Joaquim José Garrido apresentou no domingo a sua candidatura oficial à presidência da Câmara de Chamusca pelo PS mas optou por não fazer qualquer crítica à maioria CDU que governa o concelho há mais de duas décadas.
O candidato considera mais útil apresentar as suas ideias projectos e deixa a cada munícipe a análise do que se tem passado e do que tem para oferecer. “Não me candidato contra ninguém, apenas tenho a convicção de que, em conjunto com a equipa jovem que estamos a formar, podemos e sabemos fazer coisas novas.
Coisas novas por este concelho que amamos e queremos ajudar a engrandecer cada vez mais”, disse durante a sessão de apresentação.
Perante um auditório do edifício de São Francisco lotado, com a presença de vários elementos conhecidos do PS, como Jorge Lacão, Rosa do Céu, Sónia Sanfona e Fernando Pratas, Joaquim José Garrido preferiu salientar a qualidade da equipa que está a formar e o grande amor que tem pela sua terra e pelo seu concelho. “Eu amo esta terra, eu amo o concelho da Chamusca e as suas gentes”, disse rodeado pela família, que garantiu ser o seu grande suporte para esta “combate que quero sério e honesto”.
A ligação à vila onde nasceu, vive e se fez homem são, para Joaquim José Garrido, sinais de que as pessoas podem confiar em si. “O município precisa de ideias novas, está na hora da mudança e eu, as pessoas que me convidaram e o grupo de jovens que me vai acompanhar, acreditamos que podemos ser a cara e o corpo dessa mudança. Daí a aposta forte na juventude responsável do nosso concelho”, afirmou, arrancando aplausos.
Aliás, o slogan de campanha “Chegou a hora da mudança” diz tudo o que esta lista pretende, mas Joaquim José Garrido diz que não é uma “guerra” dirigida a ninguém, apenas um aviso a todo o eleitorado. O candidato socialista refere que, “a seu tempo e sem grande pressa”, irá revelar a composição das listas a todas as autarquias do concelho. “Lista que vai surpreender pela sua juventude. Uma juventude responsável que quer ajudar a desenvolver o seu concelho”.
Garante ainda que as listas serão compostas por militantes e independentes, sem exclusão de ninguém à partida. “São listas que estão a ser compostas por mim. Realço mesmo a postura de confiança que os dirigentes do PS tiveram para comigo, uma situação que me deixa orgulhoso e agradecido”.
O candidato, que foi autarca pela CDU, disse ainda estar calmo e completamente a leste da polémica, em relação à escolha que foi feita no seio do PS para avançar como cabeça de lista na Chamusca. “O PS entendeu que eu era a melhor opção e sinto-me honrado por isso. Desempenhei cargos noutra força política, sou amigo de todos os eleitos que desempenham cargos nas autarquias e quero continuar a ser. Não vou lutar contra ninguém, apenas vou apresentar as propostas que estamos a elaborar, com determinação, mas também com elevação e a população decidirá”, disse.
Antes do discurso de Joaquim José Garrido, Jorge Lacão, em nome da direcção nacional do partido, e Rosa do Céu, em nome de Federação Distrital do PS, demonstraram a solidariedade do Partido Socialista com o candidato à Câmara de Chamusca, elogiando o seu perfil de “empresário determinado, que sempre se preocupou com o desenvolvimento da sua terra”.
«O Mirante»
Perante um auditório do edifício de São Francisco lotado, com a presença de vários elementos conhecidos do PS, como Jorge Lacão, Rosa do Céu, Sónia Sanfona e Fernando Pratas, Joaquim José Garrido preferiu salientar a qualidade da equipa que está a formar e o grande amor que tem pela sua terra e pelo seu concelho. “Eu amo esta terra, eu amo o concelho da Chamusca e as suas gentes”, disse rodeado pela família, que garantiu ser o seu grande suporte para esta “combate que quero sério e honesto”.
A ligação à vila onde nasceu, vive e se fez homem são, para Joaquim José Garrido, sinais de que as pessoas podem confiar em si. “O município precisa de ideias novas, está na hora da mudança e eu, as pessoas que me convidaram e o grupo de jovens que me vai acompanhar, acreditamos que podemos ser a cara e o corpo dessa mudança. Daí a aposta forte na juventude responsável do nosso concelho”, afirmou, arrancando aplausos.
Aliás, o slogan de campanha “Chegou a hora da mudança” diz tudo o que esta lista pretende, mas Joaquim José Garrido diz que não é uma “guerra” dirigida a ninguém, apenas um aviso a todo o eleitorado. O candidato socialista refere que, “a seu tempo e sem grande pressa”, irá revelar a composição das listas a todas as autarquias do concelho. “Lista que vai surpreender pela sua juventude. Uma juventude responsável que quer ajudar a desenvolver o seu concelho”.
Garante ainda que as listas serão compostas por militantes e independentes, sem exclusão de ninguém à partida. “São listas que estão a ser compostas por mim. Realço mesmo a postura de confiança que os dirigentes do PS tiveram para comigo, uma situação que me deixa orgulhoso e agradecido”.
O candidato, que foi autarca pela CDU, disse ainda estar calmo e completamente a leste da polémica, em relação à escolha que foi feita no seio do PS para avançar como cabeça de lista na Chamusca. “O PS entendeu que eu era a melhor opção e sinto-me honrado por isso. Desempenhei cargos noutra força política, sou amigo de todos os eleitos que desempenham cargos nas autarquias e quero continuar a ser. Não vou lutar contra ninguém, apenas vou apresentar as propostas que estamos a elaborar, com determinação, mas também com elevação e a população decidirá”, disse.
Antes do discurso de Joaquim José Garrido, Jorge Lacão, em nome da direcção nacional do partido, e Rosa do Céu, em nome de Federação Distrital do PS, demonstraram a solidariedade do Partido Socialista com o candidato à Câmara de Chamusca, elogiando o seu perfil de “empresário determinado, que sempre se preocupou com o desenvolvimento da sua terra”.
5 comentários:
Os candidatos do PS da Chamusca e Alpiarça só sabem dizer que amam as suas terras. Julgam-se muito superiores aos outros candidatos. Se calhar querem dizer que o Sergio Carrinho ou o Mario Fernando não gostam, mas se calhar é mesmo ao contrário, é só as pessoas começarem a pensar um bocadinho.
“empresário determinado, que sempre se preocupou com o desenvolvimento da sua terra”.
Só se esqueceram de dizer que o Garrido aceitou fazer esta figura para ver se resolvia os problemas que a sua carreira de empresário determinado tem criado as suas empresas.
Os chamusquenses vão responder como deve ser a esta gente.
Talvez seja uma maneira do Garrido ter uma melhor reforma se ficar como vereador, já que a empresa situada em Alpiarça nem para as sopas dá e assim com o ordenado de vereador sempre a reformazita aumenta mais um pouco
Ó Garrido não tens mesmo vergonha nenhuma!
O que andaste a dizer do Rosa do Céu e agora levaste com ele em cima na apresentação da tua candidatura.
Estás a começar bem!
Quando as pessoas perdem os principios e se vendem é de escrever têm o que merecem.
O Rosa do Céu a elogiar o Garrido? Isto é o cúmulo da hipocrisia. Ó dr. Rosa do Céu tenha vergonha nessa cara porque em política não vale tudo como o sr. diz mas afinal não faz. É preciso ter lata. Será que falta muito para os aldrabões pagarem pela língua? Do Garrido e do que disse do Rosa do Céu não me admiro. Afinal estão bem um para o outro. É só trampa.
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