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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ENTREVISTA Com Pedro Gaspar, Candidato à presidência da Câmara Municipal de Alpiarça pelo Partido Socialista


Pedro Gaspar


Dando continuidade à publicação dos depoimentos dos principais candidatos às eleições autárquicas que se vão realizar no dia 29 de Setembro publicamos de seguida o depoimento de Pedro Gaspar candidato à presidência da Câmara Municipal de Alpiarça pelo Partido Socialista

JA - Faça-nos um resumo do seu currículo profissional e político.
PG - Sou licenciado em Engenharia Electromecânica pelo Instituto Superior de Engenharia de Coimbra. Terminados os estudos superiores, integrei a empresa Tecnel, Lda onde ainda hoje trabalho. Nestes anos, do ponto de vista profissional, especializei-me na área da Aviação Civil e Militar. Do ponto de vista académico, fiz formação na área jurídica da contratação pública e recentemente terminei uma pós-graduação na Universidade Católica Portuguesa, denominada de PAGE – Programa Avançado de Gestão para Executivos. Considero que a formação constante em várias áreas permite que um gestor tenha uma visão mais abrangente do mundo e se torne mais eficiente. Juntar as áreas da Engenharia, Direito e Economia tem sido fundamental para a actividade que exerço hoje e para o cargo a que me candidato.   
JA - Porque se decidiu candidatar à presidência da Câmara Municipal e porque devem os alpiarcenses votar em si?
PG - Acredito na minha terra e acredito nas nossas gentes. Os últimos 4 anos foram de um retrocesso brutal a todos os níveis. Voltámos a ter uma terra onde a política controla tudo e todos fora e dentro da Câmara Municipal. Os Alpiarcenses voltaram a ser diferenciados, profissional e socialmente, em função dos cartões e simpatias partidárias.   Observamos, hoje, infra-estruturas desaproveitadas e ao abandono, caixotes de lixo abandonados, a iluminação publica desligada pondo em causa a segurança de pessoas e bens, políticos do GAP a acumular funções na Assembleia Municipal. Voltou-se a sentir uma nuvem negra e pesada que paira sobre a nossa terra. Sou um Alpiarcense que se coloca ao serviço da sua terra para dar uma alternativa de mudança, de futuro e que traz consigo o espirito da união, da paz social e politica e com os olhos postos no desenvolvimento. 



JA - Segundo é de conhecimento público reside em Lisboa como pensa fazer se for eleito presidente, isto é: vai continuar a residir em Lisboa ou vem para Alpiarça?
PG - Por forma a estar preparado para assumir funções, assim o povo o determine no próximo dia 29, eu e a minha mulher vendemos a nossa casa em Lisboa, mudámos os nossos filhos de escola para estarem mais próximos da mãe, arrendámos nova residência familiar e eu fixei residência na minha casa de sempre, na ribeira, na rua Pedro Almendro n 39.
 Sei que para ser um Presidente da Câmara de excelência e não apenas mais um Presidente de Camara irei trabalhar, no mínimo, 10 horas por dia. Esta carga horária, a que vão acrescer os compromissos institucionais inerentes ao cargo, vai fazer com que a minha residência oficial seja na minha terra de sempre, Alpiarça. Não serei, no entanto, um homem que abandona a sua família para cumprir o seu sonho de vida. A família é um valor sagrado. Quero deixar claro que me deslocarei a Lisboa com a frequência que me for possível para estar junto daqueles que amo e que em nada sairão beliscadas as minhas missões de  pai e de marido.
JA – A escolha dos outros elementos da lista recaiu sobre suas escolhas ou foi imposição interna?
PG - O Partido Socialista está na linha da frente da liberdade e das boas praticas democráticas. Foi o primeiro Partido político a apresentar independentes em Portugal e é o único a promover eleições internas por voto secreto para a escolha do candidato a Presidente de Câmara. Fui eleito pelos meus pares. Esse mandato, a par com a solidariedade do Secretariado do PS de Alpiarça e a confiança política total do Presidente da Federação do PS, Dr. António Gameiro, conferiu-me a liberdade para escolher livremente os que considero com mais capacidade para o desempenho das funções autárquicas. E isso comprova-se pelos candidatos apresentados. Na lista de candidatos a Vereadores apenas eu, a Dr.ª Susana Pestana e o Sr. Augusto Fidalgo somos militantes do Partido Socialista. O Manuel Colhe está a fazer a primeira campanha autárquica da sua vida a par com a Dr.ª Minita Ferreira. O Luis Fidalgo é um jovem Agricultor que entra na política pela primeira vez e a Beta Santos é, também ela, independente. O Dr. Fernando Ramalho e a Sonia Sanfona Lázaro são ambos independentes e encabeçam as listas para a Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia, respectivamente. Sinto que o PS se apresenta, nestas eleições, como a única e verdadeira lista onde a independência e a liberdade são, efectivamente, praticadas.  



