Dois dos três suspeitos de disparos sobre o posto da GNR de Alpiarça, em Janeiro e Abril de 2008, conhecem hoje a sentença, num processo que foi separado do terceiro arguido, entretanto absolvido pelo Tribunal de Almeirim.
António Teixeira e Filipe Mira são acusados de terem disparado vários tiros contra as residências do cabo da GNR Mário Moreira e do guarda-florestal Carlos Correia e ainda contra o posto da GNR de Alpiarça (nas noites de 14 de Janeiro e 6 de Abril de 2008, dia em que tiveram um acidente com a viatura em que seguiam, tendo fugido a pé).
Segundo a acusação, os actos foram realizados como represália contra elementos do posto da GNR de Alpiarça, em particular Mário Moreira, e ainda contra Carlos Correia, «indivíduos com os quais os arguidos haviam já tido desentendimentos».
O outro arguido, José Vieira, que esteve em prisão domiciliária durante sete meses, acabou por ser absolvido.
O seu julgamento decorreu em separado por, ao contrário de António Teixeira e Filipe Mira, não ter requerido tribunal de júri.
António Teixeira é acusado da prática, em co-autoria material, de dois crimes de dano qualificado, quatro crimes de homicídio na forma tentada, um crime de falsificação de documento e um crime de furto simples (de pinhas).
Filipe Mira é acusado de um crime de dano qualificado, outro de homicídio na forma tentada e outro de falsificação de documento.
«Lusa»
António Teixeira e Filipe Mira são acusados de terem disparado vários tiros contra as residências do cabo da GNR Mário Moreira e do guarda-florestal Carlos Correia e ainda contra o posto da GNR de Alpiarça (nas noites de 14 de Janeiro e 6 de Abril de 2008, dia em que tiveram um acidente com a viatura em que seguiam, tendo fugido a pé).
Segundo a acusação, os actos foram realizados como represália contra elementos do posto da GNR de Alpiarça, em particular Mário Moreira, e ainda contra Carlos Correia, «indivíduos com os quais os arguidos haviam já tido desentendimentos».
O outro arguido, José Vieira, que esteve em prisão domiciliária durante sete meses, acabou por ser absolvido.
O seu julgamento decorreu em separado por, ao contrário de António Teixeira e Filipe Mira, não ter requerido tribunal de júri.
António Teixeira é acusado da prática, em co-autoria material, de dois crimes de dano qualificado, quatro crimes de homicídio na forma tentada, um crime de falsificação de documento e um crime de furto simples (de pinhas).
Filipe Mira é acusado de um crime de dano qualificado, outro de homicídio na forma tentada e outro de falsificação de documento.
«Lusa»
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