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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

As mentiras e verdades da CDU/PCP e do TPA/PSD

As promessas da CDU/PCP e TPA/PSD que ficaram por cumprir ou que jamais serão cumpridas

Os gastos excessivos dos últimos mandatos socialistas e o rombo que estes fizeram nos cofres da Câmara levaram a CDU/PCP a preparar a vitória  para o seu candidato Mário Pereira. 




De Lisboa veio um estratega em “ eleições” para assegurar que tudo iria correr da melhor forma.
Nas listas de candidatos autarcas fazia parte um “novato politico” para presidente da Assembleia Municipal e uma ferrenha militante comunista para a Junta de Freguesia. Duas pessoas com uma personalidade forte e bem vincada.
Para que a CDU/PCP ganhasse as eleições algumas falsas promessas foram oferecidas aos alpiarcenses. Entre estas uma que fez sonhar muitos e muitos alpiarcenses. 
Aquela que dizia que nas noites de Verão a população podia fazer caminhadas até ao Casalinho para verem constantes “chuva de estrelas” caídas do Céu graças ao “Observatório” cuja ideia era da responsabilidade do candidato a presidente a Assembleia Municipal.
O país começava a sentir uma enorme crise governativa.
 O Estado não tinha dinheiro e a ordem era “cortar e poupar”.
Mário Pereira não conseguiu levar por diante as promessas da CDU/PCP.
 O seu mandato tornou-se num martírio e em todas as sessões da Assembleia o presidente a Câmara era humilhado pelo independente que lhe fez a “vida negra” e envelhecer vários anos.
A “Silvestre Bernardo Lima” estava em polvorosa com as armas apontadas para a Rua José Relvas.
Não bastasse a ferrenha comunista que comandava a Junta de Freguesia que se desfazia-se em entrevistas colocando em causa o poder comunista ao ponto de ignorar o poder instalado na “Silvestre Bernardo Lima”. Deu-se ao luxo de:   criticar fortemente a opressão a que estava sujeita.
O presidente da Câmara desesperava. Começou a ver inimigos em todos aqueles que não o defendiam ou que o criticavam.
Jornal Alpiarcense foi um dos que não escapou. O presidente colocou o JA em tribunal acusando de ter feito “afirmações” quando na verdade apenas publicou “interrogações".
As noites passaram a ser escuras e cheias de fantasmas. Quando havia sessões na Assembleia Municipal todos aguardavam a vinda de um fantasma, outros tinham dentro dos carros alguidares e facas para o “desse e viesse”. O ambiente era terrível.
O tempo passou e iniciava-se o ano de 2013.
Numa noite de desespero o presidente da Câmara viu uma “brecha na parede” e descobriu que era um “sinal divino” para o salvas a acabar com esta toda trapalhada que a durar muito ainda o levaria à loucura. Levantou-se da Câmara e foi de imediato para a rua do “Casalinho” para dar a “Boa Nova”.
 No interior da Concelhia ao Partido Socialista o ambiente era de “cortar à faca”.
Golpes baixos, traições, demissões, substituições. Tudo para que uma candidata a presidente a Câmara não fosse eleita. A poucas horas das eleições ainda andavam os “poderosos” a oferecer esferográficas e sabonetes para que nela não votassem.
António Moreira, então presidente da Concelhia, puxou pelos seus “galões” para de seguida ser despojados dos seus pertences porque tinha sido demitido.
A acompanhá-lo uma série de socialistas que tinham sido excomungados das bancadas socialistas. Uns por nada saberem de política, outros porque não faziam falta nenhuma nas hostes socialistas.
Foram todos em debandada.
A concelhia socialista ficou livre de “militantes impuros”.