JA – É verdade se for eleito presidente da Câmara que uma das suas primeiras decisões é deitar o ‘Muro dos Patudos’ abaixo?
PG - Sim, é verdade. O legado da Casa Museu dos Patudos é para ser preservado e respeitado e, infelizmente, está nas mãos de um executivo e de um bando de arquitectos que estão a tratar a Casa Museu dos Patudos com a mesma sensibilidade de quem trata de um lagar de azeite. O PS iniciou este processo de captação de investimento para a Casa Museu dos Patudos mas estávamos longe de imaginar que as verbas que captámos seriam utilizadas pela CDU para destruir e não para requalificar. Acresce que, na ânsia de inaugurar obras às portas das eleições, nem foi planeado o faseamento das obras que permitisse que a Casa Museu se mantivesse em funcionamento e a gerar receitas. Em vez disso está simplesmente encerrada.
Estamos a estudar a melhor a forma de minimizar o impacto financeiro para repor as condições de dignidade da Casa que José Relvas deixou aos Alpiarcenses.
JA - Para si quais são os principais problemas do concelho?
PG - Todos os principais problemas do Concelho decorrem da linha de acção politica desta CDU. A falta de uma estratégia de desenvolvimento e a falta de visão de futuro têm provocado o recuo de Alpiarça. Andámos 20 anos para trás. Um executivo que se fecha no gabinete, que recusa investimento e afasta os investidores contribuindo para a taxa de desemprego, que não ouve as forças vivas da terra e que se limita a tentar controlar politicamente os vários sectores da sociedade, leva a que estejamos cada vez mais sozinhos e tristes. Fico com a sensação de que o desejo deste executivo é prolongar o muro dos patudos à volta de Alpiarça e fechar fronteiras ao mundo exterior. Desta forma de pensar resultam os principais problemas de Alpiarça. Uma grande insensibilidade para com as famílias mais carenciadas, abandono e má gestão do nosso património histórico, cultural e recreativo, a pouca rentabilização dos espaços públicos, a falta de apoio institucional às empresas, a degradação das infra-estruturas publicas, politização de Clubes desportivos e recreativos, a falta de segurança de pessoas e bens comprometida pela falta de iluminação publica, uma rua Direita de casas ao abandono e onde se circula a alta velocidade e um afastamento completo dos Lugares e das suas gentes que também são Alpiarcenses como os outros.  
     

JA - Quais são as primeiras medidas que vai tomar se for eleito?
PG - A primeira medida que irei tomar será a de cumprimentar cordial e democraticamente os meus adversários, promovendo, de seguida, uma reunião com todas as forças políticas da terra. Estarei, dessa forma, a iniciar o cumprimento de uma das promessas eleitorais mais importantes. A união de todos os Alpiarcenses. No plano da gestão da autarquia irei debruçar-me de imediato sobre as matérias da gestão corrente e farei uma análise exaustiva do PSF em curso por forma a determinar a sua optimização e fazer descer os custos financeiros do mesmo. 
JA – Acaba com o GAP (Gabinete de Apoio ao Presidente) ou pensa mantê-lo?
PG - O G.A.P., em termos de ser um local de "Jobs for the Boys" como é hoje, sem dúvida que acaba. O apoio á presidência será assegurado por funcionários da autarquia, o que permitirá a poupança de uma verba significativa, verba essa que iremos que iremos aplicar na acção social e na formação e qualificação dos funcionários da Autarquia.
Com esta medida prevemos poupar certa de € 100.000,00 anuais à Autarquia.
JA - Sendo um empresário como é que vai dedicar-se ou repartir a ocupação dos seus tempos profissionais. Vai ser presidente a tempo inteiro ou empresário a meio tempo. Como se vai organizar neste aspecto, tendo em atenção que o cargo de presidente da Câmara exige uma grande dedicação?
PG -Serei um Presidente a tempo inteiro e empenhado de corpo e alma. Tudo na minha vida pessoal e profissional foi devidamente preparado para o caso do povo de Alpiarça depositar em mim essa confiança. Na existe outra forma de fazer um bom trabalho sem ser com dedicação total.
JA - Quais vão ser as suas prioridades políticas? 
PG - Não tenho prioridades políticas. A minha prioridade dá pelo nome de Alpiarça e o meu único compromisso é para com todos os Alpiarcenses.
JA - Qual a orientação que pretende dar nas novas responsabilidades autárquicas na área da educação e ensino?



