Alpiarça está condenada a parar no tempo. Os candidatos existentes emergem de uma sombra burocrática e rotineira que nunca lhes permitirá grandes visões.
América Cravo dificilmente conseguirá sair da jurisdição de que faz parte faltando-lhe assim um maior olhar sobre o futuro;
Mário Pereira será sempre aquele homem pensativo, com uma análise fria quanto à história, área que domina e que é especialista. Os seus pensamentos ortodoxos oriundos da sua ideologia politica, dificilmente se aconchegará às alterações da sociedade.
América Cravo dificilmente conseguirá sair da jurisdição de que faz parte faltando-lhe assim um maior olhar sobre o futuro;
Mário Pereira será sempre aquele homem pensativo, com uma análise fria quanto à história, área que domina e que é especialista. Os seus pensamentos ortodoxos oriundos da sua ideologia politica, dificilmente se aconchegará às alterações da sociedade.
Estes dois soldados dificilmente terão a visão necessária para alargarem os seus horizontes quanto ao futuro de Alpiarça.
Sónia Sanfona é uma pequena graduada mas com uma maior visibilidade.
Na prática empresarial/política do “bem comum” continuará a ser uma aprendiza daquilo que quer e pretende aprender. Quando souber alguma coisa já será tarde para fazer crescer o concelho porque a idade já não permite ir mais longe. Os políticos autárquicos não se querem “velhos” mas sim jovens para que as suas ideias e conhecimentos sejam aplicados.
Só que o tempo passa e Alpiarça perante os concelhos vizinhos nunca passará de um soldado raso.
Rosa do Céu foi o único presidente que a Câmara Municipal de Alpiarça teve como um grande empresário autárquico. Com uma visão alargada quanto ao horizonte e ao futuro, poderia fazer de Alpiarça aquilo que os alunos da política nunca conseguirão, pois falta-lhes aquilo que em gestão administrativa se chama “ investimentos a longo prazo".
Rosa do Céu foi capaz de projectar e planear ideias que se fossem levadas à prática fariam de Alpiarça um concelho desenvolvido. É um empreendedor nato, sempre com projectos na mente, conhecimentos e determinado em atingir os seus objectivos.
Entre dois empreendedores com um mesmo projecto – um com muito dinheiro e outro com conhecimento e vontade –, quase garanto a possibilidade do segundo ter sucesso porque está mais interessado em fazer o projecto que ter dinheiro. O dinheiro (futuro) aparecerá no devido tempo.
Mas por razões que agora não interessam, pela simples razão de já não ser o presidente, pouco adiante estarmos a “meter água em cântaro sem fundo”.
De qualquer maneira o que Alpiarça precisa é de alguém com uma visão empresarial e com capacidade de risco mesmo hipotecando o presente para que no futuro possa haver a garantia de um melhor crescimento.
Mário Pereira ou América Cravo são pessoas oriundas de um mundo retardado, possuidores de uma experiência administrativa ou rotineira que dificilmente conseguirão levar Alpiarça a um concelho com desenvolvimento porque lhes falta a experiência empresarial onde se corre riscos para colher benefícios.
A diferença entre Sónia Sanfona e Mário Pereira ou América Cravo é que tem mais experiência politica do que os outros mas pouco acresce ao concelho estes conhecimentos porque também lhes falta o espírito aventureiro que se torna necessário num empresário para fazer crescer o seu concelho.
Só que o tempo passa e Alpiarça perante os concelhos vizinhos nunca passará de um soldado raso.
Rosa do Céu foi o único presidente que a Câmara Municipal de Alpiarça teve como um grande empresário autárquico. Com uma visão alargada quanto ao horizonte e ao futuro, poderia fazer de Alpiarça aquilo que os alunos da política nunca conseguirão, pois falta-lhes aquilo que em gestão administrativa se chama “ investimentos a longo prazo".
Rosa do Céu foi capaz de projectar e planear ideias que se fossem levadas à prática fariam de Alpiarça um concelho desenvolvido. É um empreendedor nato, sempre com projectos na mente, conhecimentos e determinado em atingir os seus objectivos.
Entre dois empreendedores com um mesmo projecto – um com muito dinheiro e outro com conhecimento e vontade –, quase garanto a possibilidade do segundo ter sucesso porque está mais interessado em fazer o projecto que ter dinheiro. O dinheiro (futuro) aparecerá no devido tempo.
Mas por razões que agora não interessam, pela simples razão de já não ser o presidente, pouco adiante estarmos a “meter água em cântaro sem fundo”.
De qualquer maneira o que Alpiarça precisa é de alguém com uma visão empresarial e com capacidade de risco mesmo hipotecando o presente para que no futuro possa haver a garantia de um melhor crescimento.
Mário Pereira ou América Cravo são pessoas oriundas de um mundo retardado, possuidores de uma experiência administrativa ou rotineira que dificilmente conseguirão levar Alpiarça a um concelho com desenvolvimento porque lhes falta a experiência empresarial onde se corre riscos para colher benefícios.
A diferença entre Sónia Sanfona e Mário Pereira ou América Cravo é que tem mais experiência politica do que os outros mas pouco acresce ao concelho estes conhecimentos porque também lhes falta o espírito aventureiro que se torna necessário num empresário para fazer crescer o seu concelho.
Alpiarça está condenada a ser gerida por pessoas deste tipo.
Enquanto não aparecer um novo “Messias” com o engenho arriscado de Rosa do Céu, entre os três candidatos - mesmo não sendo grande coisa - temos que escolher o melhor.
Então que os alpiarcenses no “dia do juízo” escolham aquele que entendam ser o melhor dos piores.
Por mim, fico a aguardar pelas novas promessas que o futuro reserva para quem sabe esperar por melhores dias.
Por S. Simões
1 comentário:
Foi preciso a Dra. Sónia levar um banho de civilização em Lisboa para deixar de ser retrogada!!!!!!
Quem a viu e quem a vê
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