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domingo, 13 de janeiro de 2013

OPINIÕES: "Em relação ao Chico Cunha ou outro que para lá vá, sem dinheiro pouco haverá a fazer"

Não defendendo o PS, diga-se em abono da verdade que esta terra só evoluiu nessa altura.
Desde 74 até ao executivo PS, entrar nesta terra era um regresso ao passado.
Já na altura havia aldeias do interior com outra dinâmica.
Pode-se dizer é que gastando o mesmo dinheiro o PS poderia fazer muito mais se não tivesse enveredado por um novo-riquismo alheado da realidade.
A biblioteca e o parque subterrâneo são exemplos do que NÃO se deve fazer.
Se o "Largo da Bacante" também é chamado "centro cívico", a biblioteca deveria ter sido enquadrada nesse espaço, dispensando jardins de onerosa manutenção e tornando-se muito mais acessível e visível à população.
Do parque subterrâneo é melhor nem falar.
O que foi gasto daria para fazer vários parques à superfície descentralizados.
E o pior de tudo... em vez das obras serem feitas por empresas de Alpiarça, o dinheiro investido acabou por voar para outras paragens.
Em relação ao Chico Cunha ou outro que para lá vá, sem dinheiro pouco haverá a fazer.
A única coisa que poderão fazer é racionalizar os meios ao dispor (e para isso é preciso inteligência) e com muito pouco dinheiro potenciar novas iniciativas.
 
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11 comentários:

Anónimo disse...

Mas a Empresa(as)que vem fazer a obra da Praça do Município e do Jardim da Casa Museu dos Patudos é (ou são)de Alpiarça?

Anónimo disse...

Acusam o PS de dar as obras a fazer a empresas de fora de Alpiarça mas deviam estar calados porque a CDU também deu e continia a dar as obras locais a fazer a empresas de outros concelhos.
O edificio novo da Camara foi feito por uma empresa de Alpiarça e a CDU tem apoiado as empresas alpiarcenses, se elas existem?
às vezes penso que alguns comentarisdtas julgam que os alpiarcenses são parvos ou esquecidos

Anónimo disse...

Sejamos sinceros: O executivo da CDU já fez ou contribuiu com alguma coisa para a criação de empresas em Alpiarça? O que tem feito é comissões para gastar e apoiá-las com o nosso dinheiro cujos resultados tem sido todos negativos. Como querem que a Câmara dê as obras a fazer a empresas alpiarcenses se elas não exisitem?

L.A. disse...

O contributo do executivo da CDU para o aparecimento de empresas em Alpiarça tem sido nulo. Nem uma apareceu durante quase quatro anos, tempo em que a CDU governa os destinos da nossa terra. Até a população em vez de aumentar tem vindo a diminuir.
Razão tem o comentarista das 15:07 quando diz o que tem surgido éd comissões para tudo e mais alguma coisa. Agora até temos a Associação “Alpiarça 1295” com sede na Edifício Visconde Barroso” quem ninguém sabe quais os seus fins e como á que a Câmara dispensou instalações para uma associação que a maioria dos alpiarcenses não sabe para que serve.
E comissões estas tão boas que uma até levou Mário Santiago a demitir-se.
Como se pode criar empresas em Alpiarça se todos sabemos que os comunistas são alérgicos a tudo a que seja dinheiro, excepto pagar altos ordenados para depois terem reformas chorudas como é o caso da presidente de Câmara de Palmela
L.A

Anónimo disse...

Penso que muita gente não devia falar do que não sabe. Devíamos perguntar é se em Alpiarça há alguma empresa com Alvará de Obras Públicas para poder concorrer a fazer seja o que fôr para o estado em Alpiarça, ou para a Câmara de Alpiarça. Provavelmente até vai aparecer alguma empresa de Alpiarça a fazer trabalhos, mas como sub-empreiteiros. Já na 1.ª obra da fase de arranjos interiores andou lá uma empresa de Alpiarça como sub-empreiteiros, não sabiam?

Anónimo disse...

Fala-se aqui da Construção da Biblioteca Municipal ser um mau investimento, mas o que muitos não saberão é que a Biblioteca Municipal é uma obra da Câmara de Alpiarça que dentro de alguns anos será propriedade da Fundação Relvas e nessa altura quem cá estiver tem de pagar renda à Fundação Relvas pela sua utilização. Mas esse é um assunto que tem sido sempre escamoteado.

Anónimo disse...

Como é essa trapalhada da biblioteca?
Seria bom levantar um bocadinho véu do que andamos a pagar.

Anónimo disse...

Comentarista das 19,52

O espaço do terreno onde está implantada a Biblioteca é propriedade da Fundação:
Quando da construção da mesma foi feito um protocolo entre a Câmara e Fundação com a condição durante x anos a Câmara poder usar o espaço. Terminado estes X anos a Câmara cometerá a pagar uma renda pelo uso do terreno pela simples razão que o dono do terreno é a Fundação.
Porquê esta trapalhada?
Só os socialistas (Rosa do Céu) poderão explicar a “manha” do protocolo e porque não foi construída a biblioteca em terreno próprio da Câmara.
Um negócio manhoso feito com segundo sentido.
Como o comentarista deve saber todo o terreno da antiga misericórdia é propriedade da Fundação e como tal será a fundação dona absoluta daquilo que por enquanto é municipal.
Negócios com protocolos manhosos….
O comentarista não sabia desta….
Mais uma que os socialistas deixaram e fizeram como prenda para a Fundação

Anónimo disse...

Ah pois é.

Os socialistas gostam muito de criticar os camaradas por causa do restaurante do PCP que foi feito em terrenos da feira (propriedade da câmara) e que foi construído em direito de superfície e que ao fim de 20 ou 30 anos deveria passar para a posse da câmara. Porém o Quim Luiz foi esperto fez uma obra brutal ao lado da antiga Misericórdia em terrenos da Fundação Relvas.

O tempo, esse passa mais depressa do que se pensa. Em vida, muitos de nós ainda veremos a nossa Biblioteca Municipal passar para a mão de privados, ou seja para a Fundação Relvas.

Anónimo disse...

É bom que o povo vá sabendo das trapalhadas que PS e PCP fizeram enquanto executivo.
Aos poucos vamos sabendo porque vivemos num País falido e intervencionado pela Troika.
Quando demonizam os "mercados" e a Merckl apenas pretendem arranjar bodes expiatórios.
Se a causa pública tivesse sido gerida como se gerem algumas casas (não gastar mais do que se ganha) não haveria a monstruosa dívida que se acumulou.

Anónimo disse...

Comentarista das 20,49:
A Fundação José Relvas não é privado. É bem publico(Câmara) tem é autonomia administrativa e financeira