministério da Agricultura. Mas, e há sempre um mas, a realidade é que funcionava a Assembleia de Santarém e no mínimo exigia-se que fosse dado nota ao Município com o devido pré-aviso. Ou muda-se tudo porque o "chefe" em Lisboa manda? Não há responsabilidades? Claro que o Moita Flores resolverá o problema pois locais para se reunir não faltam.
Decerto que agora com a mobília comprada e a Assembleia a reunir noutro local, a agricultura no Ribatejo vai ser um modelo de sucesso...
Ou talvez não. Talvez fique às moscas ou sirva para reuniões partidárias pois não estou a ver outra utilização.
E sim, é mais uma novela do MF pelos vistos os Scalabitanos têm gostado do argumento.