Aqui fica o nosso PROGRAMA ELEITORAL para que
todos possam ter acesso à informação, deixando o convite para que se dirijam à
Sede de Campanha que está aberta diariamente para trocar impressões, colocar
dúvidas ou até mesmo deixar sugestões.
Caras e Caros
Alpiarcenses
Vivemos um tempo em
que a ação política e os
políticos são, muitas vezes com toda a justiça, muito pouco considerados.
Todos sabemos do que resulta a degradação da imagem
da atividade política, ligada a comportamentos menos conseguidos, a ações
desvirtuadoras do que deve ser uma constante procura do interesse colectivo, a
promessas não cumpridas e adulteradas, entre outros.
Felizmente, e apesar de grandes dificuldades, o
Poder Local Democrático ainda é uma das vertentes em que todos nós cidadãos
mais nos revemos. Há uma característica no Poder Local que é única,
especialmente em realidades urbanas de menor dimensão: é que quem propõe, quem
decide, quem atua desejavelmente deve fazer parte da Comunidade.
Por isso, e para que se mantenha uma relação de
confiança e reconhecimento na ação do Poder Local, é absolutamente decisivo que
se tenha noção do que se pode prometer e da capacidade de o cumprir. Neste
sentido O Programa Eleitoral deve centrar-se na certeza da capacidade de o
mesmo ser executado e significar um verdadeiro compromisso de honra com os
eleitores.
Seria tentador, no momento em que apresentamos o
nosso compromisso com as Alpiarcenses e os Alpiarcenses, enumerar tudo o que,
há quatro anos, o atual poder autárquico prometeu e não cumpriu.
Lembremos, apenas para centrar a atenção na
necessidade de cumprimento e de verdade, algumas das promessas não cumpridas:
- Dinamizar o Museu Municipal, criando diferentes
núcleos museológicos;
- Construir o Arquivo histórico e fotográfico
municipal;
- Construir novos balneários no Estádio Municipal;
- Requalificar o Jardim Municipal;
- Aproveitar as geminações existentes para a
promoção de produtos endógenos;
- Remodelar o Mercado Municipal;
- Apoiar os comerciantes em candidaturas
comunitárias para a modernização dos seus estabelecimentos;
- Promover uma política de investimento na Zona
Industrial, com a captação de novas indústrias;
- Construir uma ETAR na Zona Industrial;
- Desenvolver um Polo Eno-Turístico;
- Recuperar a dinâmica do Parque de Campismo;
- Recuperar a Aldeia do Patacão...
Enfim, poderíamos continuar a desfiar uma lista
enorme de promessas feitas ao vento, sem rigor e sem consciência da necessidade
do seu cumprimento.
Infelizmente a memória é curta e muitas vezes nos
esquecemos de outros que, pelo contrário, prometem e cumprem .
É esta cultura que defendemos e esta prática de
cumprir, de que não abdicamos, que nos levam a apresentar um programa de
candidatura que é o nosso COMPROMISSO DE HONRA COM ALPIARÇA.
É ASSIM QUE ESTAMOS NA VIDA.
É ASSIM QUE VAMOS CONTINUAR.
1. Mais Educação
A educação é crucial para o nosso futuro coletivo.
Neste domínio os nossos compromissos são:
- Criação e atribuição de uma bolsa residencial a
estudantes carenciados que tenham dificuldade em prosseguir a sua formação
académica;
- Atribuição de bolsas de mérito;
- Instalação de Gabinete Municipal de apoio ao
estudante, com acompanhamento pessoal e profissional;
- Instalação de Quinta Pedagógica no espaço da
Reserva Natural do Cavalo do Sorraia;
2. Mais Solidariedade
A solidariedade e a ação social são, agora mais do
que nunca, indispensáveis para consagrar parâmetros de dignidade humana que
todos temos que defender.
