Duas questões merecem destaque nesta minha crónica. O presidente da Câmara ter conseguido saber dialogar com o Secretário de Estado da Cultura para conseguir a aprovação de recursos financeiros destinados à continuação das obras de requalificação da Casa-Museu dos Patudos, quando tudo indicava que a situação não estava a trilhar os melhores caminhos por causa do compromisso dos pagamentos para com a empresa construtora.
Viu Mário Pereira aceite os seus argumentos a solução do seu tormento resolvido da melhor forma, quando na verdade a origem do problema partiu de Vanda Nunes que na ânsia de deixar “obra feita” pouco lhe faltou para “hipotecar” a autarquia, não se importando absolutamente com quem lhe seguisse o cargo.
Vê assim o autarca garantido o financiamento para a conclusão da obra que foi considerada por Vanda Nunes como a “Obra do Centenário da República”.
Viu Mário Pereira aceite os seus argumentos a solução do seu tormento resolvido da melhor forma, quando na verdade a origem do problema partiu de Vanda Nunes que na ânsia de deixar “obra feita” pouco lhe faltou para “hipotecar” a autarquia, não se importando absolutamente com quem lhe seguisse o cargo.
Vê assim o autarca garantido o financiamento para a conclusão da obra que foi considerada por Vanda Nunes como a “Obra do Centenário da República”.
Esta ex autarca iniciou as obras sem que houvesse a aprovação de atribuição dos apoios por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo e muito menos a obtenção do parecer obrigatório do Ministério da Cultura sem o qual o Tribunal de Contas não daria o visto para que a obre pudesse ser iniciada ilegalmente
A outra referência, a qual tive o privilégio de poder assistir, foi ver dois alpiarcenses, João Céu e Silva e Mário Pereira, serem premiados como “Personalidade do Ano”.
A outra referência, a qual tive o privilégio de poder assistir, foi ver dois alpiarcenses, João Céu e Silva e Mário Pereira, serem premiados como “Personalidade do Ano”.
Estes momentos muitas vezes são únicos na vida de uma pessoa. Assistir a um momento solene e ver subir ao palco conterrâneos nossos enche a nossa alma de vaidade.
Do jornalista e escritor João Céu e Silva o agradecimento ao apoio da família e das desculpas pelas horas roubadas.
Gostei de ver na emoção de Mário Pereira e o orgulho em ser militante comunista como ainda a sua entrega pela defesa da «igualdade e da justiça» .
A sua simplicidade agradou-me e fez-me sentir vaidoso por saber que a “minha Câmara” está bem entregue.
A entrega dos galardões em Ourém fez-me lembrar os poucos momentos que às vezes podemos ver na televisão quando a nossa bandeira é elevada no “palco dos vitoriosos”. Sem querermos ou sem darmos por isso a nossa alegria e vaidade é tão grande que até sentimos as lágrimas a correrem.
A estes dois alpiarcenses, protagonistas em áreas diferentes, mas alpiarcenses como eu, os meus parabéns.
Por: António Centeio
Do jornalista e escritor João Céu e Silva o agradecimento ao apoio da família e das desculpas pelas horas roubadas.
Gostei de ver na emoção de Mário Pereira e o orgulho em ser militante comunista como ainda a sua entrega pela defesa da «igualdade e da justiça» .
A sua simplicidade agradou-me e fez-me sentir vaidoso por saber que a “minha Câmara” está bem entregue.
A entrega dos galardões em Ourém fez-me lembrar os poucos momentos que às vezes podemos ver na televisão quando a nossa bandeira é elevada no “palco dos vitoriosos”. Sem querermos ou sem darmos por isso a nossa alegria e vaidade é tão grande que até sentimos as lágrimas a correrem.
A estes dois alpiarcenses, protagonistas em áreas diferentes, mas alpiarcenses como eu, os meus parabéns.
Por: António Centeio
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