A CDU/PCP bateu palmas e o futuro dava-lhe sinais de uma estrondosa vitória nas eleições de Setembro.
Mário Pereira que nunca acreditou no “Pai Natal” mas que acreditava nos “sinais” entendeu que algo estava para  acontecer e que o seu futuro político e respectiva candidatura não iria ser fácil como pensava a “rapaziada da Silvestre Bernardo Lima”.
Se as noites de Sessões da Assembleia Municipais eram um tormento para o presidente da Câmara então as eleições autárquicas passaram a ser um “inferno”.
Alpiarça iria assistir a cenas impensáveis onde quase tudo foi permitido “menos tirar olhos”.
Já vai para alguns anos que Francisco Cunha acalenta a ideia de ser presidente da Câmara de Alpiarça. Empresário astuto e manhoso é daqueles homens que é capaz de tirar os ovos debaixo da galinha sem esta dar por isso.
Francisco Cunha defende que na sociedade só há dois tipos de pessoas: os vencedores e os derrotados. Ele que fazer parte dos primeiros. Não gosta dos comunistas e de tudo que seja vermelho e não morre de amores por tudo que diga respeito à esquerda
 No início de 2013, sem ninguém saber, entende candidatar-se a presidente da Câmara. Para o efeito cria o movimento cívico e independente “Todos Por Alpiarça” de forma a que tenha na rectaguarda estruturas de apoio.
Sabedor do “desnorte” que existia nos bastidores da concelhia do PS, reúne secretamente com os excomungados do PS nas noites ainda frias de 2013.
Aos poucos vai sabendo aquilo que queria saber mais aquilo que não sabia.
Com a promessa de colocar nas suas listas estes “abandonados” torna público e oficial o aparecimento do “Todos Por Alpiarça”.
O Quartel-general da “Silvestre Bernardo Lima” é apanhado de surpresa e reúne com urgência para delinear estratégias para enfrentar o candidato inesperado.
De Lisboa, o Comité Central do PCP envia reforço e novas tácticas. Alpiarça tem que continuar a ser um “bastião vermelho” e jamais será a vila pacata que era.
A concelhia do PS fica completamente desorientada e o seu candidato a presidente da autarquia toma conhecimento que o seu futuro político está condenado a uma tremenda derrota.
Francisco Cunha esfrega as mãos de contente pelos estragos que fez. Consegue ainda fazer passar a mensagem de que o TPA é e será sempre um movimento independente.
Depois de passada a euforia e reunido com o “Estado-maior” chega à conclusão que falta algo muito especial para ganhar as eleições autárquicas.

Não tem dinheiro nem apoios para ir para a frente com a sua candidatura independente.

Decide então chegar a acordo com alguns partidos que se disponibilizam a apoiá-lo.


Um deles, o PSD, dá-lhe para a campanha 7. 500  Euros.

Quando a maioria dos alpiarcenses souberam oficialmente que o TPA era tudo menos independente e que nas suas listas estavam os indesejados do PS, um pouco do sonho do Cunha desmoronou-se.
Já a poucos meses das eleições, vindo de “sabe-se lá de onde” começam a aparecer documentos e provas contra o candidato e a serem distribuídos aos alpiarcenses informações que davam a conhecer certas coisas sobre a vida privada, profissional e familiar de Francisco Cunha.
O líder do TPA passou a ter a “vida negra” e por consenso da oposição muito ficou por ser tornado público, porque na verdade tudo indica “ esta ofensiva” partiu da oposição, nomeadamente da CDU/PCP,
Ser presidente da Câmara de Alpiarça estava fora de causa. A desgraça e a “sentença” aconteceu no exacto momento em que foi tornado público que o TPA se tinha aliado ao PSD e nas suas fileiras tinha os tais indesejados a que alguns também chamaram de ressabiados.
Francisco Cunha sabia disto mas já não podia fazer nada porque era tarde demais.
Não bastasse - para desfazer o mito do “Cunha” e do “TPA” - o então executivo da CDU no ultimo ano de mandato, fez  obras de vários milhões de euros e de agrado de muitos alpiarcenses.
Depois de divulgado “certas coisas” sobre o Cunha, principal adversário de Mário Pereira, o então e actual presidente da Câmara certa noite quando estava sentado no portal da sede do PCP na “Rua Silvestre Bernardo Lima” recebeu um sinal divino que lhe dizia que “ia ganhar em todas as frentes”.
Assim foi!

Foto obtida na Internet/TP
Nestes tempos conturbados ainda não era conhecido o apoio do Coronel Eduardo Costa que agora sabemos ser um fiel correligionário do TPA.
 Segundo consta disposto a colocar nas próximas eleições autárquicas apenas pessoas independentes nas listas e  despachar os actuais eleitos do TPA.
Se Francisco Cunha aceitar a “táctica” do militar talvez ainda consiga destronar o PS/Alpiarça e eleger dois vereadores.
Se Francisco Cunha entender não o fazer e continuar a andar de “nariz empinado” o melhor que deverá fazer é dedicar-se à “plantação de morangos”.
No decorrer da última Feira do Livro, um destacado apoiante do TPA, que também financiou a campanha, garantiu-nos dentro do Pavilhão, que o “mal do Francisco é andar muito mal aconselhado” e que os tais especialistas (vindos do PS) não “eram os mais adequados” para estarem no TPA pela simples razão de que “ninguém os quer em lado nenhum” (entenda-se partidos).
Registamos a “nota
Por: JA

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