Felizmente, Alpiarça possui estruturas e
equipamentos de IPSS que a colocam num plano muito razoável de capacidade
generalizada de resposta social. O Poder Autárquico tem a obrigação de
acompanhar, participar e valorizar a ação das suas IPSS. Neste sentido são,
para nós, compromissos assumidos:
- Implementar o Contrato Local de Desenvolvimento
Social. De forma totalmente inaceitável para o interesse dos utentes, após
termos perdido o primeiro, estamos em risco de perder o segundo;
- Desenvolver todas as ações possíveis para
garantir a inclusão;
- Colaborar ativamente com as IPSS do Concelho no
apoio à população carenciada;
- Garantir com as IPSS do Concelho uma relação
ditada pela maximização do benefício colectivo e nunca prejudicada por opções
de natureza política;
3. Mais Inclusão para os mais Idosos
No princípio do respeito pelos valores e por tudo o
que nos foi e é ensinado. Compromete-mo-nos a:
- Uma prática de apoio e diálogo permanente com as
várias instituições de solidariedade do concelho, numa lógica de valorização da
sua atividade e não de orientações políticas;
- Criar um mapa de percurso rodoviário gratuito que
permita, a quem tem dificuldades de deslocação, dirigir-se regularmente e de
forma gratuita a locais como o Centro de Saúde a Segurança Social ou o
Cemitério, entre outros;
- Implementar um programa cultural e desportivo
para os mais idosos;
- Desenvolver atividades específicas para a
participação dos mais idosos nas “Olimpíadas do Concelho”;
4. Mais Investimento
É no presente que temos que construir os alicerces
para o futuro. Connosco, num passado recente, Alpiarça beneficiou muito de um
trabalho autárquico virado para a formação de bases para o futuro. São
múltiplos os exemplos que vão das ligações viárias intra e inter concelhias,
aos equipamentos, à dignificação da Zona Industrial, com consequente fixação de
empresas geradoras de emprego.
No momento que vivemos, mais do que nunca, o
trabalho autárquico tem que ser dirigido para a criação de emprego, o que
pressupõe dinâmicas de captação de investimento.
No entanto, Alpiarça, nos últimos 4 anos, perdeu
oportunidades de financiamento únicas.
Connosco, toda a atenção e energia serão dirigidas,
no âmbito do próximo Quadro de Apoio Comunitário, para o aproveitamento
integral dos fundos à disposição. Neste sentido garantimos:
- Aproveitar exaustivamente as candidaturas a
apoios comunitários, ou nacionais, admissíveis;
- Criar um Gabinete de Apoio aos agentes do setor
privado, onde possam eficazmente conhecer todos os trâmites burocráticos e
legais necessários a abrir uma empresa, conhecer e candidatar-se aos apoios
existentes à actividade económica que querem desenvolver;
- Utilizar o Plano Diretor Municipal como um
instrumento para o crescimento e o emprego, adaptando-o à realidade e
necessidades de crescimento sustentado e sustentável do município;
- Continuar a beneficiação global das condições
oferecidas no Parque Industrial. O que ontem parecia demais, para alguns
agentes económicos, hoje é insuficiente. Neste sentido vamos incrementar a
qualificação da Zona Industrial, através da dotação de fibra ótica, arranjos
frontais e interiores, da criação de uma área de estacionamento e repouso
segura, bem como da criação de condições para instalar um posto de combustível
para transportes pesados;
- Recuperar infraestruturas existentes em elevado
estado de degradação, como o Matadouro, o antigo Quartel dos Bombeiros ou o
antigo edifício da Câmara;
- Criar condições para a instalação de agentes
económicos na área das tecnologias da informação;
5. Mais Agricultura
É a base da economia concelhia e tem que ser
defendida, valorizada e incrementada, a exemplo do que já fizemos no passado
recente. Neste sentido, e para além das iniciativas que resultarem de um
contacto dinâmico e constante com as estruturas do sector, vamos trabalhar
para:
- Consagrar o reconhecimento da marca “Melão de
Alpiarça”;
- Apoiar a agricultura biológica, realizando
mensalmente um mercado onde unicamente sejam vendidos produtos biológicos;
- Devolver o caráter agrícola à Feira da Alpiagra,
realizando conferências temáticas e concursos de produtores, entre outros;
- Criar a “Loja de Alpiarça” em Lisboa, onde sejam
vendidos e publicitados os produtos regionais, promovendo o município;
6. Mais Associativismo
Aproveitar capacidades instaladas e a
disponibilidade voluntária dos cidadãos para o bem estar colectivo é
fundamental. No respeito e reconhecimento pelo movimento associativo do
Concelho compromete-mo-nos a:
- Criar, nas instalações da Escola Visconde
Barroso, um centro de apoio ao associativismo dotado de todas as condições
necessárias;
- Criar um Gabinete de Apoio às Associações do
Concelho, com o objetivo de gerir de forma articulada os diversos equipamentos
municipais (Piscinas, Estádio Municipal, Pista Coberta, etc.);
- Avançar, sempre que possível, para a celebração
de contratos-programa com as Associações do Concelho;
7. Mais Proximidade
Os “Lugares” do Casalinho, Frade de Baixo, Frade de
Cima e Gouxaria não existem só em tempos de campanha eleitoral.
