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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

FRANCISCO CUNHA não quer autocolantes do PSD na candidatura do PSD

 Autênticos profissionais de "Stand up Comedi".

 Em Alpiarça foi notícia mais uma vez a candidatura deste suposto independente (leia-se Francisco Cunha)  pelos motivos que até pareciam fundamentar alguma dignidade.
Parecia que finalmente se tinha deixado a demagogia e assumir finamente aquilo que são:  Uma candidatura do PSD/MPT.
Ora para espanto de todos nós somos inundados com um comunicado nas redes sociais que afinal foi feito pela calada da noite uns supostos cobardes que colocaram uns autocolantes provocatórios.
Agora é que se vê quem é Xico Zé Cunha e seus pares.
 São autênticos profissionais de "Stand up Comedi". É provocatório o símbolo do PSD?
É Calunioso o símbolo PSD?
É cobardia assumir o símbolo da campanha?
É calunioso e cobardia assumir do símbolo pelo qual concorrem?
Têm vergonha do Símbolo que vos sustenta a campanha, porque sabemos bem que tudo é fachada e que nem dinheiro tem para comer.
Vergonha é o que vos falta a todos em assumir o que são, pessoas de muita personalidade duvidosa.
É assim que querem comandar os destinos da Câmara?
Com jogos baixos e estratagemas sem fiabilidade.
Não tenho em conta que o PSD se sujeite a este tipo de situações.

Está na hora do PSD/MPT se tiver a dignidade que se apregoou-a retirar o apoio definitivamente a esta candidatura.
Noticia relacionada:
"FRANCISCO CUNHA: sem carisma e perfil para ser ver...":

6 comentários:

Anónimo disse...

É só jogadas, trapalhices, intrujices, mentiras, meias verdades,

Como é possível tanta desonestidade ?

os elementos desta lista vão andar muito tempo até recuperarem alguma dignidade. Se isso for possível.

Anónimo disse...

Nunca esperei ver descer tão baixo na sua dignidade pessoas como o Mario Santiago, o Atela, o Moreira, o Sardinheiro

Anónimo disse...

Não posso deixar passar este artigo sem fazer referencia a uma noticia da TSF de hoje.

"Autárquicas 2013: Maioria dos candidatos são falsos independentes

Para o politólogo José Adelino Maltez o facto de quase ter duplicado o número de candidatos independentes às eleições autárquicas não é sinal de uma revolta cívica.
José Adelino Maltez sublinha que a maioria dos candidatos são falsos independentes


O politólogo defende que as autárquicas não espelham o que se passa a nível nacional


O vice-presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade diz que aumento de candidaturas independentes refresca a Democracia


Paulo Morais afirma que não é pelo facto de existirem mais candidatos independentes que existe o risco de aumentar o caciquismo, mas pequenas localidades estão mais susceptíveis


Vice-presidente da Associação Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes, Maria Teresa Serrenho, diz que existe decepção com as máquinas partidárias


Maria Teresa Serrenho realça que é difícil competir com as candidaturas independentes








O professor do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas diz que, na sua maioria, os candidatos são falsos independentes com máquinas partidárias por trás.

«São candidatos partidários ou ex-candidatos partidários que não foram aprovados pelas direções locais ou nacionais dos respetivos partidos. Ainda não há, pelo menos a nível de câmaras municipais, uma vaga de independentes», afirma José Adelino Maltez.

O polítólogo dá como exemplo Matosinhos e Sintra, que são «terras crónicas». «Em Sintra, o independente é um PSD apoiado por figuras notáveis do partido, com uma campanha que era típica da máquina partidária a emerir como independente. Portanto, há aqui a chamada política de campanário habitual, de guerrazinhas de caciques».

José Adelino Maltez sublinha ainda que as eleições autárquicas não espelham o que se passa a nível nacional e defende que estas eleições servem para perceber até que ponto a população é disciplinada pelas direções partidárias.

Por outro lado, a vice-presidente da Associação Nacional dos Movimentos Autárquicos Independentes, que integra vários grupos de cidadãos que se candidataram a autarquias, considera que o aumento dos candidatos sem apoio partidário é o reflexo da desilusão dos cidadãos."

Este artigo também está em áudio , vale a pena ler e ouvir pois é um bom retrato!

Anónimo disse...

Estou aqui para informar os "grandes honestos de Alpiarça" de que no próximo dia 29 eu próprio e toda a minha fámília, no pleno uso dos nossos direitos de cidadania, iremos votar no movimento TPA, independentemente das siglas que constem no boletim de voto.
Isto que está a acontecer num país livre e democrático como o nosso é, numa palavra, NOJENTO!
E mais não digo.

Jorge disse...

Tanta preocupação com o TPA a todos os níveis, tem de se preocupar é com eles..., quando não existe "energia" faz-se demagogia.

Jorge

Anónimo disse...

Para começar poderiam aprender a escrever quando pretendem utilizar estangeirismos.
Posto isto, na minha opinião nas eleições para as autarquias ( á excepção da cdu que o cabeça nada manda) são as pessoas que interessam, pessoas que dinamizem e que façam por melhorar as condições dos habitantes do concelho.
Ora a lista do movimento já foi apresentada com todos os elementos, seja apoiada por quem for, as pessoas continuam a ser as mesmas.
As pessoas quando eram CDU, PS ou PSD eram válidas e não eram levantadas estas questões, agora que apoiam uma lista INDEPENDENTE já não servem?
Primeiro todos dizem que o mundo politico e partidario é podre, mas quando existe uma solução válida, a primeira atitude a tomar é denegrir a imagem de todos os elementos.
Será que o TPA mete assim tanto medo a tanta gente?
Dia 29 logo se vê.
Cumprimentos