Há empresas mal geridas, há empresas em que os lucros são desviados para luxos, mas também há muita empresa (a maioria) que para pagar os tais ordenados de miséria o empresário não vê um cêntimo do investimento, ou em alguns meses ainda tem de recorrer a poupanças pessoais para pagar ordenados.
Essa ideia de que todos os empresários são exploradores e os desempregados são todos honestos só existe numa associação que não cria um único emprego, mas que contribui para milhares de desempregados.
Sem haver empresas e descontos que alimentem o sistema, o estado social acaba.
Ou é tão limitado que não sabe de quem é desempregado por opção (há anos) e que a maioria dos romenos, africanos e brasileiros que beneficiam do sistema não o alimentou com um cêntimo e que estão a rapar as contribuições dos que trabalham e descontam toda uma vida?
Escrevendo mais claro:
TODOS os empregos criados pelo seu modelo, ou são financiados à conta do erário público, ou tal como as centenas de cooperativas vão à falência em pouco tempo.
Há dias vi na TV um exemplo do que é uma boa gestão socialista: Marinaleda ( http://resistir.info/espanha/marinaleda.html )
Retirando a carga ideológica, acho um bom exemplo do que é uma correcta gestão comunitária, em vez de chavões e destruição de empresas.
Mas também lá, e com uma gestão socialista, há semanas em que todos apenas trabalham e recebem 3 ou 4 dias por semana, porque não há trabalho que o justifique, e todos precisam de trabalho.
Quando há mais trabalho, contrata-se mais mão de obra sazonal.
Por cá, exigem-se modelos rígidos em que as empresas acabam por falir e os trabalhadores por perder os seus empregos.
Recomendo a todos os "camaradas" que se desloquem à Andaluzia e aprendam que não basta debitar chavões e palavras de ordem para mudar o mundo.
A não ser que isso dê muito trabalho, e seja mais fácil vociferar contra os empresários e empresas.
De um leitor
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Sem haver empresas e descontos que alimentem o sistema, o estado social acaba.
Ou é tão limitado que não sabe de quem é desempregado por opção (há anos) e que a maioria dos romenos, africanos e brasileiros que beneficiam do sistema não o alimentou com um cêntimo e que estão a rapar as contribuições dos que trabalham e descontam toda uma vida?
Escrevendo mais claro:
TODOS os empregos criados pelo seu modelo, ou são financiados à conta do erário público, ou tal como as centenas de cooperativas vão à falência em pouco tempo.
Há dias vi na TV um exemplo do que é uma boa gestão socialista: Marinaleda ( http://resistir.info/espanha/marinaleda.html )
Retirando a carga ideológica, acho um bom exemplo do que é uma correcta gestão comunitária, em vez de chavões e destruição de empresas.
Mas também lá, e com uma gestão socialista, há semanas em que todos apenas trabalham e recebem 3 ou 4 dias por semana, porque não há trabalho que o justifique, e todos precisam de trabalho.
Quando há mais trabalho, contrata-se mais mão de obra sazonal.
Por cá, exigem-se modelos rígidos em que as empresas acabam por falir e os trabalhadores por perder os seus empregos.
Recomendo a todos os "camaradas" que se desloquem à Andaluzia e aprendam que não basta debitar chavões e palavras de ordem para mudar o mundo.
A não ser que isso dê muito trabalho, e seja mais fácil vociferar contra os empresários e empresas.
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