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quinta-feira, 18 de junho de 2009

A autarquia alpiarcense não perserva o património

Há autarquias que fazem tudo para conservar o seu património e as suas riquezas naturais. Outras lutam para utilizar o pouco que possuem.

A autarquia alpiarcense quase não se importa com o pouco que possui como aparenta querer fazer passar a mensagem um que é um concelho rico.

A “Praia da Patacão” está interdita a quem a queira usar. Não bastasse o seu estado asqueroso, a nojeira que por lá paira incomoda quem a visita.

Quantas autarquias, agora que o Verão está chegando, não desejavam ter uma praia como a nossa e fazer da mesma, uma praia asseada oferecendo aos utilizadores todas as condições possíveis e imaginárias.

Na verdade os responsáveis autárquicos alpiarcenses só se preocupam com o asseio no interior do concelho para se desmazelarem com o exterior.

Até a Junta de Freguesia que fez um contrato com um empresa para a manutenção dos jardins porque não poderá a Câmara fazer algo do género só para a Praia do Patacão e na época de Verão?

A não ser que os eleitos tenham vergonha de visitar esta praia tipicamente alpiarcense e cheia de tradições, ignorando-a em troca do paraíso algarvio, como se todos os habitantes de Alpiarça possam ou tenham que ir a banhos para o Sul.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não foi bem assim... O Quim "aceitou" o Pais para Presidente de Junta em substituição do Boticário da Amoreira que quis e quase conseguiu elevar Alpiarça ao cognome de "Alpiarça Vila Jardim", mas depressa arranjou maneira de o reduzir a um Presidente-de-junta-faz-de-conta. Tratou de contratar uma empresa de Almeirim que passou a fazer a "manutenção" dos espaços verdes e que recebeu a maioria dos trabalhadores da junta.
Agora as águas passam para uma empresa "Águas do Ribatejo" que vai ter sede (dizem) em Samora Correia. A Escola de Ténis também vai ser de um colectividade de Almeirim. Provavelmente nós os Alpiarcenses enquadramo-nos naquele género de gente que não se governa nem se deixa governar e então tem de vir empresas de fora para tomar conta de nós, até porque a nossa terra sempre foi melhor madrasta do que mãe.
Resta-me esperar e desejar que a CDU volte a ganhar a câmara e fazer obras por administração directa para termos obras nossas, feita por gente nossa.