“Há necessidade de haver uma noção de convergência social, mais
importante que a noção de convergência nominal (…) que dê um lugar
próprio aos cidadãos na solidariedade”, disse o responsável pelo
Tribunal de Contas, em Lisboa.
Oliveira Martins falava no
seminário sobre a “Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento
Local”, tendo realçado que “não há resposta à crise [atual] sem
convergência social e que não também haverá resposta sem a consolidação
da coesão económica, social e territorial”.
Além disso, defendeu
como pressupostos para sair da crise que haja justiça distributiva,
partilha de responsabilidades e uma “ideia ativa de cooperação social”.
Para
Oliveira Martins (foto) a resposta à crise faz-se com “mais solidariedade e
coesão”, pois a superação da situação atual “está nos cidadãos”,
concluiu.
«Lusa»
1 comentário:
Um dos responsáveis da crise assim como os partidos signatários da convenção com a Troyka, agora a cantar de galo.
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