O restaurante das piscinas está situado entre o Parque de Campismo Municipal e o Bar da Barragem que torna a sua rentabilidade difícil como intricado será encontrar um empresário que no mesmo queira investir, salvo se for algum curioso, um empresário incauto e aventureiro ou alguém que tenha nos seus planos apenas pagar a concessão durante alguns meses.
O local deste restaurante foi logo mal planeado de princípio por falta de experiência de quem o projectou para o lugar em que se encontra como de quem teve a ideia de mandar ali fazer o espaço comercial. Aliás todo o espaço que envolve a área das piscinas e do espaço comercial não reúne as melhores condições quer de lazer como comerciais, tanto que, dos poucos empresários ou investidores que por lá passaram, ali se manteve por muito tempo, por mais ideias que tivessem acabaram quase todos por desistir da exploração.
O restaurante das piscinas nunca será rentável nem funcionará por muito tempo pelas seguintes razões: O parque de campismo tem um restaurante e um bar que serve os seus clientes como quem o queira frequentar; junto da rotunda existe o “Bar da Barragem” e no meio destes dois espaços está então o restaurante das piscinas.
Num tão curto espaço existir outro estabelecimento de restauração, o restaurante da barragem. É impossível numa pequena área como esta haver rentabilidade para todos e muito menos para quem se situa no meio dos dois mais frequentados.
Daqui dificilmente o “Restaurante da Piscinas” ser rentável exceptuando-se a época de veraneio cujas receitas obtidas pelo suposto concessionário suportarão as despesas de funcionamento e de encargos oriundos dos trabalhadores que possa vir a ter como de outras despesas causadas pelo funcionamento do estabelecimento.
Fora desta época todas as receitas que possam existir não serão suficientes para pagar as despesas de manutenção e muito menos para pagar a renda mensal da respectiva concessão.
O tempo demonstrou que os poucos concessionários que por lá passaram desistiram todos porque o sustento do estabelecimento exige enormes despesas como a renda que a autarquia impõem torna difícil o funcionamento do mesmo.
Há obras que se fazem com dinheiro do erário público que serão sempre um “mau negócio” e o restaurante foi uma delas.
J.A.
O local deste restaurante foi logo mal planeado de princípio por falta de experiência de quem o projectou para o lugar em que se encontra como de quem teve a ideia de mandar ali fazer o espaço comercial. Aliás todo o espaço que envolve a área das piscinas e do espaço comercial não reúne as melhores condições quer de lazer como comerciais, tanto que, dos poucos empresários ou investidores que por lá passaram, ali se manteve por muito tempo, por mais ideias que tivessem acabaram quase todos por desistir da exploração.
O restaurante das piscinas nunca será rentável nem funcionará por muito tempo pelas seguintes razões: O parque de campismo tem um restaurante e um bar que serve os seus clientes como quem o queira frequentar; junto da rotunda existe o “Bar da Barragem” e no meio destes dois espaços está então o restaurante das piscinas.
Num tão curto espaço existir outro estabelecimento de restauração, o restaurante da barragem. É impossível numa pequena área como esta haver rentabilidade para todos e muito menos para quem se situa no meio dos dois mais frequentados.
Daqui dificilmente o “Restaurante da Piscinas” ser rentável exceptuando-se a época de veraneio cujas receitas obtidas pelo suposto concessionário suportarão as despesas de funcionamento e de encargos oriundos dos trabalhadores que possa vir a ter como de outras despesas causadas pelo funcionamento do estabelecimento.
Fora desta época todas as receitas que possam existir não serão suficientes para pagar as despesas de manutenção e muito menos para pagar a renda mensal da respectiva concessão.
O tempo demonstrou que os poucos concessionários que por lá passaram desistiram todos porque o sustento do estabelecimento exige enormes despesas como a renda que a autarquia impõem torna difícil o funcionamento do mesmo.
Há obras que se fazem com dinheiro do erário público que serão sempre um “mau negócio” e o restaurante foi uma delas.
J.A.
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