As obras chamadas de “clandestinas” são tudo menos “clandestinas”. Se aparecem ou se «sabe delas» é porque não houve a devida fiscalização por parte das entidades responsáveis, neste caso as Câmaras.
Uma obra clandestina não se faz de um dia para o outro. Os responsáveis e autores contribuem para o seu crescimento que por vezes obriga à sua legalização. Damos como exemplo os chamados “bairros clandestinos”.
A situação das “lixeiras” não difere muito das mencionadas obras. Durante anos a Câmara vai “fechando o olho” ao amontoar de lixo e todo o tipo de sucata que nos «locais identificados” vai crescendo dia após dia dispersando-se pelos mais variados locais do concelho sem que a fiscalização autárquica tome conta da situação ou notifique o seu autor.
Tem sido isto que aos poucos foi acontecendo por todo o concelho onde a entidade responsável competente, neste caso a Câmara, pouco ou nada fez para impedir o aumento destas “estrumeiras”.
Se as obras e lixeiras continuar a existir encontram nos “construtores” e nos “sucateiros” os seus principais causadores mas com a complacência da fiscalização da Câmara que quando fiscalizam «aquilo que está legal» passam por perto do que não está consentido e, logo sabem que «existe»
Estas duas situações fazem lembrar a regulamentação municipal que proíbe a «existência e circulação de cães vadios no concelho» mas que é tolerada ou «finge-se não ver» porque o “Canil Municipal” não tem estruturas para alojar os «cães vadios» e muito menos possibilidades para sustentá-los.
Valha-nos então “Limpar Portugal” onde milhares de pessoas vão limpar aquilo que centenas sujaram com a benignidade das autoridades.
Uma obra clandestina não se faz de um dia para o outro. Os responsáveis e autores contribuem para o seu crescimento que por vezes obriga à sua legalização. Damos como exemplo os chamados “bairros clandestinos”.
A situação das “lixeiras” não difere muito das mencionadas obras. Durante anos a Câmara vai “fechando o olho” ao amontoar de lixo e todo o tipo de sucata que nos «locais identificados” vai crescendo dia após dia dispersando-se pelos mais variados locais do concelho sem que a fiscalização autárquica tome conta da situação ou notifique o seu autor.
Tem sido isto que aos poucos foi acontecendo por todo o concelho onde a entidade responsável competente, neste caso a Câmara, pouco ou nada fez para impedir o aumento destas “estrumeiras”.
Se as obras e lixeiras continuar a existir encontram nos “construtores” e nos “sucateiros” os seus principais causadores mas com a complacência da fiscalização da Câmara que quando fiscalizam «aquilo que está legal» passam por perto do que não está consentido e, logo sabem que «existe»
Estas duas situações fazem lembrar a regulamentação municipal que proíbe a «existência e circulação de cães vadios no concelho» mas que é tolerada ou «finge-se não ver» porque o “Canil Municipal” não tem estruturas para alojar os «cães vadios» e muito menos possibilidades para sustentá-los.
Valha-nos então “Limpar Portugal” onde milhares de pessoas vão limpar aquilo que centenas sujaram com a benignidade das autoridades.
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