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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Mário Santiago “passou a perna” a Mário Pereira e divulga documento confidencial



O presidente da Câmara de Alpiarça, Mário Pereira (CDU), confessou em sessão camarária ter ficado surpreendido com o facto do presidente da assembleia municipal, Mário Santiago (independente eleito pela CDU), ter dado conhecimento público do relatório da inspecção ordinária da IGAL (Inspecção Geral da Administração Local feita ao município em 2009 e 2010.

4 comentários:

Anónimo disse...

Só agora se soube que falou?
Ou quem denunciou a Maria do Céu e outros tantos que nem vale a pena falar os nomes mas sim no valor que recebem são todos meses dados aos bichos largas centenas de euros

Anónimo disse...

Destes é que os detractores gostam homens sem carácter, ainda bem que não é Comunista senão não faltaria os LAMBEM BOTAS aqui falarem Não era nenhum documento secreto como os aldrabões aqui querem fazer querer.

Anónimo disse...

Penso que o Sr. Presidente da Assembleia Municipal, esteve muito bem ao desmascarar uma ilegalidade da Srª Chefe Administrativa da Câmara Municipal!É evidente que se fosse uma natural de Alpiarça estava na rua!
O Sr. Presidente da Câmara Municipal, em nome da transparência, e democracia, que tanto defende, ocultou esta grave situação.
Ficamos à espera de uma informação oficial sobre este caso!

Anónimo disse...

A prova da subversão da democracia é haver relatórios confidenciais em organismos PÚBLICOS.
Aqui não interessa se um dos Mários passou a perna ao outro.
O que verdadeiramente interessa é que a lei permite sonegar aos cidadãos informação que devia ser pública.
Transparência não se apregoa, PRATICA-SE!
Se presumivelmente foram cometidas ilegalidades, QUEM PAGA os serviços públicos deve saber e ter uma palavra a dizer.
É inadmissível que os cidadãos deste País sejam apenas chamados a PAGAR impostos.
E não encarem isto como uma crítica à CDU, porque são TODOS iguais.
O relatório da IGAE no tempo PS também foi mantido no segredo dos deuses.
Nenhum voto dá o direito a nenhum partido para cometer ilegalidades.
O povo tem o direito de saber os factos para poder ajuizar devidamente e tomar medidas para no futuro não permitir que as ilegalidades se perpetuem.