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segunda-feira, 17 de junho de 2013

O presidente Mário Pereira é o maior!

Meus senhores, é tempo de acabar com esta polémica do IMI. Os louros são de todos, embora o mérito seja de um ou dois. Quando um jogador marca golo, o golo é de toda a equipa, não é verdade? Por isso os 0,3% do IMI que agora pagamos com toda a alegria e satisfação, denotando aquele orgulho "alpiaçoilo" que nos caracteriza, pertence a todos os nossos eleitos! Porque todos votaram afinados pelo mesmo diapasão (um de cada vez é certo) nos míseros 0,3% que não dão sequer para tapar os buracos da Rua Direita. É claro que havia ali algumas discordâncias (dissonâncias) no início da discussão mas, no fim de contas todos se entenderam. O presidente emendou a mão que iria dar um "chapadão" ainda maior à CDU nas próximas eleições e tudo acabou em bem. Ou pelo menos muito mais dissimulado e com menos ruído de fundo que poderia incomodar a vizinhança.
O presidente Mário Pereira é o maior! O seu pessoal de apoio é 5 estrelas.
Viva Alpiarça! Viva o PS " Mais Alpiarça"! Viva o movimento "Todos por Alpiarça"! E sobretudo, com esta áurea divina, viva a minha prima Silvina!
Tenho dito.
Noticia relacionada:
"O "caldinho" dos 0,5 ou 0,4% de IMI estava prepara...": 
Um eleitor

6 comentários:

Anónimo disse...

Sim senhor, um pouco de humor faz sempre bem à saúde. E concordo, nesta questão não havia ninguém que sozinho faria aprovar coisa nenhuma. Todos estão de parabéns pela unanimidade nos 0, 3%.
Viva Alpiarça. Vivam os que não têm necessidade de ficar com os louros de nada disso porque valem por si próprios. Pobres dos que precisam deste mérito porque não têm e não são mais nada.

Anónimo disse...

E para o ano, já está tudo preparado para caso a CDU tenha maioria na Assembleia Municipal, fazer passar a proposta pela taxa máxima. Esta teimosia do Mário Santiago e do PS foi só um percalço para que em 2014 levemos todos com a cachaporrada.

Anónimo disse...

Não esteja preocupado com isso, 09:56. Isso só acontecerá se o seu partido no governo, o PSD, obrigar.

Anónimo disse...

Caro comentarista , não vale apena aborrecer-se com estes pequenos detalhes do chamado protagonismo populista que a situação confere ao Dr. Mario Santiago. Porque de facto ele esteve bem, e vocês estiveram mal.
A Assembleia Municipal é o órgão fiscalizador da atividade do executivo, e por conseguinte cumpriu o seu papel, contra a vontade do executivo.
O atual executivo esteve mal neste tema, e os Srs sabem disso muito bem. Houve quem levantasse a voz e dissesse "Eu não concordo", houve quem fosse às finanças falar com o chefe de finanças porque sabia que se preparavam para submeter à Assembleia a taxa intermédia, mesmo depois de confirmada a legalidade para não aprovar a taxa máxima, coisa que o executivo da CDU nunca chegou a fazer.

Houve até um pedido de um elemento da oposição para informar devidamente os alpiarcenses das regras inerentes à avaliação de imoveis para efeitos de IMI, respetiva clausula de salvaguarda e outras informações relevantes, nomeadamente, como reclamar e em que condições era possível reclamar da dita avaliação, pedido este que entrou a 100 e saiu a 200, pois o que foi feito foi um infomail com um autoelogio à grande iniciativa do executivo de fazer aprovar na Assembleia Municipal a taxa mínima de IMI. Uma falsidade como todos sabemos, pois não só estiveram contra a taxa mínima (certos eleitos na bancada da CDU votaram contra ou opuseram-se à taxa mínima), como também esta dita alteração foi forçada pela pressão da opinião pública espelhada aqui neste blog, e que não deve ser esquecida.

Portanto, quanto a protagonistas temos vários, nomeadamente e pela positiva: O presidente da Assembleia Municipal, a Bancada da Oposição do Alpiarça é a Razão que realizou reuniões com o avaliador e com o Chefe da Repartição de Finanças (como é do conhecimento do executivo) e não menos importante o Jornal Alpiarcense pelo seu serviço público ao permitir envolver a população na pressão sobre o executivo para que a taxa mínima fosse aprovada.

Destaco também e pela negativa os seguintes protagonistas: Executivo da CDU que em primeira mão propõe a taxa máxima alegando imposições legais por via do plano de saneamento financeiro (ou seja propôs sem verificar primeiro qual era a alternativa), volta a propor em reunião de camara uma taxa intermédia depois de confirmar que não existiam impedimentos legais à não aplicação da taxa máxima, e que por fim cede porque a razão estava do lado da população e de quem lutou por ela. Destaco igualmente pela negativa a bancada da CDU que nesta situação muito concreta e evidente seguiu a linha do executivo e exclui-se da sua representatividade na Assembleia Municipal, preferindo ouvir o partido no poder do que os Alpiarcenses.

Anónimo disse...

Com todo o respeito pelo comentário (mais sério) das 10:34, não posso deixar de soltar uma gargalhada ao ler o post "O presidente Mário Pereira é o Maior". De facto, se fosse nos Estados Unidos da América seria mesmo o "Mayor".
O texto está muito bem alinhavado e o remate da "prima Silvina" em verso, que também é gente, está "divinal".
Parabéns ao autor pela sua boa disposição e também pela sua arte na manipulação das palavras.

Anónimo disse...

Alguns comentários à hora da bica, depois do almoço, no Águias, iam no sentido de que também a "prima Silvina" apoiaria o candidatura do movimento "Todos por Alpiarça".
Pelo jeito, a "prima Silvina" ainda vai virar figura pública do burgo alpiarcense.