Disse um comentador deste jornal que os «socialistas locais já andam a agrupar as tropas».
O mesmo não deixará de ter uma certa razão se tomarmos em atenção que a estratégia usada pelos responsáveis do movimento cívico “Alpiarça é a Razão” não foi a mais acertada como a divisão interna que por lá exista anterior às eleições deitou todo o trabalho a perder, quando decidiram trocar Sónia Sanfona por Vanda Nunes.
A hipocrisia existente neste núcleo local fez com que ajudassem e apoiassem «Rosa do Céu quando despediu a Sónia de jurista da câmara. Criticaram-na quando "roubou" o lugar de deputado ao mesmo. "Pescaram-na" para candidata a presidente para a afastarem do Parlamento e através da Vanda fizeram a maior contra-campanha eleitoral jamais vista nesta terriola ribatejana. Quem não se lembra dos Outdoors da Vanda a rivalizarem com os da Sónia? A Sónia apresentava ciclos e ambições a Vanda anunciava obras novas. A Sónia prometia quartel novo para a GNR a Vanda negociava o arranjo do existente. A Sónia falava em Turismo a Vanda mandava fazer a maior obra no Museu de que há memória»
O suficiente para ainda hoje – reconhecido publicamente pelo vencedor das eleições, o actual presidente da Câmara – existir a duvida se Vanda Nunes ganharia as eleições.
Uma argolada que “Alpiarça É a Razão” cometeu. Tudo por causa de um voto que fez com que Sónia Sanfona fosse a candidata. Uma escolha que ainda hoje pesa na consciência do causador embora estivesse longe dos resultados então obtidos com a CDU.
Sabemos agora, passado este tempo de silêncio que as estruturas internas deste pequeno mas activo movimento já começa a dar sinais de uma profunda mudança interna para que e conforme disse o leitor, comecem a «agrupar as tropas» cujo fim se destina a “repescar Vanda Nunes”.
Ainda cedo para a batalha mas não para a escolha de estratégias em que demover Mário Pereira da autarquia é um objectivo crucial, porque segundo alguns estrategas, os resultados nefastos do actual executivo - mesmo sem ter terminado o período do beneficio da dúvida - começa a estar desgastado por causa das finanças locais.
Há quem afirme que a opção de angariar verbas comunitárias está na apresentação de projectos. Uma dificuldade no presente porque falta a experiência para o conseguir fazendo assim com que as oportunidades se percam por causa do tempo que está a passar.
Algo que Vanda Nunes era especialista e cujas portas se abriram mas que agora dificilmente se abrem para quem tanto precisa de ajuda.
É aqui que está a razão de que o comité socialista esteja a esfregar as mãos de contentes e que comecem a agrupar as tropas e a limpar as armas.
O mesmo não deixará de ter uma certa razão se tomarmos em atenção que a estratégia usada pelos responsáveis do movimento cívico “Alpiarça é a Razão” não foi a mais acertada como a divisão interna que por lá exista anterior às eleições deitou todo o trabalho a perder, quando decidiram trocar Sónia Sanfona por Vanda Nunes.
A hipocrisia existente neste núcleo local fez com que ajudassem e apoiassem «Rosa do Céu quando despediu a Sónia de jurista da câmara. Criticaram-na quando "roubou" o lugar de deputado ao mesmo. "Pescaram-na" para candidata a presidente para a afastarem do Parlamento e através da Vanda fizeram a maior contra-campanha eleitoral jamais vista nesta terriola ribatejana. Quem não se lembra dos Outdoors da Vanda a rivalizarem com os da Sónia? A Sónia apresentava ciclos e ambições a Vanda anunciava obras novas. A Sónia prometia quartel novo para a GNR a Vanda negociava o arranjo do existente. A Sónia falava em Turismo a Vanda mandava fazer a maior obra no Museu de que há memória»
O suficiente para ainda hoje – reconhecido publicamente pelo vencedor das eleições, o actual presidente da Câmara – existir a duvida se Vanda Nunes ganharia as eleições.
Uma argolada que “Alpiarça É a Razão” cometeu. Tudo por causa de um voto que fez com que Sónia Sanfona fosse a candidata. Uma escolha que ainda hoje pesa na consciência do causador embora estivesse longe dos resultados então obtidos com a CDU.
Sabemos agora, passado este tempo de silêncio que as estruturas internas deste pequeno mas activo movimento já começa a dar sinais de uma profunda mudança interna para que e conforme disse o leitor, comecem a «agrupar as tropas» cujo fim se destina a “repescar Vanda Nunes”.
Ainda cedo para a batalha mas não para a escolha de estratégias em que demover Mário Pereira da autarquia é um objectivo crucial, porque segundo alguns estrategas, os resultados nefastos do actual executivo - mesmo sem ter terminado o período do beneficio da dúvida - começa a estar desgastado por causa das finanças locais.
Há quem afirme que a opção de angariar verbas comunitárias está na apresentação de projectos. Uma dificuldade no presente porque falta a experiência para o conseguir fazendo assim com que as oportunidades se percam por causa do tempo que está a passar.
Algo que Vanda Nunes era especialista e cujas portas se abriram mas que agora dificilmente se abrem para quem tanto precisa de ajuda.
É aqui que está a razão de que o comité socialista esteja a esfregar as mãos de contentes e que comecem a agrupar as tropas e a limpar as armas.
Sem comentários:
Enviar um comentário