PG - A minha orientação para a Área da Educação e Ensino será sempre a de uma forte colaboração com o agrupamento de escolas nas competências que cabem à Autarquia, nomeadamente na manutenção das infra-estruturas e nos transportes escolares. No novo enquadramento legal das AEC, pretendo uma ajuda dinâmica e pró-activa da logística e de recursos humanos para o plano de actividades do agrupamento. No que concerne ao pessoal não docente o rácio atribuído à escola tem sido deficitário. O meu compromisso vai no sentido da colaboração da Autarquia de forma a permitir um melhor desempenho aos docentes assim como maior apoio aos alunos. Teremos uma componente de apoio à família que possa suprimir as suas necessidades , com qualidade pedagógica e segurança. Tudo faremos, dentro dos limites da lei, para que possa ser uma empresa do Concelho a assegurar as refeições. Se não houver essa possibilidade então lançaremos    um Caderno de Encargos que valorize positivamente as empresas que adquiram os géneros alimentares e outros, para confecção das refeições, em Alpiarça. Por ultimo mas da maior importância e de que não vamos abdicar, será o aumento do apoio social aos alunos carenciados.
JA – Da divida existente vinda do mandato do PS como pensa amortizá-la?
PG - Qualquer Presidente de Câmara, em qualquer Vila ou Cidade de Portugal, quando entra em funções tem de estar preparado para gerir uma divida. A divida existente não vem de mandato nenhum em especifico. Tenho a certeza que existia divida em todos os mandatos anteriores, fossem eles do PS ou da CDU. Se for eleito, também eu irei herdar uma divida. A forma como se gere esse divida é que é diferente de Presidente para Presidente. E eu terei uma gestão muito diferente da actual. Sei que existe um PSF a decorrer. A minha estratégia será a de agilizar o orçamento, gerar mais receitas rentabilizando as infra-estruturas desportivas e de lazer assim como o Património histórico e cultural através da promoção do Turismo nestas áreas. O que não pode acontecer é continuar a chorar uma divida de investimento, que nos permite ter esta qualidade de vida, e usar esse argumento como desculpa para a falta de dinamismo e de procura de soluções. Como disse Sá Carneiro aos seus ministros quando entraram em funções “temos 6 meses para culpar os que vieram antes de nós, depois disso já não há desculpa. A responsabilidade passa a ser nossa.” Em Alpiarça foram 4 anos a culpar os outros e sem nunca se assumir que nada se fez pela nossa terra.