Tal como num passado recente, vamos ter uma leitura
global do Concelho. Neste sentido, compromete-mo-nos a:
- Incrementar o crescimento e desenvolvimento
destas povoações, com intervenções do domínio da ação pública municipal;
- Ter uma ampla participação de residentes destas
povoações nas listas para os órgãos autárquicos;
- Apoiar a instalação de capelas nos Lugares do
Casalinho e Frade de Cima (onde já existem terrenos públicos destinados a esse
fim), e criar condições idênticas para o Frade de Baixo;
- Criar condições para a instalação de máquinas
multibanco nos Lugares;
- Representação semanal dos órgãos autárquicos nos
Lugares;
- Criação do “Dia do Lugar”;
- Contribuir para recuperar a iniciativa local das
festividades próprias, com apoio às coletividades locais;
8. Mais Cultura
A ação cultural é, felizmente, um dos domínios de
atividade em que o Poder Autárquico mais se tem envolvido. É uma vantagem
evidente das conquistas do Poder Local Democrático que, independentemente das
opções partidárias, todas as Autarquias procuram consagrar. Digamos que se há
matérias de grande consenso, em termos de realização, esta é seguramente uma
das mais evidentes. Em matéria de ação cultural os nossos compromissos são:
- Garantir uma prática de atualização permanente
dos livros da Biblioteca Municipal;
- Criar uma Biblioteca virtual;
- Criar uma Videoteca;
- Dinamizar uma Fonoteca
- Reimplementar as “Noites de Verão”, com
realizações na Sede do Concelho e nos “Lugares”,
- Recolher, analisar e apoiar a edição de obras
respeitantes e divulgadoras da História de Alpiarça e dos Alpiarcenses;
- Dinamizar ciclos de conferências temáticas, com a
presença de convidados que marcaram Alpiarça: desportistas, feitores agrícolas,
pequenos agricultores, combatentes políticos, mestres de profissões extintas ou
a desaparecer, etc.;
- Recuperar, tratar e classificar os achados
arqueológicos existentes;
- Consagrar a Casa dos Patudos, Museu de Alpiarça,
como polo irradiador de cultura artística nas sua diversas vertentes, onde a
música passará a ter um papel muito significativo;
9. Mais Turismo
É hoje consensualmente aceite que o turismo é uma
das atividades que podem gerar vantagens comparativas. Mas só há turismo
quando, pegando nos recursos existentes, se consegue congrega-los para a
estruturação do produto turístico. Assim, é necessário fazer rapidamente o
diagnóstico dos recursos que Alpiarça possui e verificar qual o caminho mais
eficaz para que Alpiarça possa fazer parte de um polo de visitação. Para que
tal se realize, nós vamos:
- Resolver o problema do Parque de Campismo. Após
decisão judicial de devolução deste equipamento à Câmara Municipal é
incompreensível a incapacidade de atuação;
- Colocar a Casa dos Patudos como referência de
oferta cultural de grande significado, valorizando vertentes autorais e de
coleção do seu vasto acervo;
- Criar, após a necessária qualificação e agregação
dos recursos existentes, um plano integrado de turismo e trabalhar com
operadores no sentido de consagrar a oferta do produto turístico concelhio;
- Dinamizar a Reserva Natural do Cavalo do Sorraia,
criando hortas, uma vinha pedagógica, pastos e estábulos comuns, percursos e
pistas de obstáculos, numa qualificação necessária para a integração de uma
oferta turística ligada à realidade natural e à vertente equestre;
- Avançar com o projeto de “recriação” da Aldeia do
Patacão (note-se que o projecto existe e está pronto para ser lançado a
concurso publico);
10. Mais Segurança
A segurança é um dos bens mais preciosos e,
especialmente em épocas mais difíceis, dos mais valorizados. Em Alpiarça é
fundamental e, por isso, vamos empenhar-nos em:
