“Se voltar a desfalecer, sussurrem-se ao ouvido: Viva a República. Se não responder é porque morri”. Estas foram as últimas palavras de José Relvas o homem que há cem anos, na manhã de 5 de Outubro de 1910 proclamou a República Portuguesa da varanda da Câmara de Lisboa e agora é “visitado” pelo historiador José Raimundo Noras na Fotobiografia – José Relvas 1958-1929, edição da Imagens&Letras.
Numa obra profusamente ilustrada, de invulgar requinte, o autor dá-nos a conhecer a figura de José Relvas nas suas facetas de empresário, de conspirador, de político e de coleccionador.Pela sua pena vamos viver as 33 horas que antecederam a República, um relato inédito dos momentos de tensão vividos no lado republicano durante a revolta.
José Relvas viria a ser ministro das Finanças do Governo Provisório presidido por Teófilo Braga. Foi depois eleito deputado às Constituintes por Viseu e, mais tarde, nomeado embaixador em Espanha.Coleccionador atento e de sentido apurado, transformou a sua casa dos Patudos num museu cujo espólio deixou por herança ao concelho de Alpiarça.O ex-presidente Mário Soares assina o prefácio desta Fotobiografia, a primeira obra do género sobre José Relvas editada em Portugal.
Numa obra profusamente ilustrada, de invulgar requinte, o autor dá-nos a conhecer a figura de José Relvas nas suas facetas de empresário, de conspirador, de político e de coleccionador.Pela sua pena vamos viver as 33 horas que antecederam a República, um relato inédito dos momentos de tensão vividos no lado republicano durante a revolta.
José Relvas viria a ser ministro das Finanças do Governo Provisório presidido por Teófilo Braga. Foi depois eleito deputado às Constituintes por Viseu e, mais tarde, nomeado embaixador em Espanha.Coleccionador atento e de sentido apurado, transformou a sua casa dos Patudos num museu cujo espólio deixou por herança ao concelho de Alpiarça.O ex-presidente Mário Soares assina o prefácio desta Fotobiografia, a primeira obra do género sobre José Relvas editada em Portugal.
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