Segundo a Junta de Freguesia, quando um munícipe encontrar uma anomalia (caso das flores nos canteiros no Largo Vasco da Gama) da responsabilidade de um qualquer órgão autárquico deve-se deslocar ao mesmo a fim de participar a devida ocorrência, da qual teve conhecimento prévio, a estes organismos se deve comparecer para apresentar uma «questão de importância»
As questões ou ocorrências devem ser «colocadas ao Executivo» porque é «neste local e em Assembleia de Freguesia que todas as questões de importância para o bem-estar da nossa vila devem ser colocadas», assim se lê no “esclarecimento”.
Ora eu a pensar que os eleitos (e funcionários) é que deveriam vir ao encontro dos munícipes e afinal depreendo que é o contrário.
Assim e segundo este ponto de vista (o esclarecimento) os moradores da Praça Velha que vêem o espaço mal tratado por causa da falta de manutenção por parte da Junta de Freguesia devem deslocar-se ao «local» (Junta de Freguesia) e informar o competente serviço, já que é ali que «todas as questões de importância» (as flores estarem secas é uma questão de interesse público) devem ser colocadas» ( nada de “escandaleiras” nos jornais e muito menos nos blogues).
Que argumento!
Eu a pensar que os eleitos é que deveriam ir ao encontro da população quando na verdade é a população que se deve deslocar aos gabinetes dos eleitos participando todas as anomalias que encontrem ou questões que lhe interessem (de pouco ou nada servem as novas tecnologias) mesmo que seja da responsabilidade dos organismos.
Quando encontrar numa qualquer rua, uma conduta de água a «rebentar pelas costuras» vou logo participar à empresa concessionária, que por ser tão amável e atenciosa na aceitação da minha “informação” e por ser «pessoa de bem» até é capaz fazer um desconto ou ajudar na despesa do combustível que gastei para informar que o «buracão estava a entornar água»;
Cito um comentarista deste jornal: «QUEM NÃO FOR À MANIFESTAÇÃO NÃO PODE RECLAMAR NADA DO PODER LOCAL!» (desta frase, de autoria do comentarista e publicada neste jornal, cada um entenda o que quiser)
«Até quando abusarão da nossa paciência?» Segundo nos relata o filósofo Cícero, assim se dirigiam, no Senado Romano, no ano 65 a.C., ao Senador Catilina, pela forma como este conduzia, sem respeito pelo Senado e pelo povo, os destinos de Roma.
As questões ou ocorrências devem ser «colocadas ao Executivo» porque é «neste local e em Assembleia de Freguesia que todas as questões de importância para o bem-estar da nossa vila devem ser colocadas», assim se lê no “esclarecimento”.
Ora eu a pensar que os eleitos (e funcionários) é que deveriam vir ao encontro dos munícipes e afinal depreendo que é o contrário.
Assim e segundo este ponto de vista (o esclarecimento) os moradores da Praça Velha que vêem o espaço mal tratado por causa da falta de manutenção por parte da Junta de Freguesia devem deslocar-se ao «local» (Junta de Freguesia) e informar o competente serviço, já que é ali que «todas as questões de importância» (as flores estarem secas é uma questão de interesse público) devem ser colocadas» ( nada de “escandaleiras” nos jornais e muito menos nos blogues).
Que argumento!
Eu a pensar que os eleitos é que deveriam ir ao encontro da população quando na verdade é a população que se deve deslocar aos gabinetes dos eleitos participando todas as anomalias que encontrem ou questões que lhe interessem (de pouco ou nada servem as novas tecnologias) mesmo que seja da responsabilidade dos organismos.
Quando encontrar numa qualquer rua, uma conduta de água a «rebentar pelas costuras» vou logo participar à empresa concessionária, que por ser tão amável e atenciosa na aceitação da minha “informação” e por ser «pessoa de bem» até é capaz fazer um desconto ou ajudar na despesa do combustível que gastei para informar que o «buracão estava a entornar água»;
Cito um comentarista deste jornal: «QUEM NÃO FOR À MANIFESTAÇÃO NÃO PODE RECLAMAR NADA DO PODER LOCAL!» (desta frase, de autoria do comentarista e publicada neste jornal, cada um entenda o que quiser)
«Até quando abusarão da nossa paciência?» Segundo nos relata o filósofo Cícero, assim se dirigiam, no Senado Romano, no ano 65 a.C., ao Senador Catilina, pela forma como este conduzia, sem respeito pelo Senado e pelo povo, os destinos de Roma.
Por: S.S.
1 comentário:
no largo vasco da gama o problema nao sao as flores é as obras que tanta presa tinham em come... Ver maisçar e agora estão la esperando uma conclusao. tiraram o estacionamento e quem la mora ve-se obrigado a tapar os acessos ás habitaçoes e a estragar os passeios. enfim foi dinheiro atirado ao ar pela autarquia ... ja repararam nas obras que estão a ser feitas no parque das merendas? aquilo sim. como é ao pé da estrada tem que estar tudo perfeito e a velocidade que começou só poderia ter um interesse , a visita do sr. jeronimo de sousa. e o resto? AINDA DIZEM QUE QUEM SE QUEIXA DO LARGO VASCO DA GAMA É DO PARTIDO DA OPOSIÇAO... CHEGÁMOS A UMA POLITICA QUE TEM COMO LEME " SE NÃO OS PODES VENCER , JUNTA-TE A ELES"... MAS COMIGO NÃO FUNCIONA , E DE CERTO QUE OS QUE LA MORAM TAMBEM NÃO. VAMOS LÁ ACABAR COM ESSA OBRA , JA ESTÁ MAIS QUE NA HORA!!!!
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