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terça-feira, 17 de setembro de 2013

A coacção psicológica sobre os alpiarcenses


Escreve um comentador, certamente ao serviço do TPA: "As pessoas têm medo de dar a cara e assumir posições, porque se sentem condicionadas pelos partidos."
Ambos exercem a coacção psicológica sobre os alpiarcenses.
É muito triste que passados quase 40 anos sobre a queda da ditadura as pessoas tenham medo de ser vistas com A ou B porque o seu amigo tem outra posição política.
Não é tempo de Alpiarça ter o seu verdadeiro "25 de Abril" em que seja tão natural estarem à mesma mesa amigos PS-CDU-TPA como estão do Benfica, Sporting ou Porto?
Opiniões e posições políticas diferentes têm de significar inimizade?
Isto pode ser verdade para os militantes dos partidos ou para os simpatizantes mais activos ou que integrem listas, para o cidadão normal o que não gosta é de ser colado ao Francisco Cunha e mais agora que ele trouxe ao de cima a forma mais indecente de fazer política que é usar a imagem dos amigos em fotos e vídeos nas redes sociais e na blogosfera. Muitos agora quando falam para ele começam logo a olhar de lado e dizem-lhe logo que não querem fotos. 

Noticia relacionada:
"Saiu-lhe o tiro pela culatra ou foi pior a emenda ...": 

2 comentários:

Anónimo disse...

mas então é facil, basta ir ter com ele e dizer, "Francisco, não quero que uses a minha imagem na tua campanha, faxavor". Ponto final.

Mas como sabem que a probabilidade do Francisco Cunha ganhar as eleições é grande, jogam nas duas frentes não vá a coisa correr mal para um lado e depois não terem como pedir ajuda.

Os afilhados militantes que vêm para aqui pregar fazem-no com um único propósito - prejudicar, denegrir e difamar o Adversário politico. OU SERÁ QUE VÊM PARA AQUI CONVERSAR????

É QUE PARA CONVERSAR A MALTA VAI ATÉ AOS ÁGUIAS!!! AQUI É SÓ PARA LARGAR BOMBAS DE MAU CHEIRO.

mas pronto, antes assim do que andarem por aí a roubar , ao menos entertêm-se

Anónimo disse...

O problema é serem vistos com o Francisco Cunha?
A CDU sempre funcionau em círculo fechado, sempre as mesmas caras, e só se juntam ao povo em alturas de eleições.
Só quem não tiver olhos na cara é que não reparou, muito antes da candidatura do Francisco Cunha aparecer, que seja em festas, em eventos desportivos, ou à mesa de um café, funcionam de modo semelhante às seitas religiosas.
E, também é verdade que se não forem os simpatizantes do partido, muito pouca gente adere a essas iniciativas.
Uma espécie de mormons d'Alpiarça, tal é a arrogância em serem diferentes.