- Usar os recursos disponíveis para dotar a força
de segurança concelhia das instalações e meios necessários à prossecução das
suas atribuições;
- Articular esforços e o diálogo permanente com as
forças e serviços de segurança;
- Atribuir funções e competências à Comissão
Municipal de Proteção Civil;
- Trabalhar ativamente, no seio do movimento
associativo municipal, para que seja reconhecida a vantagem da existência de
Bombeiros Municipais e para que os mesmos sejam objeto de uma descriminação
positiva, no âmbito da Lei de Financiamento Autárquico;
11. Mais Alpiagra
Os eventos de realização pública municipal são
importantes porque materializam uma capacidade de realização local com oferta
generalizada e porque são um fator de conhecimento das caraterísticas e
qualidades do Concelho.
Compromete-mo-nos a colocar a Alpiagra como um dos
eventos de grande significado na oferta regional, envolvendo a:
- Criação de um salão agrícola para promover os
produtos produzidos em Alpiarça ou por Alpiarcenses;
- Garantia de uma exposição de produtos, máquinas,
ferramentas e utensílios usados na agricultura;
- Recuperação de exposição exterior de maquinaria
agrícola e comercial;
- Consagração de zonas e espaços condignos de
diversão diurna e noturna para os mais jovens;
- Celebração de protocolos com entidades diversas,
assegurando que a Alpiagra seja também um espaço de reflexão, dinamizando
palestras, apresentações e a realização de concursos temáticos;
- Criação um espaço dedicado à divulgação e
representação do produto vitivinícola de excelência, o vinho (considerando a
extinção da feira do vinho, será um caminho que teremos novamente que
percorrer);
12. Mais Desporto
Alpiarça tem instalações, equipamentos, meios e
condições de excelência para a prática desportiva. É pena que, em vez de se
incrementar a sua utilização, se assista ao abandono e à abdicação. Os nossos
compromissos nesta matéria são os seguintes:
- Criação de um gabinete de “check-up” médico, a
instalar na zona da Albufeira dos Patudos;
- Rede de ciclovias em TODO o Concelho;
- Recuperação e iluminação do circuito de manutenção;
- Criação de percurso com orientação específica à
prática desportiva;
- Criação de um ginásio em espaço aberto, na zona
circundante à Albufeira dos Patudos;
- Dinamização de um Programa Desportivo Sénior, a
desenvolver em parceria com todas as Associações do Concelho;
- Criação das “Olimpíadas do Concelhias” a terem
lugar no dia de Aniversário do Concelho;
- Dinamização do Torneio de Futebol Infantil,
“Delfins do Tejo”, com participação de equipas de representatividade nacional;
- Manutenção e rentabilização de todas as infra
estruturas desportivas existentes, desde a pista de ciclismo à nave desportiva;
- Instalação de um “Centro de Bem Estar Físico”, na
zona da esplanada do complexo das piscinas;
13. Mais Ambiente
A prática ambiental apregoa-se mas tem que ser
praticada! Neste âmbito vamos:
- Desenvolver as convicções ambientais do Complexo
dos Patudos, continuando o que foi iniciado com o projeto Ripidurable;
- Criar de um Ecocentro Municipal;
- Generalizar as eco-ilhas a todo o Concelho, substituindo
gradualmente os contentores e caixotes de lixo (que ainda existem);
- Assegurar uma correta e eficaz manutenção dos
espaços públicos;
- Incrementar campanhas destinadas à prática da
reciclagem;
- Assegurar a limpeza dos espaços públicos (urbanos
e rurais), com a aplicação de benefícios para os cumpridores e penalizações
para os incumpridores;
14. MAIS ALPIARÇA
Alpiarcenses,
Nós falamos a verdade. Já o provámos no passado com
resultados que, por mais que tentem recriar a história, não podem ser apagados.
