O valor de dívidas existentes na nossa autarquia é de aproximadamente 13 milhões de euros.
Este valor que tem originado imensas polémicas e rios de tinta, quando na verdade se tomarmos em atenção este real valor comparado com outras autarquias acaba por ser irrisório mas que não deixa de ser real.
Gerir um bem da causa pública durante quatro anos, sabendo que se recebe duodécimos, subsídios, financiamentos comunitários, que se possui receitas próprias e se obtêm por via do Governo outras verbas oriundas de impostos, qualquer gestor saberá como coordenar as despesas de modo que estas não ultrapassem as receitas.
Como disse um comentador, basta saber ter as contas em dias para «termos a casa arrumada» o recado que tal pessoa disse é uma aula básica de uma das muitas disciplinas de economia.
Agora quem gere estas receitas e administra as despesas, não devendo permitir grandes desvios, se não for capaz então a questão será outras, de tal forma que podemos adiantar já que em vez de diminuir poderão aumentar.
Não ser capaz de pagar ou amortizar treze milhões de dívidas em quatro anos é sinónimo de incapacidade ou de falta de conhecimentos de gestão financeira.
Para o vulgo cidadão que está fora destas coisas os números divulgados e comentados a velocidade de cruzeiro poderão assustá-los, mas fiquem descansados que é questão que lhes passa ao lado, já que apenas uma décima parte da população se apercebe que não é tão difícil administrar uma divida deste valor.
Que o diga o anterior executivo socialista que soube fazer e deixar obra quando o falta de maneio era uma constante nos cofres da tesouraria. As dívidas que deixaram são valores que se transferem de orçamento para orçamento.
Alguém tem duvidas que no final do actual mandato Mário Pereira fará transferências de outros valores oriundas de dívidas feitas pelo seu executivo?
O sistema funciona assim e não há volta a dar-lhe.
Este valor que tem originado imensas polémicas e rios de tinta, quando na verdade se tomarmos em atenção este real valor comparado com outras autarquias acaba por ser irrisório mas que não deixa de ser real.
Gerir um bem da causa pública durante quatro anos, sabendo que se recebe duodécimos, subsídios, financiamentos comunitários, que se possui receitas próprias e se obtêm por via do Governo outras verbas oriundas de impostos, qualquer gestor saberá como coordenar as despesas de modo que estas não ultrapassem as receitas.
Como disse um comentador, basta saber ter as contas em dias para «termos a casa arrumada» o recado que tal pessoa disse é uma aula básica de uma das muitas disciplinas de economia.
Agora quem gere estas receitas e administra as despesas, não devendo permitir grandes desvios, se não for capaz então a questão será outras, de tal forma que podemos adiantar já que em vez de diminuir poderão aumentar.
Não ser capaz de pagar ou amortizar treze milhões de dívidas em quatro anos é sinónimo de incapacidade ou de falta de conhecimentos de gestão financeira.
Para o vulgo cidadão que está fora destas coisas os números divulgados e comentados a velocidade de cruzeiro poderão assustá-los, mas fiquem descansados que é questão que lhes passa ao lado, já que apenas uma décima parte da população se apercebe que não é tão difícil administrar uma divida deste valor.
Que o diga o anterior executivo socialista que soube fazer e deixar obra quando o falta de maneio era uma constante nos cofres da tesouraria. As dívidas que deixaram são valores que se transferem de orçamento para orçamento.
Alguém tem duvidas que no final do actual mandato Mário Pereira fará transferências de outros valores oriundas de dívidas feitas pelo seu executivo?
O sistema funciona assim e não há volta a dar-lhe.
3 comentários:
Para quem nao faz tenções em pagar, nem 26 milhões é estranho !
parece que a rapaziada do PS está com medo que a CDU faça obra.
Vai dai, tentam condiciona-los (como se eles ligassem alguma coisa a disparates) para nao gastarem dinheiro e apostarem em pagar a divida que o PS deixou.
Ou seja, é obrigação do PS em deixar divida e é obrigação da CDU em paga-las ?
Não deixa de ter alguma lógica este comentário porque afinal o montante em divida não é por aá além se vermos que os comunistas tem receitas para amortizar os valores
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