L.A. |
O "dito cujo" tem os seus problemas e não é de agora.
A diferença é que é identificável individualmente. As empresas são ou eram suas, as dívidas são suas, os problemas são seus.
Nada garante que transfira para a política problemas individuais.
Outros, que apareceram como sérios e sem "rabos de palha" deixaram os municipios que geriram num lindo estado.
Há ainda outra fauna política que manipulam uma série de organismos e cooperativas em termos de colectivo.
TODAS as cooperativas que existiam em Alpiarça, e há escritos de quem as promoveu, geriu, e levou à falência, desapareceram.
As dívidas ficaram, os trabalhadores foram para o desemprego, as indemnizações por roubo aos antigos proprietários e que custaram milhões ao erário público foram pagos.
Como cooperativas, somaram déficits atrás de déficits, passam para mãos privadas e as mesmas terras passam a ser produtivas e a dar bons lucros.
Se tivesse um só responsável, poderia ser apontado o dedo: Foi fulano...
É mau gestor, é vigarista, é aldrabão...
Mas não! Abrem-se, usam-se, abusam-se, e quando encerram não há um responsável.
O colectivo dá mesmo muito jeito.
A cooperativa que subsiste, sabe-se quem são os gerentes, sabe-se que está deficitária há muitos anos, mas também não haverá responsáveis individuais, ou se houver, serão outros.
Quando encerrar, o responsável pelas dívidas não é nenhum "chico esperto".
Foi o azar, foi a conjuntura, foram os governos de direita.
Depois de saneada mais uma vez com dinheiros públicos, passará para mãos privadas e passará a enriquecer os seus novos proprietários.
Há um desfalque na Arpica? Não há problema. Alguém pagará.
A diferença é que é identificável individualmente. As empresas são ou eram suas, as dívidas são suas, os problemas são seus.
Nada garante que transfira para a política problemas individuais.
Outros, que apareceram como sérios e sem "rabos de palha" deixaram os municipios que geriram num lindo estado.
Há ainda outra fauna política que manipulam uma série de organismos e cooperativas em termos de colectivo.
TODAS as cooperativas que existiam em Alpiarça, e há escritos de quem as promoveu, geriu, e levou à falência, desapareceram.
As dívidas ficaram, os trabalhadores foram para o desemprego, as indemnizações por roubo aos antigos proprietários e que custaram milhões ao erário público foram pagos.
Como cooperativas, somaram déficits atrás de déficits, passam para mãos privadas e as mesmas terras passam a ser produtivas e a dar bons lucros.
Se tivesse um só responsável, poderia ser apontado o dedo: Foi fulano...
É mau gestor, é vigarista, é aldrabão...
Mas não! Abrem-se, usam-se, abusam-se, e quando encerram não há um responsável.
O colectivo dá mesmo muito jeito.
A cooperativa que subsiste, sabe-se quem são os gerentes, sabe-se que está deficitária há muitos anos, mas também não haverá responsáveis individuais, ou se houver, serão outros.
Quando encerrar, o responsável pelas dívidas não é nenhum "chico esperto".
Foi o azar, foi a conjuntura, foram os governos de direita.
Depois de saneada mais uma vez com dinheiros públicos, passará para mãos privadas e passará a enriquecer os seus novos proprietários.
Há um desfalque na Arpica? Não há problema. Alguém pagará.
"Publicar ou não comentários anónimos, EIS A QUESTÃ...":
6 comentários:
A técnica do ladrão perseguido que pretende desviar a atenção da sua pessoa e que, de entre a multidão, grita "Agarra que é ladrão !", não funciona a maior parte das vezes...
Por opção editorial, o exercício da liberdade de expressão é sem limitações, na caixa de comentários abertas ao público disponibilizadas pelo Jornal Alpiarcense (http://jornalalpiarcense.blogspot.pt/). Os textos aí escritos podem, por vezes, ter um conteúdo susceptível de ferir o código moral ou ético de alguns leitores, pelo que o Jornal Alpiarcense não recomenda a sua leitura a menores ou a pessoas mais sensíveis. De qualquer forma, fica sempre reservado ao gestor do jornal o direito de retirar ou alterar os parágrafos que tenham por fim ofender ou menosprezar quem quer que seja ou ainda não publicar os respectivos comentários se assim o entender por razões editoriais (linguagem obscena, calão indecoroso, acusações sem fundamentos, fotografias indecentes, vida familiar dos visados,etc.,etc.)
