Concordo que este tema das coimas tem a sua importância, até porque no meu ponto de vista, quem mandou a camioneta ir despejar o lixo no Malagueiro, deveria ser penalizado.
A lei é para cumprir e se o Presidente da CMA e os respectivos Vereadores do PS tiveram conhecimento activamente ou passivamente da descarga de entulho das obras da Câmara nesse sitio, deveriam ser multados e não nós, contribuintes que só temos a culpa de os termos elegido, confiando que seriam as pessoas certas para conduzir os destinos da nossa terra.
O mais grave é que pelo que sei, o presidente e os vereadores sempre desmentiram que a camioneta tinha ido descarregar o entulho. Felizmente, existem fotografias que foram mostradas e que recentemente foram aqui divulgadas onde se vê bem quem foi lá descarregar o entulho. o vídeo é este: http://tinyurl.com/nph9tw
De um leitor
A lei é para cumprir e se o Presidente da CMA e os respectivos Vereadores do PS tiveram conhecimento activamente ou passivamente da descarga de entulho das obras da Câmara nesse sitio, deveriam ser multados e não nós, contribuintes que só temos a culpa de os termos elegido, confiando que seriam as pessoas certas para conduzir os destinos da nossa terra.
O mais grave é que pelo que sei, o presidente e os vereadores sempre desmentiram que a camioneta tinha ido descarregar o entulho. Felizmente, existem fotografias que foram mostradas e que recentemente foram aqui divulgadas onde se vê bem quem foi lá descarregar o entulho. o vídeo é este: http://tinyurl.com/nph9tw
1 comentário:
Mais do mesmo?
Não vale a pena virem falar-nos de governabilidade quando deixam ingovernável a vida das famílias, dos jovens, das pequenas empresas.
Ingovernável é querer trabalhar, ter experiência e capacidade e ir para o desemprego.
Ingovernável é uma reforma de miséria ter um “aumento” de quatro euros e com isso ultrapassar o valor estipulado para o apoio nos medicamentos e taxas moderadoras. Ingovernável é ter de pedir dinheiro emprestado para comprar os livros da escola para os filhos. Isso é que é ingovernável.
Não vale a pena alguém dizer que é de esquerda quando destrói, directa e activamente, dezenas de milhares de postos de trabalho. É isso mesmo que este Governo tem feito.
No início deste ano, o Governo apresentou o “Programa de Estabilidade 2008/2011”. Aí se podia ver, no capítulo da redução de pessoal na Administração Pública entre Dezembro de 2005 e Setembro de 2008, o Governo a congratular-se com «uma inédita redução líquida de 51 486 trabalhadores».
Mas, como isso ainda era pouco, lá vinha a promessa de mais desemprego: «o Governo continuará comprometido com exigentes metas de redução das despesas com o pessoal» apontando uma previsão de mais de 56 000 postos de trabalho para destruir até 2011. O programa eleitoral do PS para estas legislativas tem lá escrito, preto no branco – manter a orientação de apenas uma contratação por cada duas saídas. É esta a resposta do Governo à crise: manter o rumo de destruição indiscriminada de emprego. Esta política criminosa tem de ter um ponto final.
Ao longo destes quatro anos e meio, foram muitos os que disseram – já chega. Foram milhões de pessoas fartas de serem pisadas, que demonstraram na prática, na vida real, que é possível sacudir a resignação, erguer a voz, mostrar a força que temos quando estamos unidos.
Temos o direito de dizer que o país somos nós. Nós todos. Somos os trabalhadores, os jovens, os reformados. O país é feito desta gente toda, e pertence a esta gente toda. E a política serve para tomar decisões sobre a nossa vida, e sobre o país que tem de ser nosso.
Isso significa que a política tem de ser de nós todos. Só assim ela será diferente.
Extraído de um Artigo de Opinião de Bruno Dias em http://www.cdu.pt
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