Meu caro ( "CANDIDATURAS INDEPENDENTES: “candidatos completam...":), já todos vimos a forma como os partidos escolhem internamente
os seus candidatos, e o resultado prático Que tem tido essas escolhas.
É capaz de garantir que em todos os partidos não têm ficado afastadas pessoas válidas, gente séria e preocupadas com a causa pública, apenas porque não entram em jogadas internas?
A liberdade tantas vezes apregoada não pode passar de uma palavra vã.
O povo e só este é que deve e devia decidir quem de uma alargada lista de candidatos melhor o representa.
É por isso que há muito defendo que não devem ser os partidos a ordenar as listas.
Devem apresentar uma lista de candidatos à votação popular e o povo se encarregará de a ordenar através do voto.
Dou-lhe um exemplo:
O PS decidiu eleger como cabeça de lista o Engº Pedro Gaspar e deixar a Drª Regina como derrotada.
Também se lê por aqui que houve "mãozinha" oculta a empurrar o eleito para a vitória.
Não seria melhor o PS apresentar uma lista com todos os seus candidatos e deixar o povo decidir quem reúne mais consenso?
Acha que o povo não tem o direito de escolher o Francisco Cunha ou outro qualquer, apenas porque não se apresenta nas listas de um partido?
Se tem reservas em relação ao candidato, tem um direito que o assiste em democracia: votar noutro, não votar, ou votar em branco.
Que se saiba, o Sr. Cunha não tem nenhum impedimento legal que o impeça de se candidatar, "sem juízo prévio" de nenhum grupo de interesses.
Bom seria sim que os partidos tivessem espelhos em casa.
Provavelmente não teríamos tanta gente que enriqueceu impunemente à custa do erário público e sem terem qualquer mérito especial.
É capaz de garantir que em todos os partidos não têm ficado afastadas pessoas válidas, gente séria e preocupadas com a causa pública, apenas porque não entram em jogadas internas?
A liberdade tantas vezes apregoada não pode passar de uma palavra vã.
O povo e só este é que deve e devia decidir quem de uma alargada lista de candidatos melhor o representa.
É por isso que há muito defendo que não devem ser os partidos a ordenar as listas.
Devem apresentar uma lista de candidatos à votação popular e o povo se encarregará de a ordenar através do voto.
Dou-lhe um exemplo:
O PS decidiu eleger como cabeça de lista o Engº Pedro Gaspar e deixar a Drª Regina como derrotada.
Também se lê por aqui que houve "mãozinha" oculta a empurrar o eleito para a vitória.
Não seria melhor o PS apresentar uma lista com todos os seus candidatos e deixar o povo decidir quem reúne mais consenso?
Acha que o povo não tem o direito de escolher o Francisco Cunha ou outro qualquer, apenas porque não se apresenta nas listas de um partido?
Se tem reservas em relação ao candidato, tem um direito que o assiste em democracia: votar noutro, não votar, ou votar em branco.
Que se saiba, o Sr. Cunha não tem nenhum impedimento legal que o impeça de se candidatar, "sem juízo prévio" de nenhum grupo de interesses.
Bom seria sim que os partidos tivessem espelhos em casa.
Provavelmente não teríamos tanta gente que enriqueceu impunemente à custa do erário público e sem terem qualquer mérito especial.
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