Há os que como ele (António Moreira) são
carregadores de piano, e uns quantos que sem qualquer esforço o tocam e recebem
os correspondentes cachets.
O António Moreira e uma mão cheia de militantes socialistas já deveriam
ter percebido que há os que andam por amor à camisola, e os...outros.
Os que andam por amor à camisola são os que criam obra independentemente de se no futuro são retribuídos com tachos.
São os carolas que constituem e dinamizam clubes e associações sem olharem a ganhos.
Alguns deles acabam por ter prejuízos na sua vida pessoal, de ordem familiar e material.
São os ditos idealistas. Sentem-se realizados praticando o bem e não apenas apregoando ou fazendo constar.
O seu ego é alimentado pelo reconhecimento colectivo, e isso basta-lhes!
E... há os outros...
Os que usam uma capa que serve para todas as ocasiões.
Olham para a política não como acções para o benefício colectivo, mas apenas na perspectiva do individual.
Infelizmente desde há muito tempo estes são os que pontuam e decidem a vida política e partidária.
São os que estão de bem com "Deus e com o Diabo", os que nunca discordam de nada, os que bajulam quem lhes está acima e que chicoteiam quem os serve sob as suas ordens.
Mais tarde, os seus amos vão lembrar-se deles e retribuir-lhes os serviços caninos com um tacho à conta do bem público.
Não faltariam exemplos de gente medíocre guindada aos lugares mais altos da política.
Olhando com atenção, à nossa volta existem de uns e de outros.
Pessoas válidas que acabam no anonimato, e gente esperta (não inteligente) que com meia dúzia de metáforas, frases feitas e uma coluna vertebral maleável se guindam aos mais altos lugares da sociedade.
O Moreira já devia ter percebido os terrenos que pisa.
Há os que como ele são carregadores de piano, e uns quantos que sem qualquer esforço o tocam e recebem os correspondentes cachets.
Noticia relacionada:Os que andam por amor à camisola são os que criam obra independentemente de se no futuro são retribuídos com tachos.
São os carolas que constituem e dinamizam clubes e associações sem olharem a ganhos.
Alguns deles acabam por ter prejuízos na sua vida pessoal, de ordem familiar e material.
São os ditos idealistas. Sentem-se realizados praticando o bem e não apenas apregoando ou fazendo constar.
O seu ego é alimentado pelo reconhecimento colectivo, e isso basta-lhes!
E... há os outros...
Os que usam uma capa que serve para todas as ocasiões.
Olham para a política não como acções para o benefício colectivo, mas apenas na perspectiva do individual.
Infelizmente desde há muito tempo estes são os que pontuam e decidem a vida política e partidária.
São os que estão de bem com "Deus e com o Diabo", os que nunca discordam de nada, os que bajulam quem lhes está acima e que chicoteiam quem os serve sob as suas ordens.
Mais tarde, os seus amos vão lembrar-se deles e retribuir-lhes os serviços caninos com um tacho à conta do bem público.
Não faltariam exemplos de gente medíocre guindada aos lugares mais altos da política.
Olhando com atenção, à nossa volta existem de uns e de outros.
Pessoas válidas que acabam no anonimato, e gente esperta (não inteligente) que com meia dúzia de metáforas, frases feitas e uma coluna vertebral maleável se guindam aos mais altos lugares da sociedade.
O Moreira já devia ter percebido os terrenos que pisa.
Há os que como ele são carregadores de piano, e uns quantos que sem qualquer esforço o tocam e recebem os correspondentes cachets.
"OPINIÃO DE UM COMENTARISTA: "tudo em familia"":
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