Dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 35 mil utentes do litoral alentejano não têm médico de família, problema que será parcialmente resolvido quando os 16 profissionais cubanos contratados para os concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira chegarem às extensões de saúde.
"Em termos médicos, ficamos com o nosso mapa de pessoal não completamente preenchido, mas próximo disso", garantiu ao DN Paulo Espiga, director do Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Litoral.
Ao todo, vieram de Cuba 60 médicos, mas só 44 profissionais conseguiram obter o reconhecimento da licenciatura pela Universidade do Porto. Para além dos 16 cubanos, colocados no litoral alentejano,outros oito médicos vindos de Cuba foram colocados em centros de saúde do Alentejo, 18 no Algarve e dois no centro de saúde de Alpiarça.
"Em termos médicos, ficamos com o nosso mapa de pessoal não completamente preenchido, mas próximo disso", garantiu ao DN Paulo Espiga, director do Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Litoral.
Ao todo, vieram de Cuba 60 médicos, mas só 44 profissionais conseguiram obter o reconhecimento da licenciatura pela Universidade do Porto. Para além dos 16 cubanos, colocados no litoral alentejano,outros oito médicos vindos de Cuba foram colocados em centros de saúde do Alentejo, 18 no Algarve e dois no centro de saúde de Alpiarça.
«DN»
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