Este post penso que não acusa nem se deve a nenhum ladrão em particular, mas sim a um sistema e um colectivo, planeado e organizado que tinha e tem como finalidade, financiar-se através da exploração de pessoas e bens.
Esses bens ocupados sob a bandeira do progresso e da distribuição da riqueza por todos(os mandantes, claro)acabou por comprovar o objectivo de um sistema anti- democrático onde a pressão e a opressão são uma constante, no entanto a necessidade de financiamento é tanta, que acabam por ir ao pote com toda a força,como é o a caso da única cooperativa existente em Alpiarça, que dentro de pouco tempo , as mesmas ficam ou ficaram inviáveis.
E as pessoas? Os trabalhadores que tanto defendem e apregoam?
Esses coitados, muitos deles nem sequer receberam os salários, outros andaram para ficar sem os seus próprios bem e da família e outros ainda, que quase não têm reforma, porque a bem do colectivo (pasme-se) nem os descontos para a segurança social foram feitos pelos mandantes.
Que credibilidade nos podem dar estas pessoas e este colectivo se os exemplos que nos dão são exactamente o contrário.
Só a titulo de exemplo, poderemos dizer o seguinte, há poucos dias li aqui acusações da Silvestre bernardo Lima ou de um dos seus escrivãos que um dos candidatos empregava muita gente, uma critica feroz e agressiva, no entanto não falam da quantidade de pessoas que trabalham na autarquia a recibo verde! Um peso e muitas medidas de que nem peso na consciência tem.
Abrir e fechar empresas é técnica de alguns. Queira o caro comentador recolher informações sobre as seguintes sociedades:
Plets - NIF 502280183;
Inforinfantil- 503439720;
Pinhal da Torre, S.A - 508465494;
Soc. Agric. pinhal da Torre - 502989912;
Forco- 503350184;
Amefac - 503124966;
Primitivo e sofisticado - 508036364
Coisa que eu não sabia mas fiquei a saber é que também se usam Associações, caso de:
Época de Saber e AEF.
Informe-se sobre a situação com a Segurança Social e com a Fazenda Nacional.
Depois de você saber tudo pode ser que mude de opinião. Se, por qualquer razão, já sabe de tudo, ou quiser continuar a acreditar que Alpiarça pode ganhar alguma coisa com determinada escolha, é lá consigo.
E das cooperativas falidas de Alpiarça, não encontrou nada?
Dívidas à segurança social, às finanças, transferẽncia de verbas estatais, bens móveis e imóveis de cooperantes e familiares?
Com o acesso que me parece privilegiado à informação, uma vez que não é fácil obter todos os relacionamentos e contribuintes de uma pessoa, seria útil esclarecer tudo.
A transparência não se pode só usar para um dos lados, especialmente para o que dá jeito.
Na vida ou se é transparente em tudo, ou mais vale estar quieto.
Se quiser fazer o mesmo favor informativo aos leitores então todos poderemos escolher na posse de todos os dados.
Parece-me que existem aqui rabos de palha a mais.... Uns elucidam os problemas das cooperativas e outros das empresas da família do candidato independente (provavelmente aquelas de que este é gestor).
Como é obvio tenho curiosidade nas histórias das cooperativas falidas e dos seus responsáveis, mas tendo em conta a especificidade do comentário anterior, e a atualidade que o mesmo parece demonstrar, questiono ao Candidato Independente se é verdade ou não que estas empresas (algumas delas evidentemente conhecidas e associadas ao candidato e á sua familia) têm situações de incumprimento junto da Fazenda Nacional????
Para se terminar de vez este assunto e para esclarecer convenientemente o eleitorado, julgo que seria prudente e demonstrador de credibilidade, um desmentido do candidato, de preferencia com as respectivas declarações de não divida datadas do corrente mês de Agosto.
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