Miguel Relvas (na foto) disse que este novo Governo “é a demonstração clara daquilo que foi dito” e que “é o exemplo da reabertura de um novo ciclo. Era necessário escrever uma nova história”, explicando que “em pastas técnicas foram escolhidos técnicos”.
Quando questionado no Telejornal da RTP pelo facto de terem sido convidados responsáveis sem experiência política nas mais importantes pastas, Relvas sublinhou que “o Governo é um todo, é coeso”, tem ministros com mais experiência técnica e outros ao nível político. Para o novo ministro dos Assuntos Parlamentares, “têm que estar no Governo os melhores e não os que tiveram mais experiência como deputados.”
José Rodrigues dos Santos também interrogou o futuro ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares sobre o facto do ministro mais velho ter 59 anos. Para Miguel Relvas isto “é a demonstração do Governo deste novo tempo, desta nova realidade. São pessoas que independentemente da idade têm experiência”.
“Hoje assumir responsabilidades no Governo é um acto de grande responsabilidade. Se este Governo falhar quem falha é Portugal, e este Governo não pode falhar”, sublinhou o responsável.
Governo “não vai passar a vida a olhar para atrás e a apontar responsabilidades”
Miguel Relvas falou ainda da responsabilidade que é assumir a pasta das Finanças e do facto de, actualmente ser “particularmente delicado assumir responsabilidades no Governo.”. Mas, garantiu, “este Governo não vai passar a vida a olhar para atrás e a apontar responsabilidades.”
Já sobre Paulo Macedo, o futuro ministro da Saúde, Miguel Relvas explicou que, com esta escolha, “a intenção é que quem fez uma reforma na área fiscal com eficiência, que esta capacidade reformista de um excelente gestor se possa aplicar à Saúde. Temos de ser capazes de por em causa gastos inúteis.”
«JN»
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