O que prometemos sabemos que podemos cumprir. Para
nós promessas são compromissos.
Para além do enquadramento setorizado que
apresentamos há necessidade de um conjunto de realizações de âmbito genérico,
pelo que, neste domínio, vamos:
- Proceder à imediata demolição do muro (atentado
visual ao Património doado) que está a ser construído na zona envolvente à Casa
dos Patudos;
- Consagrar, em termos de Orçamento, a prática do
orçamento participativo, estimulando a participação de toda a comunidade na
realização coletiva;
- Completar o asfaltamento de toda a rede viária
urbana;
- Recuperar a rede viária degradada;
- Ligar a iluminação pública, privilegiando a
segurança (iluminação publica desligada em tecido urbano e ligada noutros
locais é incompreensível);
- Operar sempre que possível a alimentação elétrica
pública através de energia solar;
- Eliminar progressivamente a passagem aérea de
fios elétricos e cabos telefónicos, substituindo-a pela subterrânea,
comprovadamente mais segura e com um menor impacto visual;
- Implantar zonas de arborização em todo o
Concelho;
- Criar uma Feira Rural Mensal, para venda de
artesanato, hortícolas, vinhos e doçaria, com animação e dinamização constante;
- Criar zonas Wireless em localizações
estratégicas, como o centro da Vila, as escolas, biblioteca, piscinas e
colectividades;
- Recuperar edifícios degradados, no âmbito da
Sociedade de Reabilitação Urbana;
- Dignificar as zonas de estacionamento público,
dotando-as das condições necessárias.
11 comentários:
já não, que desde que inauguraram a sede que o colaram nas portas, já o tinha lá visto...
Digamos que é um programa pobre. Não nos oferece nada que não tenhamos. Apenas altera o que existe ou a possibilidade de criar algo parecido.
Quanto à requalificação das barracas dos pescadores mais não é do que uma promessa de todos os candidatos porque todos sabemos que ali não vão fazer nada pela simples razão de que é necessário muito dinheiro coisa que não existe por falta de rentabilidade.
Deveria ser uma promessa que os candidatos não deveriam referir dos seus programas porque na verdade não passa mesmo de uma promessa que não vai ser cumprida.
Quanto à instalação de industria outra falha porque sem esta nada vai fazer com que Alpiarça mude e cresça
gosto principalmente do final, em que se comprometem a cumprir o que a cdu prometeu e não cumpriu hahaha
não o acho pobre, acho-o consciente e realista (nada de observatórios ou coisas que se sabe que não podem ser feitas)
eu gostei
Um programa que pode fazer e mudar muito em Alpiarça sem ser preciso muito dinheiro.
Bom
Penso que temos um bom ponto de partida para se fazer alguma coisa por Alpiarça nos próximos 4 anos. É uma abordagem honesta e concretizável no essencial. De facto, já estamos fartos das baboseiras que por aqui vão sendo plantadas, sem nenhum sumo para aproveitar, ou qualquer ideia que mereça uma discussão aprofundada. Heis finalmente um programa de acção. O PS de Pedro Gaspar deu o pontapé de saída. Falta agora a CDU de Mário Pereira e, a seu tempo, virá o programa do PSD/PT de Francisco Cunha e António Moreira. Assim vai começando a campanha eleitoral. Para já só conhecemos as ideias do PS, esperamos pelos outros partidos ou coligações. Daremos depois a nossa opinião.
