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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Exposição «Regressar à Escola»

11 comentários:

António Centeio disse...

Parabéns pela iniciativa.
Conheço-os quase todos (se a minha memória não falha….)
Em cima da esquerda para a direita:

António Centeio, Joaquim Azinheira, Chico, Fernando Tacão, Mário João, Amílcar Presuncia, Fialho,Favas, Jorge Marmelo,Góis, Piscalho, Morgado, Peixinho,Hortelão, Saturnino, Rogério, João Serrano, Malacho, Vítor Bonito, (?), Agostinho, Florindo, Jacinto Curvacho, Borgas, António Ferreira, Sanfona e Anselmo Carriço.

Anónimo disse...

Centeio vão estar expostas fotos de várias turmas e de várias gerações. Acho que vai ser uma exposição interessante que vai valer a pena visitar.
Agradeço pessoalmente ao JA pela divulgação desta iniciativa.

Anónimo disse...

Para se fazer uma exposição sobre pessoas não se tem que pedir autorização ás próprias?

Anónimo disse...

qual autorização qual carapuça. Deixem-se destas coisas.

Anónimo disse...

Tudo malta porreira onde alguns levavam valentes cargas de porrada do Prof. Diniz onde o Fernando Tacão era o maior, por ser o mais velho que quando precisávamos de ajuda ele estava sempre ao nosso dispor para nos proteger dos mais velhos e quando ele se deitava no chão em frente da aula da D. Filipa para ver as pernas da namorada, a Aida

Anónimo disse...

o anónimo das 20.22 não deve falar do que não sabe ou perguntar só para chatear.
Como é que posso obter autorização do sr. Relvas para fazer uma exposição sobre a Republica?

Anónimo disse...

Este fulano(a) das 20:29 é mais um dos que está sempre do contra. Não faltarão até os maníacos da fotografia a pôr defeitos. É prciso lembrar que são fotos com dezenas de anos, muitas vezes guardadas sabe-se lá onde. Tenha dó ó senhor comentador.
Os meus parabéns ao Ricardo Hipólito pela recolha e ao JA pela divulgação!

Anónimo disse...

O comentarista das 00:28 não compreendeu que o fulano (a) das 220:29 fez uma pergunta ? Em vez de responder, faz acusações que não são dignas de pessoas de bem.
É esta a educação política de esclarecimento de uma democracia tão reivindicada?
Tenho dó de pessoas como você que na base do sectarismo mais puro, onde não consegue separar o partidarismo de um evento que é organizado pela Câmara Municipal e não pelo Sr. Ricardo Hipólito.
como não se preocupou se ofendeu ou não, um tal fulano que poderá estar na referida exposição.

Anónimo disse...

Esta exposição integrada nas comemorações do 25 de Abril deverá contribuir para uma Reflexão Crítica "O Ensino no Estado Novo e actualmente”.Sem a referida reflexão está fora do contexto da comemoração.
No Estado Novo, a escola era nacionalista e baseada em forte doutrinação de carácter moral. Foi criada a Mocidade Portuguesa e a Obradas Mães pela Educação Nacional. As reformas do ensino foram sobretudo curriculares, com a simplificação dos programas e a separação entre a via liceal, mais elitista, e o ensino técnico.No ensino superior, foi criada a Universidade Técnica de Lisboa. Como Estado Novo, o perfil elitista do Liceu face à Escola Técnica foi claro e nítido. E, daí para cá, a palavra ficou como que condenada a representar a ideia de uma escola que participava, do lado dos vencedores, na grande partilha pela qual os filhos das classes mais favorecidas, que se destinavam a estudos superiores e que, para isso, frequentavam o Liceu, eram separados dos filhos do operariado, que não podiam aspirar a esses estudos e, que por isso, eram quanto muito, recebidos nas chamadas Escolas Técnicas.As crianças que não pretendessem prosseguir os seus estudos faziam as seis classes (anos) obrigatórias e as que quisessem continuá-los frequentavam apenas as quatro primeiras classes que,depois de aprovação em exame, dar-lhes--iam acesso aos liceus ou ao ensino técnico.

Isto era uma discriminação, pois não havia igualdades, nem respeito pelos direitos individuais e todos deveriam ter direito às mesmas condições e ao acesso aos mesmos conhecimentos e atenções.
"Regressar à Escola" através de uma exposição fotográfica que não retrate a realidade da história escolar ao longo dos anos, não tem um mínimo de qualidade pedagógica, como democrática.

Anónimo disse...

João Serrano era um dos mais inteligentes da escola e como tal era o unico que todos os dias ia comprar o Diário de Noticias ao "Abrantes" para o Prof. Diniz no horário da escola

Anónimo disse...

E quando o prof Diniz deu uma valente tareia a pontapé ao azinheira que este se deitou no chão todo enrolado para não levar tantos pontapés do professor que so acabou junto do palco que estava junto do quadro?
O Prof. Diniz não me deixou lembranças nenhumas, excepto me ter ensinado a ler e a escrever.
Lembranças que contribuiram para a minha formação e foi o Padre Gouveia que nas suas aulas de moral aos sábados de manhã me ensinava aquilo que o professor não me ensinava. o ser justo, trabalhador e tolerante.