Alpiarça não pode ficar num canto mais 4 anos a chorar a divida e a manter a nossa terra parada no tempo.   
JA - Outros Concelhos também tocados pela interioridade têm tomado medidas para fixação e aumento de famílias e jovens. O que pensa fazer para o aumento de habitantes?
PG - Irei promover Alpiarça como um concelho tranquilo, rural mas moderno, em que as pessoas possam desenvolver a sua actividade profissional, com boas escolas onde    os seus filhos tenham acesso à melhor educação, muita actividade desportiva e cultural. Iremos fazer diminuir o desemprego jovem e atrair outros jovens para a nossa terra. Essa realidade vai estar ligada ao Plano de Desenvolvimento da Zona Industrial e à filosofia de base do Programa “Repovoar Portugal”. 
JA - Quais as medidas que pretende tomar de combate ao desemprego local?
PG - O desemprego local combate-se pela captação de novas empresas e pela melhoria de condições das empresas e agentes económicos que já estão fixos no Concelho. Quando anuncio que pretendo captar empresas não poluentes do sector das novas tecnologias, faço-o com a consciência que existe muito desemprego no sector dos serviços. Estas empresas vão criar postos de trabalho directos e ajudar outros serviços e o comércio local a dar um grande salto qualitativo e quantitativo. É um plano que se complementa e que interliga todos os sectores de actividade.  
JA - Praticamente a Zona Industrial encontra-se como estava quando do executivo socialista.
PG - Sim, é um facto. Considero até que se não fosse a actual conjuntura económica, que está a retrair o investimento das empresas, e algumas já teriam abandonado a nossa terra. A falta de comunicação entre o executivo da CDU e os agentes económicos de Alpiarça é inacreditável. As empresas de Alpiarça nem sequer são consultadas pela Câmara   para darem orçamento. Um caso triste de "Santos da Casa não fazem milagres". Foram deixados ao abandono. Existem dois momentos que são bem o exemplo de como este executivo trata os investidores. Um deles é a CDU não ter cumprido a promessa eleitoral de 2009 em que se comprometia a construir uma ETAR na Zona Industrial. A outra foi ter elementos da CDU com responsabilidades e muito próximos do Presidente,  a fazer piquetes de greve em frente a estas empresas, que pagam impostos em Alpiarça e criam postos de trabalho!
Assim ninguém tem vontade de vir investir na nossa terra.  



JA - O que pensa fazer futuramente na ZI?
PG - Vou apostar em Industrias não poluidoras e amigas do ambiente. Estamos já em contacto com empresas de Tecnologias de Informação para que se fixem na Zona Industrial e sejam criados postos de trabalho neste sector de atividade por forma a combatermos o desemprego jovem. Os jovens que são forçados a sair de Alpiarça têm formação em várias áreas que encaixam neste sector. Vão desde a Engenharia Informática, gestão de empresas, secretariado, técnicos de manutenção industrial, design, web design, marketing e publicidade. Acresce que é uma Industria que por ser limpa está em harmonia com a qualidade de vida e com o próprio sector agrícola. Iremos, em parceria com as operadoras nacionais, dotar a Zona industrial de redes de fibra óptica de alta velocidade e condições fiscais para essas industrias que se fixem na aqui beneficiando, também, as que já cá estão instaladas.
JA - Outros projectos a curto ou médio prazo?
PG -A curto prazo irei cumprir o Programa eleitoral que apresentámos aos Alpiarcenses. A médio prazo iremos apostar nos casos de maior sucesso que resultam do nosso plano de desenvolvimento. Continuaremos sempre atentos às taxas de desemprego, a incentivar a requalificação urbana e na continuidade da captação de investimento. Existirá sempre uma constante que não se mede no curto ou médio prazo. Essa constante será  o apoio aos mais desfavorecidos através da proximidade e da resolução dos problemas do dia-a-dia.
JA - Se for eleito que medida vai tomar para fazer crescer a indústria no concelho?
PG - Como complemento ao Plano de Desenvolvimento da Zona Industrial, irei ter em especial atenção o crescimento sustentável, equilibrado e amigo do ambiente. Quero que os Alpiarcenses continuem a viver numa terra limpa e que o crescimento industrial seja um factor de desenvolvimento da economia local e não um factor desequilíbrio da harmonia rural de Alpiarça. Por outras palavras não é crescer muito rápido que interessa a Alpiarça. É mais importante crescer bem e de forma equilibrada.
JA – Que já fez para ajudar mais os carenciados do concelho?
PG - A título pessoal faço o que penso ser a obrigação de todos os cidadãos que tenham condições para isso. Sou membro contribuinte da UNICEF, entrego as minhas roupas e calçado à Caritas e contribuo regularmente para o Banco Alimentar contra a fome. Como Presidente de Câmara irei investir num aumento qualitativo dos recursos humanos para haver uma maior proximidade e ajuda aos mais carenciados do nosso Concelho.
JA - O concelho necessita de grandes mudanças. O que pensa fazer para mudar Alpiarça’
PG - Tudo o que estiver ao alcance dos meus limites como Presidente de Câmara e que já expus anteriormente. Sei que não ficarei fechado no gabinete, como acontece com o actual Presidente, à espera que as coisas caiam do céu ou que me venham dizer o que posso e não posso fazer.  Vou bater a todas as "portas" dos gabinetes de secretários de estado e ministros, espreitar todas as oportunidades e ter especial atenção ao enquadramento do 4 Quadro Comunitário de Apoio (QREN) que entrará em vigor em 2014.
JA- Assusta-o as candidaturas de Mário Pereira da CDU e de Francisco Cunha do movimento ‘Todos Por Alpiarça’?



