O ciclo infernal da política indígena é conhecido:
Cavaco fugiu do PSD, Guterres fugiu do pântano, Barroso fugiu para
Bruxelas, Sócrates ateou o incêndio e escapou para Paris.
Passos esforça-se mas não tocou no problema de sempre: uma economia anémica, um Estado refém de interesses opacos e as cada vez maiores clientelas de pessoal político e gestores do dinheiro alheio montadas no pote. A chafarica está, portanto, há muito ingovernável, o que torna quase hilariante o debate político actual. O Governo naufraga em contradições e o PS paga a factura de se ter entregue a uma lógica cesarista e ignorado a subalternização do partido a interesses obscuros.
Pode ser
pior? Pode, pode!Passos esforça-se mas não tocou no problema de sempre: uma economia anémica, um Estado refém de interesses opacos e as cada vez maiores clientelas de pessoal político e gestores do dinheiro alheio montadas no pote. A chafarica está, portanto, há muito ingovernável, o que torna quase hilariante o debate político actual. O Governo naufraga em contradições e o PS paga a factura de se ter entregue a uma lógica cesarista e ignorado a subalternização do partido a interesses obscuros.
Fonte:«CM»
Enviado por um leitor
1 comentário:
Pior nem no inferno! A lógica dos partidos são a lógica dos interesses dos grupos a chupar o mel do pote. O pote secou eles ainda lambem-no!Quando o povo despertar, tudo entrará nos eixos! Acabará as mentiras e as máfias
Enviar um comentário