As despesas também já começaram a ser feitas como se pode verificar pelos cartazes. Claro que todos nós pagaremos parte das despesas de todas as campanhas, sejam elas do PS, da CDU ou do PSD. O Orçamento de Estado (dinheiro que é dos nossos impostos) comparticipa nas campanhas eleitorais, neste caso, nas autárquicas. Por isso as coisas agora têm outro tipo de abordagem contabilistica. As contas têm que obedecer à lei. É obrigatório haver um responsável financeiro da campanha que responde individualmente perante a lei pelos erros e pelas ilegalidades nas contas. Todas estas contas serão encaminhadas para o Tribunal de contas para serem verificadas. Hoje não é fácil omitir ou falsificar informações e numeros. A seu tempo iremos tomar conhecimento de quem são estes responsáveis pelas contas, sejam do PS, da CDU ou do PSD, porque é obrigatório dar conhecimento publico desses nomes. Depois, em Setembro,a população será chamada às urnas. Votará em quem bem entender e nisto, a maior parte das vezes o partido conta muito, noutras conta a pessoa. A população é mais esperta do que aquilo que muitos julgam, por isso é que às vezes alguns ficam muito surpreendidos com as votações. Não é por se gritar mais alto que a voz se faz ouvir.Um conselho eu daria aos candidatos e seus apoiantes, é que sejam civilizados, discutam o que vale a pena discutir e deixem-se de conversa da treta. Estamos fartos disso e se assim continuarem irão ver qual a resposta da população, que será certamente negativa. Vamos tentar estar atentos aos desenvolvimentos.
Um programa feito pelo Dr. Rosa do Céu mas que não tem qualquer viabilidade porque o engº Pedro Gaspar e a sua equipa, mesmo com a ajuda do programador, não terão qualquer hipótese de o concretizar. Este é mais um conjunto de promessas que o partido socialista faz mas que sabe não poder cumprir como não conseguiu quando teve tudo a seu favor para continuar nos destinos da autarquia. Não foi capaz nessa altura e agora também não será. Mudou muito para pior na sequência da sua governação e não é com este programa, que não passa de uma venda de ilusões, que vão ganhar.Se fossem capazes já o teriam feito antes. Um programa feito pelo Pedro Gaspar seria, decerto, muito mais realista, mesmo não vivendo cá. Assim, feito pelo Dr. Rosa do Céu, já não consegue atingir o objetivo.
Muito inteligente e oportuna a medida do Rosa do Céu/Pedro Gaspar da Camara abrir uma loja em Lisboa de produtos de Alpiarça, assim o filho do Rosa do Céu, o Ramalho, a Minita Ferreira e o Pedro Gaspar evitam uma viagem todos os meses a Alpiarça para levar mantimentos é uma grande ideia.
Eu gosto principalmente de algumas gralhas. Devia estar mais atento Sr Engenheiro...
A quantidade de jovens que são obrigados a deixar a sua terra Natal em busca de trabalho é alarmante. E parece haver quem não entenda que é necessário alterar isso. Deixar regressar quem pode mudar o rumo das coisas e criar condições para que os que se seguem não saiam. Enfim... Dizer mal é sempre o caminho mais fácil.
Um excelente programa eleitoral. Simples mas principalmente concretizável. Os que se seguem vão ter que o levar em conta.
ó 09.01, realmente não sei quem é que não passa tempo em alpiarça, se os que visas, se tu, afinal
o filho do rosa do céu trabalha cá
o ramalho tem cá casa
a minita todos os fins de semana a vejo por cá
o pedro gaspar trabalha para uma empresa que tem cá a sede
agora faço-te eu a questão, ao menos sabes do que falas? ou mandas só bardoadas para o ar? essa estratégia de confundir de onde vem?
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