Jorge Costa |
Dando continuidade à
publicação dos depoimentos dos principais candidatos às eleições autárquicas
que se vão realizar no dia 29 de Setembro publicamos de seguida o depoimento de
Jorge Costa candidato do ‘TPA’ a presidente da Junta de Freguesia.
" Como olha para o concelho de Alpiarça?
Eu olho
para o concelho de Alpiarça com tranquilidade e com confiança no futuro .
Alpiarça é um concelho essencialmente agrícola, onde a indústria começa a ter um papel relevante na economia, assim como o turismo, cultura e desporto, devido à atratividade das nossa paisagens e hospitalidade das nossa gentes.
Eu acredito nas grandes potencialidades de desenvolvimento do nosso concelho.
Quais os maiores problemas do concelho de Alpiarça?
Os maiores problemas do concelho têm sido a falta de um plano estratégico de desenvolvimento das suas grandes potencialidades e falta de colaboração entre os órgãos do poder local, o que deu origem ao seu afastamento para com a população em geral e dos lugares em particular.
Pensando nas situações graves de exclusão social e pobreza, não havendo proximidade entre os órgãos executivos e a população, torna-se difícil identificar e apoiar as famílias mais carenciadas com a rapidez desejável.
Penso que a colaboração entre todos os órgãos autárquicos e a população será a solução para que os problemas sejam resolvidos.
Qual a sua prioridade para os próximos 4 anos?
Tenho como prioridade detetar situações graves que exijam a intervenção da Junta de Freguesia, tais como a exclusão social, pobreza e isolamento que após serem identificadas, serão acompanhadas através da colaboração da Junta de Freguesia.
Considerando não serem menos importantes, existem outros aspetos que também serão intervencionados, nomeadamente a nível de pequenas obras da freguesia, de espaços verdes, de jardins de infância, de escolas e de habitações das pessoas mais carenciadas.
Alpiarça é um concelho essencialmente agrícola, onde a indústria começa a ter um papel relevante na economia, assim como o turismo, cultura e desporto, devido à atratividade das nossa paisagens e hospitalidade das nossa gentes.
Eu acredito nas grandes potencialidades de desenvolvimento do nosso concelho.
Quais os maiores problemas do concelho de Alpiarça?
Os maiores problemas do concelho têm sido a falta de um plano estratégico de desenvolvimento das suas grandes potencialidades e falta de colaboração entre os órgãos do poder local, o que deu origem ao seu afastamento para com a população em geral e dos lugares em particular.
Pensando nas situações graves de exclusão social e pobreza, não havendo proximidade entre os órgãos executivos e a população, torna-se difícil identificar e apoiar as famílias mais carenciadas com a rapidez desejável.
Penso que a colaboração entre todos os órgãos autárquicos e a população será a solução para que os problemas sejam resolvidos.
Qual a sua prioridade para os próximos 4 anos?
Tenho como prioridade detetar situações graves que exijam a intervenção da Junta de Freguesia, tais como a exclusão social, pobreza e isolamento que após serem identificadas, serão acompanhadas através da colaboração da Junta de Freguesia.
Considerando não serem menos importantes, existem outros aspetos que também serão intervencionados, nomeadamente a nível de pequenas obras da freguesia, de espaços verdes, de jardins de infância, de escolas e de habitações das pessoas mais carenciadas.
Na área social, quais os projetos onde vai apostar?
Na
área social é importante que a Junta de Freguesia tenha uma colaboração
estreita com o Gabinete de Ação Social da Câmara e comissões
de utentes, com o objetivo de as apoiar.
Para além disso, vou apostar na criação de bolsas de voluntariado para efetuar ações de interesse social e comunitário, como por exemplo, pôr à disposição da população mais idosa, os serviços domésticos de
primeira necessidade.
Tenciono ainda colaborar no desenvolvimento de "Alpiarça social" e na criação de centro de dia no Frade de Baixo e outro no Frade de Cima".
Para além disso, vou apostar na criação de bolsas de voluntariado para efetuar ações de interesse social e comunitário, como por exemplo, pôr à disposição da população mais idosa, os serviços domésticos de
primeira necessidade.
Tenciono ainda colaborar no desenvolvimento de "Alpiarça social" e na criação de centro de dia no Frade de Baixo e outro no Frade de Cima".
8 comentários:
Parabéns pela entrevista rápida e concisa, não foram precisas muitas palavras para dizer tudo e por dedo na ferida. O afastamento órgãos foi determinante para o péssimo mandato da CDU. Precisamos de pessoas com experiência á frente e não mais dois tiros no escuro como a CDU e o PS pretendem fazer.
Olhe, nenhuma outra expressão definiria tão bem a candidatura do PSD como a que você usou agora "um tiro no escuro".
Parabéns Jorge, estas no caminho certo e sabes o que fazer. Tens o meu voto.
" tão bem a candidatura do PSD como a que você usou agora "um tiro no escuro"."
A diferença é que a candidatura do TPA é moderna e já usa óculos de infra-vermelhos.
Por isso, os tiros no escuro, ou às claras, nunca falham.
Há quem continue a negar que existam novas tecnologias e novas formas de governação...
Uma entrevista pragmática e sem o "blá-blá" de outros candidatos.
A partir de 29 de Setembro é para resolver os problemas da população e não para andar a discutir o sexo dos anjos ou andar em guerrinhas PARTIDÁRIAS entre militantes do mesmo partido.
"Cidadãos pertencentes à União Europeia, Espaço Económico Europeu e Estados
terceiros que tenham acordo de livre circulação de pessoas na União Europeia → têm
de ter residência legal em Portugal há pelo menos um ano."
Espero que com o próximo eleito só certifiquem a residência para efeitos de RSI a emigrantes que efectivamente estejam cá COMPROVADAMENTE há mais de um ano.
Não se pode aumentar as reformas dos portugueses, congelar as pensões e facilitar a vida a quem nem sequer procura trabalho.
Este depoimento parece-me um resumo do que a outra candidata ao mesmo cargo, Sónia Lázaro da candidatura do PS, já tinha feito há uns dias atrás. Mas este tem muito menos conteúdo, pois os conhecimentos e experiencia são notoriamente inferiores, assim como a dedicação que um e outro candidato tem tido à nossa Alpiarça também tem sido completamente diferente. Assim se percebe as diferenças entre os candidatos.
também há aquele ditado, do 'poucas palavras e muita acção' ou 'falas muito mas não me enganas'.
Depende dos pontos de vista :-)
Jorge Costa colocou "o dedo na ferida". Sempre houve um afastamento entre a Câmara e a Junta, já no tempo do Ps e que se tornou num divórcio completo com o desprezo a que a CDU votou a Presidente Joana Serrano. A Junta pode ter um trabalho de maior proximidade à população,sobretudo aos mais carenciados, mas precisa de ter apoio da Câmara, porque os meios de que dispõe são muito limitados. Acredito que este candidato possa estabelecer um elo com os alpiarcenses, ligação que dificilmente será atingida por qualquer das candidatas, a da CDU sem qualquer experiência do que quer que seja, a do PS, embora com alguma experiência na assembleia de freguesia não fez qualquer trabalho com visibilidade. Jorge Costa é pragmático, como mostrou na entrevista, e vai conseguir entregar-se de corpo e alma a esta tarefa. Será um bom presidente da Junta.
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