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segunda-feira, 6 de junho de 2011

O principal problema (de Sócrates/PS) foi despesismo sem controle, mentiras a granel e tachos incontáveis para os boys

 Não me deixa saudades... Fez algumas coisas correctas como as energias renováveis e alguma desburocratização da máquina publica.
Desmembrou alguns organismos que eram monumentos à preguiça, ao laxismo e à ineficiência.
O principal problema foi despesismo sem controle, mentiras a granel e tachos incontáveis para os boys.
O exemplo de como "as coisas funcionavam" foi o militante socialista que impugnou as eleições distritais do PS em Coimbra a quem lhe foi oferecido um JOB para se deixar estar quieto.
Lembro aos mais desatentos que era um JOBzinho na Refer, com um vencimento de 15000 euros e mais as correspondentes mordomias em troca do silêncio.
Para uma empresa pública que está FALIDA, é um exemplo de como o PS entendia a política.
Depois, sempre me repugnou a protecção que o PS deu e dá a ciganos, romenos, e párias que vivem do RSI.
Não sou racista, longe disso. Não tenho nada contra ciganos ou emigrantes que trabalhem e que aceitem as leis pelas quais se regem os portugueses.
O direito à melhoria da vida é um direito que defendo e a que muitos portugueses recorreram quando emigram (ou emigraram).
O P.S. não percebeu isso! Votei precisamente contra quem defende parasitas independentemente de serem portugueses que NÃO QUEREM TRABALHAR (a maioria), romenos, ciganos, brasileiros ou africanos.
Nenhum português consciente pode privar os seus filhos de lhe dar uma vida condigna para sustentar os filhos dos outros...
Quando os portugueses, racionalmente têm um ou dois filhos, não podem admitir sustentar "fábricas" que têm como único objectivo aumentar o cheque do RSI.
Espero que o futuro governo tenha isso em conta!
Os portugueses são tolerantes, solidários, mas não são PARVOS.
Numa altura e grave crise devemos implementar medidas de segurança em que quem não cumpre a lei seja severamente punido.
Devemos se for necessário fechar as fronteiras a emigrantes que nos vêm parasitar.
As entradas devem ser limitadas a um período de tempo limitado em que ou arranjam trabalho ou regressam ao seu País.
Não podemos recorrer a empréstimos do FMI que TODOS iremos pagar para sustentar parasitismo.
Isto não é ser de esquerda ou de direita, é simplesmente ser racional. 
De um comentarista
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