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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Claro que em Alpiarça poderia estar a passar-se o mesmo

Por: Observatorium

 Alguém em Alpiarça estaria preparado para uma situação destas?

Claro que em Alpiarça poderia estar a passar-se o mesmo.

Em Benavente passa-se coisa semelhante e em Alpiarça também poderia estar a acontecer. A CDU com Armindo Pinhão ganhou 3 vezes, sempre com grandes votações. Depois ou por cansaço (acredito que sim) ou por outro motivo não se recandidatou. Aposentou-se. Para o lugar dele entrou o Raul Figueiredo que fez um mandato e perdeu para o PS, numas eleições no mínimo estranhas em que o PSD e o CDS ou não se apresentaram a eleições ou apresentaram candidatos a verbos de encher.
É claro que nunca iremos saber se Armindo Pinhão continuaria em Alpiarça como presidente assim como tem continuado o Sérgio Carrinho e o António José Ganhão. O mais natural é que continuasse. Quem conheceu e conhece o Armindo Pinhão sabe que ele tinha pessoas de todos os partidos que votavam nele.
Quando o PS ganhou ao Figueiredo e começaram a insinuar que com a CDU tinham sido 20 anos de sesta, foi um passar de atestado de incompetência não só a todos os eleitos CDU dos vários orgãos autárquicos, como uma desvalorização completa ao trabalho dos funcionários da câmara que deixaram (muita) obra feita. É preciso não esquecer que nessa altura do Armindo e graças a um terrível aumento de desemprego no concelho a câmara absorveu muita mão-de-obra e fez-se muita coisa com "a prata da casa". Geralmente não se dá valor a essas coisas, afinal a maior delas estão enterradas: são águas, são esgotos, são estradas, são passeios, mas também houve construção civil, não vou dizer o quê, as obras estão por aí.
Como alpiarcense de nascimento e coração estou agradecido ao Armindo pelo que fez pela minha terra. Se perguntarem se errou? Claro que errou. Ninguém é perfeito.


1 comentário:

Anónimo disse...

Eu estou muito agradecido ao José Mascarenhas Relvas pelo que fez por Alpiarça e o Partido Comunista também deve estar muito agradecido ao Armindo Pinhão por ele ter entregue o cartão de militante e assim ficou desobrigado de entregar a dizima, é que nestes tempos de crise uns euros a mais dá sempre jeito á família (dele).