Foi esta mesma "elite" que se fechou sobre ela própria, esvaziando toda a possibilidade de diálogo ou de troca de opiniões.
Quem tinha ideias ou opiniões contrárias, ainda que do mesmo quadrante político, era sistematicamente ostracizado, vilipendiado, caluniado, perseguido.
A memória das pessoas é curta mas não tanto que não recordemos as denúncias anónimas às Finanças, à ASAE, etc..
Entretanto alguma coisa mudou.
Basta ver que, enquanto o anterior executivo escondia quer da oposição, quer dos seus próprios apoiantes, elementos importantes para a análise da gestão da Câmara, o actual executivo tem a preocupação de partilhar toda a informação com os eleitos de todas as forças políticas. Sem equívocos, o que os torna, realmente, superiores.
E não é difícil ser superior àqueles que criaram o buraco em que a Câmara está atolada, que usaram e abusaram de expedientes e incorrecções (para não ser muito agressivo) e continuam armados em anjos ou donzelas impolutas.
É ou não é um ser moralmente inferior o que diz que a Câmara não podia ter ultrapassado o limite de endividamento, porque era fiscalizada pela DGAL, quando é a própria DGAL que interpõe um processo contra a Câmara de Alpiarça por ter ultrapassado este mesmo limite.
Quem, mais que a gestão PS na Câmara de Alpiarça, secou tudo à sua volta, chegando ao desplante de impedir a intervenção do público na Assembleia Municipal?
A campanha que tem decorrido nos últimos dias, de descredibilização pessoal e profissional dos eleitos pela maioria nas últimas eleições autárquicas em Alpiarça, é uma imagem clara daquilo que o articulista pretende demonstrar, com a diferença, substancial, digo eu, de que a conclusão deve ir no sentido inverso da que é dada pelo articulista.
A CDU e os seus eleitos têm dado sinais claros de democracia, abertura à participação de todos, e clareza da sua gestão.
As contas da Câmara são o que são, e finalmente todos sabem o que são.
A Auditoria custou 5.000 euros? Pois a que foi encomendada pela Câmara de Ourém (câmara PS) custou 90.000 euros. E os resultados da auditoria, alguém os contestaram? Não correspondem à realidade em que a Câmara se encontra?
Contra factos, não há argumentos!
E se não há argumentos, toca a recorrer à calúnia, à maledicência, à acusação gratuita e infundada.
Quem tinha ideias ou opiniões contrárias, ainda que do mesmo quadrante político, era sistematicamente ostracizado, vilipendiado, caluniado, perseguido.
A memória das pessoas é curta mas não tanto que não recordemos as denúncias anónimas às Finanças, à ASAE, etc..
Entretanto alguma coisa mudou.
Basta ver que, enquanto o anterior executivo escondia quer da oposição, quer dos seus próprios apoiantes, elementos importantes para a análise da gestão da Câmara, o actual executivo tem a preocupação de partilhar toda a informação com os eleitos de todas as forças políticas. Sem equívocos, o que os torna, realmente, superiores.
E não é difícil ser superior àqueles que criaram o buraco em que a Câmara está atolada, que usaram e abusaram de expedientes e incorrecções (para não ser muito agressivo) e continuam armados em anjos ou donzelas impolutas.
É ou não é um ser moralmente inferior o que diz que a Câmara não podia ter ultrapassado o limite de endividamento, porque era fiscalizada pela DGAL, quando é a própria DGAL que interpõe um processo contra a Câmara de Alpiarça por ter ultrapassado este mesmo limite.
Quem, mais que a gestão PS na Câmara de Alpiarça, secou tudo à sua volta, chegando ao desplante de impedir a intervenção do público na Assembleia Municipal?
A campanha que tem decorrido nos últimos dias, de descredibilização pessoal e profissional dos eleitos pela maioria nas últimas eleições autárquicas em Alpiarça, é uma imagem clara daquilo que o articulista pretende demonstrar, com a diferença, substancial, digo eu, de que a conclusão deve ir no sentido inverso da que é dada pelo articulista.
A CDU e os seus eleitos têm dado sinais claros de democracia, abertura à participação de todos, e clareza da sua gestão.
As contas da Câmara são o que são, e finalmente todos sabem o que são.
A Auditoria custou 5.000 euros? Pois a que foi encomendada pela Câmara de Ourém (câmara PS) custou 90.000 euros. E os resultados da auditoria, alguém os contestaram? Não correspondem à realidade em que a Câmara se encontra?
Contra factos, não há argumentos!
E se não há argumentos, toca a recorrer à calúnia, à maledicência, à acusação gratuita e infundada.
De um leitor
1 comentário:
"(...) A Auditoria custou 5.000 euros? Pois a que foi encomendada pela Câmara de Ourém (câmara PS) custou 90.000 euros." E o que é que nós, Alpiarcenses, temos a ver com a Câmara de Ourém, devemos ficar felizes porque os outros gastam mais dinheiro que nós? Os de Ourém gastem o que bem entenderem que a nós aqui não nos faz a menor diferença, temos de nos preocupar é com aquilo que nos afecta directamente, a nós habitantes desta terra, e a verdade é que o executivo camarário sabe queixar-se todos os dias das dividas que os outros deixaram, mas continua a endividar a camara com obras desnecessarias, exemplo disso é o que estão a fazer no carril, havia assim uma necessidade tao grande de se fazer o que se esta a fazer no carril? por amor de deus meus senhores, acordem para a vida e façam o que realmente importa.
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