PG - A única coisa que me assusta na vida é ver um filho doente e não o conseguir ajudar.
Tenho todo o respeito pelo Prof. Mário Pereira e pela CDU. Respeito a coligação entre  PSD e  MPT que se apresentam este ano a eleições em Alpiarça. Saúdo o  Sr. Francisco Cunha por ser o representante em Alpiarça do Partido do Governo, o PPD/PSD. Uma saudação especial para o CDS que este ano, infelizmente e por motivos que desconheço, não se faz representar nestas eleições.
JA - Quer deixar alguma mensagem aos alpiarcenses?
PG - Quero apelar, antes de mais, ao voto. Quero pedir aos Alpiarcenses que no dia 29 não fiquem em casa. Não se abstenham porque é no poder local que se pode fazer a diferença na vida das pessoas e é o poder local que está mais próximo dos cidadãos.
Depois apelar ás varias forças partidárias que se apresentam a eleições, que defendam a sua bandeira dentro dos limites do respeito pelas diferenças de opção  política. O clima de crispação social que está a ser promovido por alguns actores políticos da coligação PSD/MPT está a trazer ao de cima o pior que existe na política, onde se ultrapassam todas as regras do bom senso e da salutar convivência democrática, com o cavalgar de inimizades e clivagens sociais e pelo inqualificável aproveitamento de um dos bens mais precioso do cidadão enquanto indivíduo livre , ou seja, a sua imagem.
Nós somos um povo que sempre defendeu os valores da união e do respeito. Quero estar na linha da frente dessa forma de estar em sociedade e na política e a campanha do Partido Socialista tem demonstrado que é possível usar a política como ferramenta de trabalho de vez de a utilizar como arma de destruição .
Trazemos a liberdade dentro do peito e sabemos que é preciso mudar para Alpiarça avançar.
Nós somos essa mudança.


Por:António Centeio


*    JORNAL ALPIARCENSE INFORMA QUE OS COMENTÁRIOS REFERENTES A ESTA ENTREVISTA DEVEM SER ASSINADOS 


Fotos: 'Mais Alpiarça'

2 comentários:

Todos por Alpiarça disse...


http://www.youtube.com/watch?v=1pBlZLupXUY&feature=youtu.be




Resposta à entrevista de Pedro Gaspar

A candidatura "Todos por Alpiarça" na impossibilidade de debater com o candidato Pedro Gaspar, visto o mesmo não ter autorização superior para realizar qualquer debate e, em resposta a esta entrevista totalmente populista e eleitoralista sem qualquer substrato, decidiu responder com uma entrevista, http://www.youtube.com/watch?v=1pBlZLupXUY&feature=youtu.be, do amigo e elemento da lista do PS, Tiago Rodrigues, gentilmente cedida à nossa candidatura, fazendo nossas as palavras do Tiago.
Qualquer questão relacionada com Alpiarça e com os Alpiarcenses, estaremos sempre dispostos a debater publicamente, porque não escrevemos no anonimato nem falamos pelas costas das pessoas, muito menos temos acordos pré-eleitorais com nenhuma outra força politica.

TODOS POR ALPIARÇA

Anónimo disse...

Que grande entrevista do candidato do PS . De forma clara põe o dedo em varias feridas e com muito conteúdo político.

Pena que nao sejam dados mais destaques . Gostei. Mesmo muito .