Não ter vocação de ídolo, nem de herói, nem de mártir e não ter a mania que se vai ficar na história. Não inventar problemas, procurar solucionar os que há, dominar os números e não meter a mão na «caixa», não rodear-se de servilismo e procurar ter uma vida normal. Não querer constantemente, a todas as horas, aparecer na televisão e nos jornais, falar pouco, de vez em quando contar uma piada, não insultar, não gritar, não mentir e dizer sempre a verdade.
Poucos o fizeram e fazem, daí a diferença entre bons políticos e medíocres. Mas a situação actual, que é excepcional, requer pessoas excepcionais.
A política tem de ser reduzida ao que deve ser: a arte de darmos uma vida boa ao maior número de pessoas. E se a oligarquia dos partidos não cede nos seus princípios por bem, um dia o povo obrigá-los-á a fazer por mal.
Por: Joaquim Jorge
Poucos o fizeram e fazem, daí a diferença entre bons políticos e medíocres. Mas a situação actual, que é excepcional, requer pessoas excepcionais.
A política tem de ser reduzida ao que deve ser: a arte de darmos uma vida boa ao maior número de pessoas. E se a oligarquia dos partidos não cede nos seus princípios por bem, um dia o povo obrigá-los-á a fazer por mal.
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